• Os instrumentos financeiros do Estado são:
    Question 1Answer

    a.
    Crédito público e a conta do Estado.

    b.
    Todas opções estão erradas.

    c.
    O património e o orçamento.

    d.
    O património, crédito público, orçamento e a conta do estado.
    Os instrumentos financeiros do Estado são: Question 1Answer a. Crédito público e a conta do Estado. b. Todas opções estão erradas. c. O património e o orçamento. d. O património, crédito público, orçamento e a conta do estado.
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  • Ao activo patrimonial é possível distinguir dentro do património público o:
    Question 13Answer

    a.
    Património imobiliário.

    b.
    Património geral.

    c.
    Património real.

    d.
    Todas as opções.
    Ao activo patrimonial é possível distinguir dentro do património público o: Question 13Answer a. Património imobiliário. b. Património geral. c. Património real. d. Todas as opções.
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  • PATRIMÓNIO É:
    Question 15Answer

    a.
    O conjunto de relações jurídicas activas e passivas avaliáveis em dinheiro de que uma pessioa é titular;

    b.
    O conjunto de relações jurídicas passivas avaliáveis em dinheiro de que uma pessoa é titular;

    c.
    O conjunto de bens móveis e imóveis avaliadas em dinheiro;

    d.
    O conjuto de relacões juridicas activas.
    PATRIMÓNIO É: Question 15Answer a. O conjunto de relações jurídicas activas e passivas avaliáveis em dinheiro de que uma pessioa é titular; b. O conjunto de relações jurídicas passivas avaliáveis em dinheiro de que uma pessoa é titular; c. O conjunto de bens móveis e imóveis avaliadas em dinheiro; d. O conjuto de relacões juridicas activas.
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  • Administração patrimonialista implica uma forma de gestão dos negócios públicos como se fossem:
    Pergunta 3Resposta

    a.
    Negócios públicos dos governantes;

    b.
    Negócios privados dos governantes;

    c.
    Negócios públicos dos cidadãos.

    d.
    Negócios privado dos cidadãos;
    Administração patrimonialista implica uma forma de gestão dos negócios públicos como se fossem: Pergunta 3Resposta a. Negócios públicos dos governantes; b. Negócios privados dos governantes; c. Negócios públicos dos cidadãos. d. Negócios privado dos cidadãos;
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  • Qual é o conceito clássico das obrigações para Washington de Barros Monteiro?


    Pergunta 3Resposta

    a.
    Disciplina as relações jurídicas de natureza pessoal, visto que seu conteúdo é a prestação patrimonial, ou seja, a acção ou omissão do devedor tendo em vista o interesse do credor, que, por sua vez, tem o direito de exigir o seu cumprimento, podendo, para tanto, movimentar a máquina judiciária, se necessário.



    b.
    Obrigação é a relação jurídica, de carácter transitório, estabelecida entre o devedor e o credor e cujo objecto consiste numa prestação pessoal económica, positiva ou negativa, devida pelo primeiro ao segundo, garantindo-lhe o adimplemento através de seu património”.



    c.
    Todas as afirmações estão correctas



    d.
    O direito das obrigações consiste num complexo de normas que regem relações jurídicas de ordem patrimonial, que têm por objecto prestações de um sujeito em proveito de outro.
    Qual é o conceito clássico das obrigações para Washington de Barros Monteiro? Pergunta 3Resposta a. Disciplina as relações jurídicas de natureza pessoal, visto que seu conteúdo é a prestação patrimonial, ou seja, a acção ou omissão do devedor tendo em vista o interesse do credor, que, por sua vez, tem o direito de exigir o seu cumprimento, podendo, para tanto, movimentar a máquina judiciária, se necessário. b. Obrigação é a relação jurídica, de carácter transitório, estabelecida entre o devedor e o credor e cujo objecto consiste numa prestação pessoal económica, positiva ou negativa, devida pelo primeiro ao segundo, garantindo-lhe o adimplemento através de seu património”. c. Todas as afirmações estão correctas d. O direito das obrigações consiste num complexo de normas que regem relações jurídicas de ordem patrimonial, que têm por objecto prestações de um sujeito em proveito de outro.
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  • Com o fim da União Soviética, não havia mais razão para a Guerra Fria e, de imediato, a Rússia se tornou aliada de seus antigos inimigos Ocidentais. Agora, as pessoas do antigo Bloco Oriental podiam viajar livremente assim como mercadorias e lucros. Isso foi visto como um sinal da globalização e como uma coisa boa. E por que não? Não é bom notar que todos nós dividimos este planeta? Haveria algo de ruim na globalização?

