• A estabilidade do sistema social precisa ser mantida para promover:
    Question 7Answer

    a.
    Xenofobia.

    b.
    Equilíbrio social;

    c.
    Desequilíbrio social;

    d.
    Conflitos sociais;
    A estabilidade do sistema social precisa ser mantida para promover: Question 7Answer a. Xenofobia. b. Equilíbrio social; c. Desequilíbrio social; d. Conflitos sociais;
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  • Qual das regras asseguir preconiza “Porque as relações económicas não devem ser de benemerência, devem corresponder a um proveito equivalente aos sacrifícios e aos dispêndios efectuados e com o interesse geral.”?


    Pergunta 9Resposta

    a.
    Regra de liberdade de acção



    b.
    Regra da Recompensa



    c.
    Regra de equilíbrio


    d.
    Regra de equivalência
    Qual das regras asseguir preconiza “Porque as relações económicas não devem ser de benemerência, devem corresponder a um proveito equivalente aos sacrifícios e aos dispêndios efectuados e com o interesse geral.”? Pergunta 9Resposta a. Regra de liberdade de acção b. Regra da Recompensa c. Regra de equilíbrio d. Regra de equivalência
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  • Porque as relações económicas não devem ser de benemerência, devem corresponder a um proveito equivalente aos sacrifícios e aos dispêndios efectuados e com o interesse geral.

    Pergunta 7Resposta

    a.
    Regra de liberdade de acção


    b.
    Regra de recompensa


    c.
    Regra de equivalência


    d.
    Regra de equilíbrio
    Porque as relações económicas não devem ser de benemerência, devem corresponder a um proveito equivalente aos sacrifícios e aos dispêndios efectuados e com o interesse geral. Pergunta 7Resposta a. Regra de liberdade de acção b. Regra de recompensa c. Regra de equivalência d. Regra de equilíbrio
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  • Porque as relações económicas não devem ser de benemerência, devem corresponder a um proveito equivalente aos sacrifícios e aos dispêndios efectuados e com o interesse geral.

    Pergunta 7Resposta

    a.
    Regra de liberdade de acção


    b.
    Regra de recompensa


    c.
    Regra de equivalência


    d.
    Regra de equilíbrio
    Porque as relações económicas não devem ser de benemerência, devem corresponder a um proveito equivalente aos sacrifícios e aos dispêndios efectuados e com o interesse geral. Pergunta 7Resposta a. Regra de liberdade de acção b. Regra de recompensa c. Regra de equivalência d. Regra de equilíbrio
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  • Para Rousseau o estado da natureza constitui-se:
    Pergunta 8Resposta

    a.
    Por uma relação onde todos os seres humanos são inimigos, pois as pessoas conviveriam sem a autoridade;

    b.
    Por uma condição de liberdade que motiva o indivíduo a uma existência natural e equilibrada.

    c.
    Por uma luta de todos para todos e prevalece a lei do mais forte;

    d.
    Por uma submissão dos restantes indivíduos as leis de Leviatã;
    Para Rousseau o estado da natureza constitui-se: Pergunta 8Resposta a. Por uma relação onde todos os seres humanos são inimigos, pois as pessoas conviveriam sem a autoridade; b. Por uma condição de liberdade que motiva o indivíduo a uma existência natural e equilibrada. c. Por uma luta de todos para todos e prevalece a lei do mais forte; d. Por uma submissão dos restantes indivíduos as leis de Leviatã;
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  • Por que Thomas Hobbes a condena a divisão de poderes?
    Pergunta 1Resposta

    a.
    Porque para ele embora a divisão de poderes evite guerras, conflitos e dissonâncias, só um soberano pode conseguir manter a estabilidade;

    b.
    Porque para ele só um um poder soberano seria necessário para evitar a guerra, o conflito e até as dissonâncias;

    c.
    Hobbes não condena a divisão de poderes, pelo contrário, para ele a divisão de poder é essencial para evitar a guerra, o conflito e até as dissonâncias.

    d.
    Porque para ele a divisão de poderes fortalece demais o Estado é só um soberano pode conseguir equilibrar os diversos poderes;
    Por que Thomas Hobbes a condena a divisão de poderes? Pergunta 1Resposta a. Porque para ele embora a divisão de poderes evite guerras, conflitos e dissonâncias, só um soberano pode conseguir manter a estabilidade; b. Porque para ele só um um poder soberano seria necessário para evitar a guerra, o conflito e até as dissonâncias; c. Hobbes não condena a divisão de poderes, pelo contrário, para ele a divisão de poder é essencial para evitar a guerra, o conflito e até as dissonâncias. d. Porque para ele a divisão de poderes fortalece demais o Estado é só um soberano pode conseguir equilibrar os diversos poderes;
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  • “A maquinação de um crime, podendo ser indiferente ao Direito, é repudiada pela Moral, encontrando reprovação na própria consciência. Já a exteriorização desse pensamento, com a efetiva prática do crime, importa em conduta relevante para o Direito, que mobiliza o aparelho repressivo do Estado para repor o equilíbrio social”. Esse exemplo se refere a distinção entre o Direito e a Moral quanto a:
    Question 16Answer

    a.
    Ao efeito da ação e intensidade da sanção de cada uma delas.

