• O Emblema de República de Moçambique contém como elementos centrais um livro, uma arma e uma enxada que representa:


    Selecione uma opção de resposta:
    a. A educação, a defesa e vigilância.
    b. A educação, a defesa e a vigilância do membro do governo.
    c. A educação do ensino superior, a defesa e vigilância.
    d. A educação, a soberania e vigilância.
    O Emblema de República de Moçambique contém como elementos centrais um livro, uma arma e uma enxada que representa: Selecione uma opção de resposta: a. A educação, a defesa e vigilância. b. A educação, a defesa e a vigilância do membro do governo. c. A educação do ensino superior, a defesa e vigilância. d. A educação, a soberania e vigilância.
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  • Não podemos desistir de Moçambique!

    O aniversário da independência é um apelo para reflectirmos profundamente sobre o legado de luta que herdámos. A independência conquistada há 48 anos não pode ser vista como uma conquista definitiva: ela foi apenas o começo de uma caminhada incessante em busca de uma verdadeira emancipação. Ainda há muitas e árduas batalhas a serem travadas em prol de uma sociedade mais justa, igualitária e livre.Não podemos satisfazer-nos com as conquistas passadas e permitir que as adversidades actuais nos acorrentem. Não podemos permitir-nos cair na complacência ou na apatia, nem permitir que as amarras invisíveis do conformismo nos aprisionem. A corrupção, a desigualdade social, a pobreza e as divisões étnicas ainda assolam o nosso país. Por outro lado, o mundo em que vivemos é um terreno fértil para novas formas de opressão, um campo minado onde os poderes dominantes podem florescer. Moçambique enfrenta desafios que permeiam a trama das nossas vidas. Precisamos de permanecer vigilantes, despertos e dispostos a enfrentar as complexidades contemporâneas que desafiam a nossa liberdade. Não podemos dar-nos ao luxo de ceder às circunstâncias adversas ou de nos resignarmos. Não podemos acomodar-nos, não podemos permitir que o desalento nos encontre. Abdicar de Moçambique seria trair a nossa história, hipotecar o nosso presente e futuro, negar a nossa própria existência. Renunciar a Moçambique seria entregar o destino nas mãos daqueles que não compartilham dos nossos ideais, que não compreendem a urgência de uma nação livre e justa. Abdicar significaria entregar o destino do nosso povo àqueles que não têm interesse em promover o bem-estar de todos os moçambicanos. Seria permitir que a corrupção e a desigualdade se aprofundassem, que os mais vulneráveis fossem esquecidos e as vozes dos mais fracos silenciadas. Abdicar de Moçambique significaria negar o futuro das próximas gerações, privar os nossos filhos e netos de um país com oportunidades, educação de qualidade, serviços de saúde acessíveis e uma sociedade justa. Abdicar seria um acto egoísta e irresponsável, condenando-os a um legado de desigualdades e limitações. Abdicar seria permitir que interesses externos se apropriassem das nossas riquezas em detrimento do nosso povo e do futuro das próximas gerações. Abdicar seria sucumbir diante das adversidades, permitindo que a desesperança tomasse conta dos nossos corações. Abdicar seria rendermo-nos ao comodismo, à resignação diante dos desafios que enfrentamos. Significaria entregar as nossas aspirações, os nossos direitos e a nossa dignidade nas mãos daqueles que não têm empatia ou compromisso com o bem-estar do nosso povo. Desistir seria permitir que as nossas riquezas fossem exploradas de forma predatória, beneficiando apenas alguns em detrimento da maioria. Seria uma traição aos nossos valores de equidade e sustentabilidade. Abdicar significaria permitir que interesses estrangeiros determinassem o nosso futuro, explorando os nossos recursos sem consideração dos impactos sociais e ambientais. Abdicar seria negar a responsabilidade que temos, como cidadãos, de moldar o destino da nossa nação e ser agentes activos de transformação, engajados na construção de uma sociedade mais justa, onde os direitos sejam respeitados e a voz de todos ouvida. Desistir seria trair o nosso passado de luta e comprometer o futuro das próximas gerações. A abdicação representaria um retrocesso histórico, um triste episódio em que abriríamos mão do progresso conquistado com tanto esforço. Seria entregar a nossa soberania a forças estrangeiras, ao retorno do colonialismo. Não temos o direito de abdicar de Moçambique. Pelo contrário, é nosso dever incontornável perseverar, resistir e trabalhar incansavelmente pela construção de um país melhor. Moçambique merece mais do que o silêncio cúmplice diante das injustiças. Merece que vozes corajosas ecoem nas esferas do poder, exigindo mudanças reais, lutando pela igualdade e pelo progresso de todos os moçambicanos. A independência não é uma conquista final, mas um compromisso contínuo que exige vigilância constante. A independência que conquistámos é um legado que deve ser protegido e fortalecido a cada geração que surge. A luta pela liberdade e independência é um processo que requer a nossa persistência e engajamento constantes. Cada um de nós tem a responsabilidade de ser o guardião da nação e de lutar pelos direitos e liberdades de todos os moçambicanos.O dia do aniversário da independência deveria servir para reafirmarmos o nosso compromisso de seguir em frente, juntos, como um povo determinado a moldar o nosso próprio destino; compromisso de jamais abdicarmos de Moçambique, não importa quão desafiadoras sejam as circunstâncias. O tempo é implacável e a nossa janela de oportunidades se estreita a cada dia. Mas não podemos, em hipótese alguma, desistir de Moçambique.

