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    Sabemos que esta fase de preparação para os exames pode trazer desafios e dúvidas, mas lembrem-se: com dedicação, organização e as ferramentas certas, vocês podem superar qualquer obstáculo.

    📱 No aplicativo Filoschool, vocês têm acesso a tudo o que precisam antes dos exames:
    ✔️ Provas anteriores de 2000 a 2024;
    ✔️ Guias de estudo detalhados;
    ✔️ Dicas de como abordar as questões;
    ✔️ Suporte para esclarecer dúvidas.

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    💡 Preparem-se, revisem e enfrentem os exames com coragem. O futuro começa agora! 🚀

    Com determinação, tudo é possível. Boa sorte a todos! 📝
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  • Segundo refere Chiavenato, alguns factores que provocam impacto nas organizações. Quando há maior visibilidade das organizações:
    Pergunta 2Resposta

    a.
    a globalização invade a economia e há maiores esforços nas exportações

    b.
    Todas as alternativas

    c.
    o crescimento das organizações tornam-se competitivas, a visibilidade pode ser negativa ou positiva afectando os consumidores, fornecedores e os stakeholders

    d.
    o nível de produção irá induzir à níveis mais elevados de inflação
    Segundo refere Chiavenato, alguns factores que provocam impacto nas organizações. Quando há maior visibilidade das organizações: Pergunta 2Resposta a. a globalização invade a economia e há maiores esforços nas exportações b. Todas as alternativas c. o crescimento das organizações tornam-se competitivas, a visibilidade pode ser negativa ou positiva afectando os consumidores, fornecedores e os stakeholders d. o nível de produção irá induzir à níveis mais elevados de inflação
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  • A comunicação estratégica é
    Pergunta 1Resposta

    a.
    A preocupação de nível superior por trás dos esforços comunicativos das organizações para promover a missão organizacional

    b.
    A preocupação de nível funcional por trás dos esforços comunicativos das organizações para promover a missão organizacional

    c.
    A Preocupação de nível estratégico, funcional e operacional por trás dos esforços comunicativos das organizações para promover a missão organizacional

    d.
    A preocupação de nível táctico para criar comunicação das organizações para promover a missão organizacional
    A comunicação estratégica é Pergunta 1Resposta a. A preocupação de nível superior por trás dos esforços comunicativos das organizações para promover a missão organizacional b. A preocupação de nível funcional por trás dos esforços comunicativos das organizações para promover a missão organizacional c. A Preocupação de nível estratégico, funcional e operacional por trás dos esforços comunicativos das organizações para promover a missão organizacional d. A preocupação de nível táctico para criar comunicação das organizações para promover a missão organizacional
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  • Os governos podem intervir:
    Question 10Answer

    a.
    Pelas actitudes, crenças, valores e aptidões comuns.

    b.
    Pela capacidade de obter a obediência dos outros.

    c.
    Pela dimensão psicológica do sistema político.

    d.
    Reduzindo as taxas de juros, esforçando-se para conter os custos salariais, desvalorização cambial para reduzir preços dos produtos exportados, subsídios, margens de depreciação especiais e financiamento de exportação.
    Os governos podem intervir: Question 10Answer a. Pelas actitudes, crenças, valores e aptidões comuns. b. Pela capacidade de obter a obediência dos outros. c. Pela dimensão psicológica do sistema político. d. Reduzindo as taxas de juros, esforçando-se para conter os custos salariais, desvalorização cambial para reduzir preços dos produtos exportados, subsídios, margens de depreciação especiais e financiamento de exportação.
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  • Capitalismo competitivo
    O capitalismo foi, nos últimos 500, um modo muito dinâmico de organizar a sociedade. Uma das soluções para compreender porque tal se verifica é olhar para a natureza da competição económica.

    O clássico economista liberal Adam Smith escreveu extensivamente acerca deste tópico no seu livro Wealth of Nations em 1776. Ele demonstrou que quando muitos capitalistas competem para criar lucro na sua produção, o mais eficiente deles será capaz de expandir e prosperar, enquanto os outros podem acabar por ir à falência porque os clientes irão preferir comprar produtos melhores ao preço mais baixo.