    b.
    A intensidade da sanção de cada uma delas;

    c.
    Ao campo de ação de cada uma delas;

    d.
    Ao efeito de cada uma delas;
    “A maquinação de um crime, podendo ser indiferente ao Direito, é repudiada pela Moral, encontrando reprovação na própria consciência. Já a exteriorização desse pensamento, com a efetiva prática do crime, importa em conduta relevante para o Direito, que mobiliza o aparelho repressivo do Estado para repor o equilíbrio social”. Esse exemplo se refere a distinção entre o Direito e a Moral quanto a: Question 16Answer a. Ao efeito da ação e intensidade da sanção de cada uma delas. b. A intensidade da sanção de cada uma delas; c. Ao campo de ação de cada uma delas; d. Ao efeito de cada uma delas;
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  • Leon Walras é o autor da teoria do:
    Question 12Answer

    a.
    Funcionalismo económico.

    b.
    Equilíbrio Moral.

    c.
    Funcionalismo.

    d.
    Equilíbrio geral
    Leon Walras é o autor da teoria do: Question 12Answer a. Funcionalismo económico. b. Equilíbrio Moral. c. Funcionalismo. d. Equilíbrio geral
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  • A política de grandeza da França de De Gaulle tencionava fazer do país novamente uma grande potência, ponto de equilíbrio na disputa global entre Estados Unidos e:
    Question 18Answer

    a.
    Alemanha;

    b.
    Camarões;

    c.
    Brasil.

    d.
    União Soviética;
    A política de grandeza da França de De Gaulle tencionava fazer do país novamente uma grande potência, ponto de equilíbrio na disputa global entre Estados Unidos e: Question 18Answer a. Alemanha; b. Camarões; c. Brasil. d. União Soviética;
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  • Por 2000 anos, a Índia e a China foram as áreas mais ricas do mundo. Não existem estatísticas da antiguidade, mas historiadores econômicos estimam que por longos períodos o PIB da China correspondeu a 30% do total do PIB mundial e o da Índia 25% do total.



    Há 2.000 anos havia comércio entre estes países asiáticos e os europeus que admiravam suas belas mercadorias. Há 1.000 anos o comércio ligava a Ásia e o sul da África.



    As coisas mudaram quando o imperialismo britânico se espalhou pelo mundo. Em 1757, a Companhia Britânica das Índias Orientais tomou o controle da rica região de Bengala.

    Em poucos anos, as pessoas no local foram atingidas pela pobreza, visto que suas lavouras de algodão foram arrebatadas para a Inglaterra. Nos anos 1800, a Inglaterra promoveu Guerra à China e a forçou a abrir suas fronteiras às mercadorias estrangeiras como o ópio.

    Em 1900, o PIB combinado da Índia e da China havia caído dos antes 55% do total mundial para apenas 15%, muito embora 40% da população mundial vivia nos dois países. A fome acometia a Índia e a China regularmente, com frequência ceifando a vida de milhões de pessoas.



    Em 1947, a Índia obteve independência da Inglaterra e começou a construir uma economia nacional em cooperação com União Soviética. Isso significou a construção de uma indústria pesada e um controle cuidadoso das importações e das exportações.

    Em 1949, o partido comunista chinês tomou o poder e começou a construir sua própria versão de uma economia socialista.

    Ambas as nações permaneceram pobres por muitos anos, embora algum progresso pudesse ser registrado. Nos anos 1960 e 70, a Índia começou sua revolução verde. Novas variedades de lavouras, fertilizantes e irrigação foram introduzidas e a Índia se tornou capaz de alimentar sua população.

    Durante o mesmo período, a China construiu muitas escolas e clínicas em áreas rurais e tentou diversificar sua produção e estabelecer uma autossuficiência local.



    Durante os anos 1980, a China mudou suas políticas econômicas e introduziu reformas econômicas de mercado, o que significou um sistema econômico capitalista. Desde então, o PIB da China tem crescido a um ritmo acelerado e a nação é hoje a segunda maior economia do mundo e o maior produtor mundial de bens industriais.

    A Índia iniciou os mesmos tipos de reformas nos anos 1990, com as quais ela migrou sua economia de mercado altamente controlada em direção ao modelo neoliberal de privatização das indústrias estatais, além de modificar as leis para que os grandes conglomerados tivessem mais facilidade de atuação. Seu PIB agora está crescendo rapidamente para a grande alegria dos grandes conglomerados e dos investidores internacionais.