    A globalização como um conceito pode ser uma coisa boa, mas quando ela é avaliada na prática se faz necessário levar em conta o que a globalização atual realmente significa para as pessoas. Em 1999, grandes protestos bloquearam o encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle, e protestos foram ouvidos ao redor do mundo. Muitos protestos foram direcionados contra as agências internacionais que promovem uma versão da globalização que é extremamente amigável com as empresas multinacionais especialmente as empresas norte-americanas. As agências que foram criticadas são, entre outras, a OMC, o Banco Mundial, o FMI e os encontros do G7, G8 e G20. The purpose of these agencies is to improve the working of global capitalism. Eles não estão trabalhando apenas pela globalização, mas pela “globalização capitalista”. Pode-se adicionar a isso o fato da globalização capitalista que eles ambicionam se encontrar sob a liderança econômica, política e militar dos EUA.

    Os antigos países socialistas, bem como muitos países que não se declararam socialistas possuíam um grande sector governamental que controlava e limitava as actividades das grandes corporações. Muitos países africanos acostumados com suas próprias minas, estradas de ferro e controles sobre o Mercado de grãos, através de seus sistemas bancários, restringiam os investimentos e o envio de lucros para as matrizes das empresas privadas. Estas políticas econômicas nacionalistas visavam salvaguardar a economia nacional e proteger os pequenos negócios contra a competição desleal das empresas multinacionais.

    Estas políticas económicas nacionalistas foram duramente atacadas pelas agências internacionais e em particular pelo FMI. Como muitas nações pobres haviam contraído grandes empréstimos para investir em infraestrutura e para construção de uma vida melhor para seus povos após muitos anos de colonialismo e neocolonialismo o FMI, que possui muito dinheiro para emprestar, pôde forçar as nações a mudar suas políticas como uma pré-condição para novos empréstimos.

    O FMI propôs as chamadas reformas que, invariavelmente, eram muito boas para as empresas estrangeiras e tinham apenas alguns pontos positivos para os países pobres que tinham de abrir suas fronteiras para mercadorias, permitir empresas estrangeiras a investir e livremente tirar seus lucros do país e, ao mesmo tempo, os governos se viram forçados a cortar investimentos em educação, saúde e programas sociais e a vender patrimônio do governo para as multinacionais estrangeiras ou para membros do governo bem relacionados que, às vezes da noite para o dia, tornavam-se milionários ou bilionários assim que se tornavam proprietários de empresas telefônicas, bancos, minas ou grandes extensões de terra.