    Adam Smith olhou para a produção capitalista na Inglaterra e mostrou que ela conduz a novas invenções e a uma organização da produção cada vez mais eficiente. Adam Smith não era socialista e é ainda altamente considerado entre os defensores do capitalismo, mas era um homem racional.



    Karl Marx, no entanto, foi muito inspirado pela análise perspicaz de Adam Smith mas foi mais além para mostrar que enquanto a competição capitalista promove a mudança, também cria crises. Um problema que ele viu foi a tendência para a taxa de lucro cair, que explicou matematicamente.

    Ele indicou que uma crise de sobre-produção ocorre quando não existem compradores suficientes para os produtos da produção capitalista, sendo a razão os trabalhadores nunca serem pagos pelo valor total daquilo que produziram e por isso têm limitações de dinheiro para comprar os bens de todos os capitalistas.



    Os anos de 1700 e de 1800 na Europa e na América do Norte foi um tempo de capitalismo competitivo com muitos pequenos capitalistas esforçando-se para melhorar as suas produções.

    Ao mesmo tempo as nações Europeias expandiram o seu império colonial, primeiro na Ásia e mais tarde em África, para obter matérias-primas baratas, alimentos e outros produtos para as suas indústrias. A exploração de outros continentes foi assim um elemento importante para esta era de capitalismo competitivo na Europa. O próprio Karl Marx fez vida como jornalista independente e escreveu extensivamente para jornais Americanos acerca do saque colonial Britânico da Ásia (ele viveu antes da colonização de África).
    Capitalismo competitivo O capitalismo foi, nos últimos 500, um modo muito dinâmico de organizar a sociedade. Uma das soluções para compreender porque tal se verifica é olhar para a natureza da competição económica. O clássico economista liberal Adam Smith escreveu extensivamente acerca deste tópico no seu livro Wealth of Nations em 1776. Ele demonstrou que quando muitos capitalistas competem para criar lucro na sua produção, o mais eficiente deles será capaz de expandir e prosperar, enquanto os outros podem acabar por ir à falência porque os clientes irão preferir comprar produtos melhores ao preço mais baixo. Adam Smith olhou para a produção capitalista na Inglaterra e mostrou que ela conduz a novas invenções e a uma organização da produção cada vez mais eficiente. Adam Smith não era socialista e é ainda altamente considerado entre os defensores do capitalismo, mas era um homem racional. Karl Marx, no entanto, foi muito inspirado pela análise perspicaz de Adam Smith mas foi mais além para mostrar que enquanto a competição capitalista promove a mudança, também cria crises. Um problema que ele viu foi a tendência para a taxa de lucro cair, que explicou matematicamente. Ele indicou que uma crise de sobre-produção ocorre quando não existem compradores suficientes para os produtos da produção capitalista, sendo a razão os trabalhadores nunca serem pagos pelo valor total daquilo que produziram e por isso têm limitações de dinheiro para comprar os bens de todos os capitalistas. Os anos de 1700 e de 1800 na Europa e na América do Norte foi um tempo de capitalismo competitivo com muitos pequenos capitalistas esforçando-se para melhorar as suas produções. Ao mesmo tempo as nações Europeias expandiram o seu império colonial, primeiro na Ásia e mais tarde em África, para obter matérias-primas baratas, alimentos e outros produtos para as suas indústrias. A exploração de outros continentes foi assim um elemento importante para esta era de capitalismo competitivo na Europa. O próprio Karl Marx fez vida como jornalista independente e escreveu extensivamente para jornais Americanos acerca do saque colonial Britânico da Ásia (ele viveu antes da colonização de África).
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  • Em qual das correntes da filosofia da história inscreveria seguinte extracto"o negro só o negro pode fertilizar a África adusta uma raça que no decurso dos séculos sem conto não produziu por esforço seu e espontâneo um so rudimento de civilização
    A) idealista
    B)marxista
    C)racista
    D)europeocentrica
    Em qual das correntes da filosofia da história inscreveria seguinte extracto"o negro só o negro pode fertilizar a África adusta uma raça que no decurso dos séculos sem conto não produziu por esforço seu e espontâneo um so rudimento de civilização A) idealista B)marxista C)racista D)europeocentrica
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  • O que é a justiça para John Rawls?
    A. Estrutura e virtude das instituições
    B. Desigualdade em termos de posição social
    C. Uma desigualdade para beneficiar os cidadãos menos favorecidos
    D. Uma redução de liberdade que deve esforçar o sistema total de liberdade
    O que é a justiça para John Rawls? A. Estrutura e virtude das instituições B. Desigualdade em termos de posição social C. Uma desigualdade para beneficiar os cidadãos menos favorecidos D. Uma redução de liberdade que deve esforçar o sistema total de liberdade
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  • Repatriação de 1,7 milhões de refugiados depois da Guerra Civil
    A tarefa consiste em explicar o esforço redobrado de repatriação de 1,7 milhões de refugiados moçambicanos depois da Guerra Civil e da realocação de mais quatro milhões deslocados internos.
    Repatriação de 1,7 milhões de refugiados depois da Guerra Civil A tarefa consiste em explicar o esforço redobrado de repatriação de 1,7 milhões de refugiados moçambicanos depois da Guerra Civil e da realocação de mais quatro milhões deslocados internos.
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  • Não podemos desistir de Moçambique!