    Ambos os países possuem programas espaciais e missões planejadas para a Lua. Ambos os países possuem bombas nucleares e investem em seus programas militares. Ambos os países possuem um crescente numero de bilionários. A maioria em ambos os países ainda é formada por pobres da zona rural.



    Na China, entretanto, a pobreza absoluta e a fome tem sido reduzida gradativamente, enquanto que a Índia ainda possui o maior grupo de pessoas desesperadamente pobres e desnutridas do mundo.



    No cenário global, ambos os países tem ganhado influência. Eles comerciam e cooperam com países na África, na América Latina e na Europa, bem como com seus países vizinhos. Empresas chinesas e indianas estão construindo fábricas e minas em outros continentes e sua influência política está crescendo com seu novo poder econômico.



    A Índia e a China desejam que o século XXI seja um século asiático onde o centro do poder mundial seja novamente a Ásia e não a Europa ou a América do Norte. Nesta luta, eles estão equilibrando sua relação com os EUA que possuem bases militares ao redor das fronteiras do Japão, Coréia, Ásia Central, Afeganistão, Paquistão e nas ilhas nos oceanos Índico e Pacífico
    Por 2000 anos, a Índia e a China foram as áreas mais ricas do mundo. Não existem estatísticas da antiguidade, mas historiadores econômicos estimam que por longos períodos o PIB da China correspondeu a 30% do total do PIB mundial e o da Índia 25% do total. Há 2.000 anos havia comércio entre estes países asiáticos e os europeus que admiravam suas belas mercadorias. Há 1.000 anos o comércio ligava a Ásia e o sul da África. As coisas mudaram quando o imperialismo britânico se espalhou pelo mundo. Em 1757, a Companhia Britânica das Índias Orientais tomou o controle da rica região de Bengala. Em poucos anos, as pessoas no local foram atingidas pela pobreza, visto que suas lavouras de algodão foram arrebatadas para a Inglaterra. Nos anos 1800, a Inglaterra promoveu Guerra à China e a forçou a abrir suas fronteiras às mercadorias estrangeiras como o ópio. Em 1900, o PIB combinado da Índia e da China havia caído dos antes 55% do total mundial para apenas 15%, muito embora 40% da população mundial vivia nos dois países. A fome acometia a Índia e a China regularmente, com frequência ceifando a vida de milhões de pessoas. Em 1947, a Índia obteve independência da Inglaterra e começou a construir uma economia nacional em cooperação com União Soviética. Isso significou a construção de uma indústria pesada e um controle cuidadoso das importações e das exportações. Em 1949, o partido comunista chinês tomou o poder e começou a construir sua própria versão de uma economia socialista. Ambas as nações permaneceram pobres por muitos anos, embora algum progresso pudesse ser registrado. Nos anos 1960 e 70, a Índia começou sua revolução verde. Novas variedades de lavouras, fertilizantes e irrigação foram introduzidas e a Índia se tornou capaz de alimentar sua população. Durante o mesmo período, a China construiu muitas escolas e clínicas em áreas rurais e tentou diversificar sua produção e estabelecer uma autossuficiência local. Durante os anos 1980, a China mudou suas políticas econômicas e introduziu reformas econômicas de mercado, o que significou um sistema econômico capitalista. Desde então, o PIB da China tem crescido a um ritmo acelerado e a nação é hoje a segunda maior economia do mundo e o maior produtor mundial de bens industriais. A Índia iniciou os mesmos tipos de reformas nos anos 1990, com as quais ela migrou sua economia de mercado altamente controlada em direção ao modelo neoliberal de privatização das indústrias estatais, além de modificar as leis para que os grandes conglomerados tivessem mais facilidade de atuação. Seu PIB agora está crescendo rapidamente para a grande alegria dos grandes conglomerados e dos investidores internacionais. Ambos os países possuem programas espaciais e missões planejadas para a Lua. Ambos os países possuem bombas nucleares e investem em seus programas militares. Ambos os países possuem um crescente numero de bilionários. A maioria em ambos os países ainda é formada por pobres da zona rural. Na China, entretanto, a pobreza absoluta e a fome tem sido reduzida gradativamente, enquanto que a Índia ainda possui o maior grupo de pessoas desesperadamente pobres e desnutridas do mundo. No cenário global, ambos os países tem ganhado influência. Eles comerciam e cooperam com países na África, na América Latina e na Europa, bem como com seus países vizinhos. Empresas chinesas e indianas estão construindo fábricas e minas em outros continentes e sua influência política está crescendo com seu novo poder econômico. A Índia e a China desejam que o século XXI seja um século asiático onde o centro do poder mundial seja novamente a Ásia e não a Europa ou a América do Norte. Nesta luta, eles estão equilibrando sua relação com os EUA que possuem bases militares ao redor das fronteiras do Japão, Coréia, Ásia Central, Afeganistão, Paquistão e nas ilhas nos oceanos Índico e Pacífico
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