    A era da globalização tem presenciado um grande impulso para as grandes corporações, geralmente em detrimento dos pobres e marginalizados. Entretanto, resta o fato de que todos nós vivemos em um único planeta, de que somos cada vez mais pessoas e de que, no final, teremos de nos ajudar em escala mundial a fim de sobrevivermos aos muitos desafios do futuro. Portanto, a globalização das pessoas poderia ser uma coisa realmente boa.
    Com o fim da União Soviética, não havia mais razão para a Guerra Fria e, de imediato, a Rússia se tornou aliada de seus antigos inimigos Ocidentais. Agora, as pessoas do antigo Bloco Oriental podiam viajar livremente assim como mercadorias e lucros. Isso foi visto como um sinal da globalização e como uma coisa boa. E por que não? Não é bom notar que todos nós dividimos este planeta? Haveria algo de ruim na globalização? A globalização como um conceito pode ser uma coisa boa, mas quando ela é avaliada na prática se faz necessário levar em conta o que a globalização atual realmente significa para as pessoas. Em 1999, grandes protestos bloquearam o encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle, e protestos foram ouvidos ao redor do mundo. Muitos protestos foram direcionados contra as agências internacionais que promovem uma versão da globalização que é extremamente amigável com as empresas multinacionais especialmente as empresas norte-americanas. As agências que foram criticadas são, entre outras, a OMC, o Banco Mundial, o FMI e os encontros do G7, G8 e G20. The purpose of these agencies is to improve the working of global capitalism. Eles não estão trabalhando apenas pela globalização, mas pela “globalização capitalista”. Pode-se adicionar a isso o fato da globalização capitalista que eles ambicionam se encontrar sob a liderança econômica, política e militar dos EUA. Os antigos países socialistas, bem como muitos países que não se declararam socialistas possuíam um grande sector governamental que controlava e limitava as actividades das grandes corporações. Muitos países africanos acostumados com suas próprias minas, estradas de ferro e controles sobre o Mercado de grãos, através de seus sistemas bancários, restringiam os investimentos e o envio de lucros para as matrizes das empresas privadas. Estas políticas econômicas nacionalistas visavam salvaguardar a economia nacional e proteger os pequenos negócios contra a competição desleal das empresas multinacionais. Estas políticas económicas nacionalistas foram duramente atacadas pelas agências internacionais e em particular pelo FMI. Como muitas nações pobres haviam contraído grandes empréstimos para investir em infraestrutura e para construção de uma vida melhor para seus povos após muitos anos de colonialismo e neocolonialismo o FMI, que possui muito dinheiro para emprestar, pôde forçar as nações a mudar suas políticas como uma pré-condição para novos empréstimos. O FMI propôs as chamadas reformas que, invariavelmente, eram muito boas para as empresas estrangeiras e tinham apenas alguns pontos positivos para os países pobres que tinham de abrir suas fronteiras para mercadorias, permitir empresas estrangeiras a investir e livremente tirar seus lucros do país e, ao mesmo tempo, os governos se viram forçados a cortar investimentos em educação, saúde e programas sociais e a vender patrimônio do governo para as multinacionais estrangeiras ou para membros do governo bem relacionados que, às vezes da noite para o dia, tornavam-se milionários ou bilionários assim que se tornavam proprietários de empresas telefônicas, bancos, minas ou grandes extensões de terra. A era da globalização tem presenciado um grande impulso para as grandes corporações, geralmente em detrimento dos pobres e marginalizados. Entretanto, resta o fato de que todos nós vivemos em um único planeta, de que somos cada vez mais pessoas e de que, no final, teremos de nos ajudar em escala mundial a fim de sobrevivermos aos muitos desafios do futuro. Portanto, a globalização das pessoas poderia ser uma coisa realmente boa.
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  • Exercícios
    1. A diferença entre tempo livre e tempo de lazer:
    Tempo livre: Refere-se ao período em que uma pessoa não está ocupada com obrigações de trabalho ou outras atividades específicas. É o tempo disponível que pode ser usado de diferentes maneiras, como descansar, realizar tarefas domésticas, hobbies, atividades físicas, entre outros.
    Tempo de lazer: Refere-se ao tempo dedicado a atividades prazerosas, recreativas e de entretenimento, realizado de forma voluntária para descansar, se divertir, aprender ou buscar bem-estar. É um tempo utilizado para atividades de lazer, como passeios, viagens, prática de esportes, leitura, assistir a filmes, entre outros.
    2. Características que determinam um indivíduo como turista:
    Deslocamento: Um turista é alguém que se desloca de sua residência habitual para um destino diferente, seja em seu próprio país ou no exterior.
    Motivação: O turista realiza a viagem por motivos de lazer, recreação, negócios, saúde, estudo, religião ou outros fins pessoais.
    Permanência temporária: O turista não tem intenção de se estabelecer permanentemente no destino visitado, geralmente retorna ao local de residência após um período de tempo.