    O aniversário da independência é um apelo para reflectirmos profundamente sobre o legado de luta que herdámos. A independência conquistada há 48 anos não pode ser vista como uma conquista definitiva: ela foi apenas o começo de uma caminhada incessante em busca de uma verdadeira emancipação. Ainda há muitas e árduas batalhas a serem travadas em prol de uma sociedade mais justa, igualitária e livre.Não podemos satisfazer-nos com as conquistas passadas e permitir que as adversidades actuais nos acorrentem. Não podemos permitir-nos cair na complacência ou na apatia, nem permitir que as amarras invisíveis do conformismo nos aprisionem. A corrupção, a desigualdade social, a pobreza e as divisões étnicas ainda assolam o nosso país. Por outro lado, o mundo em que vivemos é um terreno fértil para novas formas de opressão, um campo minado onde os poderes dominantes podem florescer. Moçambique enfrenta desafios que permeiam a trama das nossas vidas. Precisamos de permanecer vigilantes, despertos e dispostos a enfrentar as complexidades contemporâneas que desafiam a nossa liberdade. Não podemos dar-nos ao luxo de ceder às circunstâncias adversas ou de nos resignarmos. Não podemos acomodar-nos, não podemos permitir que o desalento nos encontre. Abdicar de Moçambique seria trair a nossa história, hipotecar o nosso presente e futuro, negar a nossa própria existência. Renunciar a Moçambique seria entregar o destino nas mãos daqueles que não compartilham dos nossos ideais, que não compreendem a urgência de uma nação livre e justa. Abdicar significaria entregar o destino do nosso povo àqueles que não têm interesse em promover o bem-estar de todos os moçambicanos. Seria permitir que a corrupção e a desigualdade se aprofundassem, que os mais vulneráveis fossem esquecidos e as vozes dos mais fracos silenciadas. Abdicar de Moçambique significaria negar o futuro das próximas gerações, privar os nossos filhos e netos de um país com oportunidades, educação de qualidade, serviços de saúde acessíveis e uma sociedade justa. Abdicar seria um acto egoísta e irresponsável, condenando-os a um legado de desigualdades e limitações. Abdicar seria permitir que interesses externos se apropriassem das nossas riquezas em detrimento do nosso povo e do futuro das próximas gerações. Abdicar seria sucumbir diante das adversidades, permitindo que a desesperança tomasse conta dos nossos corações. Abdicar seria rendermo-nos ao comodismo, à resignação diante dos desafios que enfrentamos. Significaria entregar as nossas aspirações, os nossos direitos e a nossa dignidade nas mãos daqueles que não têm empatia ou compromisso com o bem-estar do nosso povo. Desistir seria permitir que as nossas riquezas fossem exploradas de forma predatória, beneficiando apenas alguns em detrimento da maioria. Seria uma traição aos nossos valores de equidade e sustentabilidade. Abdicar significaria permitir que interesses estrangeiros determinassem o nosso futuro, explorando os nossos recursos sem consideração dos impactos sociais e ambientais. Abdicar seria negar a responsabilidade que temos, como cidadãos, de moldar o destino da nossa nação e ser agentes activos de transformação, engajados na construção de uma sociedade mais justa, onde os direitos sejam respeitados e a voz de todos ouvida. Desistir seria trair o nosso passado de luta e comprometer o futuro das próximas gerações. A abdicação representaria um retrocesso histórico, um triste episódio em que abriríamos mão do progresso conquistado com tanto esforço. Seria entregar a nossa soberania a forças estrangeiras, ao retorno do colonialismo. Não temos o direito de abdicar de Moçambique. Pelo contrário, é nosso dever incontornável perseverar, resistir e trabalhar incansavelmente pela construção de um país melhor. Moçambique merece mais do que o silêncio cúmplice diante das injustiças. Merece que vozes corajosas ecoem nas esferas do poder, exigindo mudanças reais, lutando pela igualdade e pelo progresso de todos os moçambicanos. A independência não é uma conquista final, mas um compromisso contínuo que exige vigilância constante. A independência que conquistámos é um legado que deve ser protegido e fortalecido a cada geração que surge. A luta pela liberdade e independência é um processo que requer a nossa persistência e engajamento constantes. Cada um de nós tem a responsabilidade de ser o guardião da nação e de lutar pelos direitos e liberdades de todos os moçambicanos.O dia do aniversário da independência deveria servir para reafirmarmos o nosso compromisso de seguir em frente, juntos, como um povo determinado a moldar o nosso próprio destino; compromisso de jamais abdicarmos de Moçambique, não importa quão desafiadoras sejam as circunstâncias. O tempo é implacável e a nossa janela de oportunidades se estreita a cada dia. Mas não podemos, em hipótese alguma, desistir de Moçambique.

    por Severino Ngoenha

    Não podemos desistir de Moçambique! O aniversário da independência é um apelo para reflectirmos profundamente sobre o legado de luta que herdámos. A independência conquistada há 48 anos não pode ser vista como uma conquista definitiva: ela foi apenas o começo de uma caminhada incessante em busca de uma verdadeira emancipação. Ainda há muitas e árduas batalhas a serem travadas em prol de uma sociedade mais justa, igualitária e livre.Não podemos satisfazer-nos com as conquistas passadas e permitir que as adversidades actuais nos acorrentem. Não podemos permitir-nos cair na complacência ou na apatia, nem permitir que as amarras invisíveis do conformismo nos aprisionem. A corrupção, a desigualdade social, a pobreza e as divisões étnicas ainda assolam o nosso país. Por outro lado, o mundo em que vivemos é um terreno fértil para novas formas de opressão, um campo minado onde os poderes dominantes podem florescer. Moçambique enfrenta desafios que permeiam a trama das nossas vidas. Precisamos de permanecer vigilantes, despertos e dispostos a enfrentar as complexidades contemporâneas que desafiam a nossa liberdade. Não podemos dar-nos ao luxo de ceder às circunstâncias adversas ou de nos resignarmos. Não podemos acomodar-nos, não podemos permitir que o desalento nos encontre. Abdicar de Moçambique seria trair a nossa história, hipotecar o nosso presente e futuro, negar a nossa própria existência. Renunciar a Moçambique seria entregar o destino nas mãos daqueles que não compartilham dos nossos ideais, que não compreendem a urgência de uma nação livre e justa. Abdicar significaria entregar o destino do nosso povo àqueles que não têm interesse em promover o bem-estar de todos os moçambicanos. Seria permitir que a corrupção e a desigualdade se aprofundassem, que os mais vulneráveis fossem esquecidos e as vozes dos mais fracos silenciadas. Abdicar de Moçambique significaria negar o futuro das próximas gerações, privar os nossos filhos e netos de um país com oportunidades, educação de qualidade, serviços de saúde acessíveis e uma sociedade justa. Abdicar seria um acto egoísta e irresponsável, condenando-os a um legado de desigualdades e limitações. Abdicar seria permitir que interesses externos se apropriassem das nossas riquezas em detrimento do nosso povo e do futuro das próximas gerações. Abdicar seria sucumbir diante das adversidades, permitindo que a desesperança tomasse conta dos nossos corações. Abdicar seria rendermo-nos ao comodismo, à resignação diante dos desafios que enfrentamos. Significaria entregar as nossas aspirações, os nossos direitos e a nossa dignidade nas mãos daqueles que não têm empatia ou compromisso com o bem-estar do nosso povo. Desistir seria permitir que as nossas riquezas fossem exploradas de forma predatória, beneficiando apenas alguns em detrimento da maioria. Seria uma traição aos nossos valores de equidade e sustentabilidade. Abdicar significaria permitir que interesses estrangeiros determinassem o nosso futuro, explorando os nossos recursos sem consideração dos impactos sociais e ambientais. Abdicar seria negar a responsabilidade que temos, como cidadãos, de moldar o destino da nossa nação e ser agentes activos de transformação, engajados na construção de uma sociedade mais justa, onde os direitos sejam