    Gastos: O turista consome produtos e serviços no destino visitado, contribuindo para a economia local.
    Experiência turística: O turista busca experiências diferentes do seu cotidiano, conhecendo novos lugares, culturas, gastronomia, entre outros.
    3. Diferença entre excursionista e turista:
    Excursionista: Refere-se a uma pessoa que realiza uma excursão ou passeio rápido a um local específico, geralmente próximo à sua área de residência. Geralmente, a duração da visita é curta e não envolve pernoite.
    Turista: É uma pessoa que viaja para um destino diferente da sua residência habitual, permanecendo lá por um período de tempo maior, geralmente envolvendo pernoite. O turista está motivado pelo lazer, recreação, cultura, negócios ou outros fins pessoais.
    4. Critérios de classificação do turismo:
    Critério geográfico: Divide o turismo em categorias como turismo doméstico (realizado dentro do país de residência), turismo internacional (realizado em países estrangeiros) e turismo regional (realizado dentro de uma determinada região).
    Critério de motivação: Classifica o turismo com base nos diferentes motivos que levam as pessoas a viajarem, como turismo de lazer, turismo de negócios, turismo cultural, turismo de saúde, turismo religioso, entre outros.
    Critério de tempo: Divide o turismo em turismo sazonal (quando as viagens são realizadas em determinadas épocas do ano, como férias de verão) e turismo não sazonal (quando as viagens ocorrem ao longo do ano sem restrições sazonais específicas).
    Critério de infraestrutura: Classifica o turismo de acordo com o tipo de infraestrutura disponível, como turismo de sol e praia, turismo de aventura, turismo rural, turismo urbano, turismo de luxo, entre outros.
    5. Principais focos emissores e receptores de turistas a nível global:
    Focos emissores: Países com alta demanda por turismo e que têm uma população que realiza viagens internacionais com frequência. Exemplos incluem China, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e França.
    Focos receptores: Países que atraem um grande número de turistas internacionais. Alguns dos principais destinos receptores incluem França, Espanha, Estados Unidos, Itália, China, México, Tailândia e Turquia.
    Principais bacias de turismo no mundo:
    Bacia do Mediterrâneo: Compreende países como Espanha, Itália, Grécia, França e Turquia, que atraem turistas devido às suas belas praias, rica história, cultura e patrimônio.
    Bacia do Caribe: Inclui destinos como Bahamas, Jamaica, República Dominicana, Cuba e Porto Rico, conhecidos por suas praias paradisíacas, resorts e atividades aquáticas.
    6. Principais bacias de turismo no mundo:
    Bacia do Pacífico Asiático: Compreende países como Tailândia, Malásia, Indonésia, Filipinas e Japão, que são famosos por sua rica cultura, belezas naturais, templos, gastronomia e cidades vibrantes.
    Bacia do Atlântico Norte: Inclui destinos como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e países escandinavos, que atraem turistas com suas cidades cosmopolitas, paisagens naturais deslumbrantes e atrações culturais.
    Bacia do Oceano Índico: Compreende destinos como Maldivas, Maurício, Seychelles e Sri Lanka, que são conhecidos por suas praias paradisíacas, resorts de luxo e atividades de mergulho.
    7. Importância ambiental, econômica e social do turismo:
    Importância ambiental: O turismo pode contribuir para a conservação e preservação do meio ambiente, incentivando a proteção de áreas naturais, promovendo a conscientização ambiental e financiando projetos de conservação. No entanto, também pode causar impactos negativos ao meio ambiente, como poluição, degradação de ecossistemas frágeis e consumo excessivo de recursos naturais.
    Importância econômica: O turismo é um importante setor econômico, gerando empregos diretos e indiretos, estimulando o crescimento de outras indústrias relacionadas, como hotelaria, transporte, restaurantes e comércio. O turismo também pode impulsionar a economia local, promovendo o desenvolvimento de infraestrutura e a geração de receitas por meio de impostos e gastos dos turistas.
    Importância social: O turismo pode promover a interação cultural, o intercâmbio de experiências e o entendimento mútuo entre diferentes culturas. Além disso, pode fortalecer a identidade cultural local, preservar tradições e promover a inclusão social por meio da geração de empregos e oportunidades de negócios para as comunidades locais. No entanto, também pode causar impactos negativos, como a descaracterização cultural e a gentrificação.
    8. Exemplos de empregos diretos e indiretos criados pelo turismo:
    Empregos diretos: Guias turísticos, recepcionistas de hotéis, garçons, pilotos de avião, comissários de bordo, motoristas de táxi, camareiras, cozinheiros, entre outros.
    Empregos indiretos: Fornecedores de alimentos e bebidas para hotéis e restaurantes, empresas de transporte, agências de viagens, empresas de aluguel de carros, lojas de souvenirs, artesãos locais, entre outros.
    9. Principais impactos positivos e negativos da atividade turística:
    Impactos positivos: Geração de empregos e oportunidades econômicas, desenvolvimento de infraestrutura, preservação do patrimônio cultural e natural, intercâmbio cultural, fortalecimento da identidade local, promoção do entendimento mútuo e da paz entre diferentes culturas.