respeitados e a voz de todos ouvida. Desistir seria trair o nosso passado de luta e comprometer o futuro das próximas gerações. A abdicação representaria um retrocesso histórico, um triste episódio em que abriríamos mão do progresso conquistado com tanto esforço. Seria entregar a nossa soberania a forças estrangeiras, ao retorno do colonialismo. Não temos o direito de abdicar de Moçambique. Pelo contrário, é nosso dever incontornável perseverar, resistir e trabalhar incansavelmente pela construção de um país melhor. Moçambique merece mais do que o silêncio cúmplice diante das injustiças. Merece que vozes corajosas ecoem nas esferas do poder, exigindo mudanças reais, lutando pela igualdade e pelo progresso de todos os moçambicanos. A independência não é uma conquista final, mas um compromisso contínuo que exige vigilância constante. A independência que conquistámos é um legado que deve ser protegido e fortalecido a cada geração que surge. A luta pela liberdade e independência é um processo que requer a nossa persistência e engajamento constantes. Cada um de nós tem a responsabilidade de ser o guardião da nação e de lutar pelos direitos e liberdades de todos os moçambicanos.O dia do aniversário da independência deveria servir para reafirmarmos o nosso compromisso de seguir em frente, juntos, como um povo determinado a moldar o nosso próprio destino; compromisso de jamais abdicarmos de Moçambique, não importa quão desafiadoras sejam as circunstâncias. O tempo é implacável e a nossa janela de oportunidades se estreita a cada dia. Mas não podemos, em hipótese alguma, desistir de Moçambique. por Severino Ngoenha
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  • O menino de Aveyron foi abandonado pelos seus progenitores com cerca de 4 ou 5 anos. Em 1797 já com 11 ou 12 anos, foi encontrado vivendo nos bosques juntamente com animais. O menino não sabia andar, falar ou expressar-se compreensivelmente. O psicólogo Itard levou o menino e começou a educa-lo para desenvolver suas capacidades humanas e reintegrá-lo ao convívio social. No entanto, todo esforço teve efeitos parciais: Parece que ou não desejava dominar totalmente a fala humana ou que era incapaz de fazê-lo. As dificuldades na socialização do menino Aveyron, exprimem o papel….
    Selecione uma opção de resposta:
    a. da hereditariedade no desenvolvimento*
    b. dos estímulos ambientais no desenvolvimento
    c. do crescimento no desenvolvimento
    d. da cultura no desenvolvimento
    O menino de Aveyron foi abandonado pelos seus progenitores com cerca de 4 ou 5 anos. Em 1797 já com 11 ou 12 anos, foi encontrado vivendo nos bosques juntamente com animais. O menino não sabia andar, falar ou expressar-se compreensivelmente. O psicólogo Itard levou o menino e começou a educa-lo para desenvolver suas capacidades humanas e reintegrá-lo ao convívio social. No entanto, todo esforço teve efeitos parciais: Parece que ou não desejava dominar totalmente a fala humana ou que era incapaz de fazê-lo. As dificuldades na socialização do menino Aveyron, exprimem o papel…. Selecione uma opção de resposta: a. da hereditariedade no desenvolvimento* b. dos estímulos ambientais no desenvolvimento c. do crescimento no desenvolvimento d. da cultura no desenvolvimento
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