    Impactos negativos: Degradação ambiental, poluição, descaracterização cultural, congestionamento e pressão sobre as infraestruturas locais, aumento dos preços para os residentes locais, exploração de recursos naturais e culturais, deslocamento de comunidades locais, dependência excessiva do turismo como única fonte de receita
    Exercícios 1. A diferença entre tempo livre e tempo de lazer: Tempo livre: Refere-se ao período em que uma pessoa não está ocupada com obrigações de trabalho ou outras atividades específicas. É o tempo disponível que pode ser usado de diferentes maneiras, como descansar, realizar tarefas domésticas, hobbies, atividades físicas, entre outros. Tempo de lazer: Refere-se ao tempo dedicado a atividades prazerosas, recreativas e de entretenimento, realizado de forma voluntária para descansar, se divertir, aprender ou buscar bem-estar. É um tempo utilizado para atividades de lazer, como passeios, viagens, prática de esportes, leitura, assistir a filmes, entre outros. 2. Características que determinam um indivíduo como turista: Deslocamento: Um turista é alguém que se desloca de sua residência habitual para um destino diferente, seja em seu próprio país ou no exterior. Motivação: O turista realiza a viagem por motivos de lazer, recreação, negócios, saúde, estudo, religião ou outros fins pessoais. Permanência temporária: O turista não tem intenção de se estabelecer permanentemente no destino visitado, geralmente retorna ao local de residência após um período de tempo. Gastos: O turista consome produtos e serviços no destino visitado, contribuindo para a economia local. Experiência turística: O turista busca experiências diferentes do seu cotidiano, conhecendo novos lugares, culturas, gastronomia, entre outros. 3. Diferença entre excursionista e turista: Excursionista: Refere-se a uma pessoa que realiza uma excursão ou passeio rápido a um local específico, geralmente próximo à sua área de residência. Geralmente, a duração da visita é curta e não envolve pernoite. Turista: É uma pessoa que viaja para um destino diferente da sua residência habitual, permanecendo lá por um período de tempo maior, geralmente envolvendo pernoite. O turista está motivado pelo lazer, recreação, cultura, negócios ou outros fins pessoais. 4. Critérios de classificação do turismo: Critério geográfico: Divide o turismo em categorias como turismo doméstico (realizado dentro do país de residência), turismo internacional (realizado em países estrangeiros) e turismo regional (realizado dentro de uma determinada região). Critério de motivação: Classifica o turismo com base nos diferentes motivos que levam as pessoas a viajarem, como turismo de lazer, turismo de negócios, turismo cultural, turismo de saúde, turismo religioso, entre outros. Critério de tempo: Divide o turismo em turismo sazonal (quando as viagens são realizadas em determinadas épocas do ano, como férias de verão) e turismo não sazonal (quando as viagens ocorrem ao longo do ano sem restrições sazonais específicas). Critério de infraestrutura: Classifica o turismo de acordo com o tipo de infraestrutura disponível, como turismo de sol e praia, turismo de aventura, turismo rural, turismo urbano, turismo de luxo, entre outros. 5. Principais focos emissores e receptores de turistas a nível global: Focos emissores: Países com alta demanda por turismo e que têm uma população que realiza viagens internacionais com frequência. Exemplos incluem China, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e França. Focos receptores: Países que atraem um grande número de turistas internacionais. Alguns dos principais destinos receptores incluem França, Espanha, Estados Unidos, Itália, China, México, Tailândia e Turquia. Principais bacias de turismo no mundo: Bacia do Mediterrâneo: Compreende países como Espanha, Itália, Grécia, França e Turquia, que atraem turistas devido às suas belas praias, rica história, cultura e patrimônio. Bacia do Caribe: Inclui destinos como Bahamas, Jamaica, República Dominicana, Cuba e Porto Rico, conhecidos por suas praias paradisíacas, resorts e atividades aquáticas. 6. Principais bacias de turismo no mundo: Bacia do Pacífico Asiático: Compreende países como Tailândia, Malásia, Indonésia, Filipinas e Japão, que são famosos por sua rica cultura, belezas naturais, templos, gastronomia e cidades vibrantes. Bacia do Atlântico Norte: Inclui destinos como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e países escandinavos, que atraem turistas com suas cidades cosmopolitas, paisagens naturais deslumbrantes e atrações culturais. Bacia do Oceano Índico: Compreende destinos como Maldivas, Maurício, Seychelles e Sri Lanka, que são conhecidos por suas praias paradisíacas, resorts de luxo e atividades de mergulho. 7. Importância ambiental, econômica e social do turismo: Importância ambiental: O turismo pode contribuir para a conservação e preservação do meio ambiente, incentivando a proteção de áreas naturais, promovendo a conscientização ambiental e financiando projetos de conservação. No entanto, também pode causar impactos negativos ao meio ambiente, como poluição, degradação de ecossistemas frágeis e consumo excessivo de recursos naturais. Importância econômica: O turismo é um importante setor econômico, gerando empregos diretos e indiretos, estimulando o crescimento de outras indústrias relacionadas, como hotelaria, transporte, restaurantes e comércio. O turismo também pode impulsionar a economia local, promovendo o desenvolvimento de infraestrutura e a geração de receitas por meio de impostos e gastos dos turistas. Importância social: O turismo pode promover a interação cultural, o intercâmbio de experiências e o entendimento mútuo entre diferentes culturas. Além disso, pode fortalecer a identidade cultural local, preservar tradições e promover a inclusão social por meio da geração de empregos e oportunidades de negócios para as comunidades locais. No entanto, também pode causar impactos negativos, como a descaracterização cultural e a gentrificação. 8. Exemplos de empregos diretos e indiretos criados pelo turismo: Empregos diretos: Guias turísticos, recepcionistas de hotéis, garçons, pilotos de avião, comissários de bordo, motoristas de táxi, camareiras, cozinheiros, entre outros. Empregos indiretos: Fornecedores de alimentos e bebidas para hotéis e restaurantes, empresas de transporte, agências de viagens, empresas de aluguel de carros, lojas de souvenirs, artesãos locais, entre outros. 9. Principais impactos positivos e negativos da atividade turística: Impactos positivos: Geração de empregos e oportunidades econômicas, desenvolvimento de infraestrutura, preservação do patrimônio cultural e natural, intercâmbio cultural, fortalecimento da identidade local, promoção do entendimento mútuo e da paz entre diferentes culturas. Impactos negativos: Degradação ambiental, poluição, descaracterização cultural, congestionamento e pressão sobre as infraestruturas locais, aumento dos preços para os residentes locais, exploração de recursos naturais e culturais, deslocamento de comunidades locais, dependência excessiva do turismo como única fonte de receita
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  • O destino a dar ao património da pessoa colectiva mediante a atribuição a outras pessoas, sejam colectivas ou privadas dá-se o nome de:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. Sub-rogação
    b. Sucessão
    c. Nenhuma das alternativas esta correcta.
    d. Assunção
    O destino a dar ao património da pessoa colectiva mediante a atribuição a outras pessoas, sejam colectivas ou privadas dá-se o nome de: Selecione uma opção de resposta: a. Sub-rogação b. Sucessão c. Nenhuma das alternativas esta correcta. d. Assunção
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  • No que concerne ao debate conceitual sobre o Direito podemos distinguir duas acepções ou dois sentidos conceituais: o objetivo e o subjetivo. Define Direito no seu sentido objetivo.
    Selecione uma opção de resposta:
    a. O Direito objetivo se refere aos locais ou instituições que administram a Justiça (os Tribunais); bem como a ciência jurídica, sabedoria jurídica dos jurisconsultos ou inclusive, patrimônio de uma pessoa (direitos e obrigações);
    b. O Direito objetivo é o conjunto de regras gerais, abstratas e imperativas, vigentes num determinado momento, para reger as relações humanas, e impostas, coativamente, à obediência de todos. Os Códigos Penal, de Processo Penal, Código Civil, etc;
    c. O Direito objetivo é o conjunto de regras gerais, abstratas e imperativas, bem como a faculdade ou prerrogativa que cada indivíduo tem de invocar a lei em defesa dos seus interesses.
    d. O Direito objetivo é a faculdade ou prerrogativa que cada indivíduo tem de invocar a lei em defesa dos seus interesses. Essa prerrogativa ou faculdade é atribuída pelo próprio direito objetivo das pessoas de modo a que estas possam salvaguardar os seus legítimos interesses: direito à vida, direito à integridade física, direito ao bom nome e à privacidade, direito ao casamento, etc;
    No que concerne ao debate conceitual sobre o Direito podemos distinguir duas acepções ou dois sentidos conceituais: o objetivo e o subjetivo. Define Direito no seu sentido objetivo. Selecione uma opção de resposta: a. O Direito objetivo se refere aos locais ou instituições que administram a Justiça (os Tribunais); bem como a ciência jurídica, sabedoria jurídica dos jurisconsultos ou inclusive, patrimônio de uma pessoa (direitos e obrigações); b. O Direito objetivo é o conjunto de regras gerais, abstratas e imperativas, vigentes num determinado momento, para reger as relações humanas, e impostas, coativamente, à obediência de todos. Os Códigos Penal, de Processo Penal, Código Civil, etc; c. O Direito objetivo é o conjunto de regras gerais, abstratas e imperativas, bem como a faculdade ou prerrogativa que cada indivíduo tem de invocar a lei em defesa dos seus interesses. d. O Direito objetivo é a faculdade ou prerrogativa que cada indivíduo tem de invocar a lei em defesa dos seus interesses. Essa prerrogativa ou faculdade é atribuída pelo próprio direito objetivo das pessoas de modo a que estas possam salvaguardar os seus legítimos interesses: direito à vida, direito à integridade física, direito ao bom nome e à privacidade, direito ao casamento, etc;
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  • Quais são os meios de suprimento da incapacidade dos menores?

    Os meios de suprimento da incapacidade dos menores são medidas jurídicas que visam proteger os interesses e direitos dos menores de idade, que ainda não possuem capacidade plena para exercer atos da vida civil e são considerados vulneráveis. Esses meios podem ser classificados em três tipos:

    1. Representação legal: A representação legal é um meio de suprimento da incapacidade dos menores que consiste na nomeação de um representante legal para atuar em seu nome e proteger seus interesses. Esse representante legal pode ser o pai ou a mãe, ou um tutor nomeado pela autoridade competente, em caso de ausência ou impedimento dos pais. O representante legal é responsável por tomar as decisões que melhor atendam aos interesses do menor, em áreas como saúde, educação, patrimônio, entre outras.

    2. Assistência: A assistência é um meio de suprimento da incapacidade dos menores que consiste na ajuda e orientação de terceiros na prática de atos da vida civil. Nesse caso, o menor pode exercer livremente os atos da vida civil, mas com a assistência e orientação de um adulto responsável, que o ajuda a tomar decisões e protege seus interesses.

    3. Emancipação: A emancipação é um meio de suprimento da incapacidade dos menores que consiste na antecipação da capacidade civil plena, permitindo que o menor possa praticar atos da vida civil como se fosse maior de idade. A emancipação pode ocorrer de diversas formas, como por casamento, pela concessão dos pais ou por decisão judicial. Quando o menor é emancipado, ele adquire capacidade civil plena e pode praticar livremente atos da vida civil, como contrair obrigações, celebrar contratos, adquirir e dispor de bens, entre outros.

    Em resumo, os meios de suprimento da incapacidade dos menores visam proteger os seus interesses e direitos, garantindo que eles sejam representados ou assistidos por adultos responsáveis, ou que possam adquirir capacidade civil plena antecipadamente. Esses meios são importantes para proteger a saúde, a educação, o patrimônio e outros interesses dos menores de idade, até que eles atinjam a capacidade civil plena.
    Quais são os meios de suprimento da incapacidade dos menores? Os meios de suprimento da incapacidade dos menores são medidas jurídicas que visam proteger os interesses e direitos dos menores de idade, que ainda não possuem capacidade plena para exercer atos da vida civil e são considerados vulneráveis. Esses meios podem ser classificados em três tipos: 1. Representação legal: A representação legal é um meio de suprimento da incapacidade dos menores que consiste na nomeação de um representante legal para atuar em seu nome e proteger seus interesses. Esse representante legal pode ser o pai ou a mãe, ou um tutor nomeado pela autoridade competente, em caso de ausência ou impedimento dos pais. O representante legal é responsável por tomar as decisões que melhor atendam aos interesses do menor, em áreas como saúde, educação, patrimônio, entre outras. 2. Assistência: A assistência é um meio de suprimento da incapacidade dos menores que consiste na ajuda e orientação de terceiros na prática de atos da vida civil. Nesse caso, o menor pode exercer livremente os atos da vida civil, mas com a assistência e orientação de um adulto responsável, que o ajuda a tomar decisões e protege seus interesses. 3. Emancipação: A emancipação é um meio de suprimento da incapacidade dos menores que consiste na antecipação da capacidade civil plena, permitindo que o menor possa praticar atos da vida civil como se fosse maior de idade. A emancipação pode ocorrer de diversas formas, como por casamento, pela concessão dos pais ou por decisão judicial. Quando o menor é emancipado, ele adquire capacidade civil plena e pode praticar livremente atos da vida civil, como contrair obrigações, celebrar contratos, adquirir e dispor de bens, entre outros. Em resumo, os meios de suprimento da incapacidade dos menores visam proteger os seus interesses e direitos, garantindo que eles sejam representados ou assistidos por adultos responsáveis, ou que possam adquirir capacidade civil plena antecipadamente. Esses meios são importantes para proteger a saúde, a educação, o patrimônio e outros interesses dos menores de idade, até que eles atinjam a capacidade civil plena.
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