    por Severino Ngoenha

    Não podemos desistir de Moçambique! O aniversário da independência é um apelo para reflectirmos profundamente sobre o legado de luta que herdámos. A independência conquistada há 48 anos não pode ser vista como uma conquista definitiva: ela foi apenas o começo de uma caminhada incessante em busca de uma verdadeira emancipação. Ainda há muitas e árduas batalhas a serem travadas em prol de uma sociedade mais justa, igualitária e livre.Não podemos satisfazer-nos com as conquistas passadas e permitir que as adversidades actuais nos acorrentem. Não podemos permitir-nos cair na complacência ou na apatia, nem permitir que as amarras invisíveis do conformismo nos aprisionem. A corrupção, a desigualdade social, a pobreza e as divisões étnicas ainda assolam o nosso país. Por outro lado, o mundo em que vivemos é um terreno fértil para novas formas de opressão, um campo minado onde os poderes dominantes podem florescer. Moçambique enfrenta desafios que permeiam a trama das nossas vidas. Precisamos de permanecer vigilantes, despertos e dispostos a enfrentar as complexidades contemporâneas que desafiam a nossa liberdade. Não podemos dar-nos ao luxo de ceder às circunstâncias adversas ou de nos resignarmos. Não podemos acomodar-nos, não podemos permitir que o desalento nos encontre. Abdicar de Moçambique seria trair a nossa história, hipotecar o nosso presente e futuro, negar a nossa própria existência. Renunciar a Moçambique seria entregar o destino nas mãos daqueles que não compartilham dos nossos ideais, que não compreendem a urgência de uma nação livre e justa. Abdicar significaria entregar o destino do nosso povo àqueles que não têm interesse em promover o bem-estar de todos os moçambicanos. Seria permitir que a corrupção e a desigualdade se aprofundassem, que os mais vulneráveis fossem esquecidos e as vozes dos mais fracos silenciadas. Abdicar de Moçambique significaria negar o futuro das próximas gerações, privar os nossos filhos e netos de um país com oportunidades, educação de qualidade, serviços de saúde acessíveis e uma sociedade justa. Abdicar seria um acto egoísta e irresponsável, condenando-os a um legado de desigualdades e limitações. Abdicar seria permitir que interesses externos se apropriassem das nossas riquezas em detrimento do nosso povo e do futuro das próximas gerações. Abdicar seria sucumbir diante das adversidades, permitindo que a desesperança tomasse conta dos nossos corações. Abdicar seria rendermo-nos ao comodismo, à resignação diante dos desafios que enfrentamos. Significaria entregar as nossas aspirações, os nossos direitos e a nossa dignidade nas mãos daqueles que não têm empatia ou compromisso com o bem-estar do nosso povo. Desistir seria permitir que as nossas riquezas fossem exploradas de forma predatória, beneficiando apenas alguns em detrimento da maioria. Seria uma traição aos nossos valores de equidade e sustentabilidade. Abdicar significaria permitir que interesses estrangeiros determinassem o nosso futuro, explorando os nossos recursos sem consideração dos impactos sociais e ambientais. Abdicar seria negar a responsabilidade que temos, como cidadãos, de moldar o destino da nossa nação e ser agentes activos de transformação, engajados na construção de uma sociedade mais justa, onde os direitos sejam respeitados e a voz de todos ouvida. Desistir seria trair o nosso passado de luta e comprometer o futuro das próximas gerações. A abdicação representaria um retrocesso histórico, um triste episódio em que abriríamos mão do progresso conquistado com tanto esforço. Seria entregar a nossa soberania a forças estrangeiras, ao retorno do colonialismo. Não temos o direito de abdicar de Moçambique. Pelo contrário, é nosso dever incontornável perseverar, resistir e trabalhar incansavelmente pela construção de um país melhor. Moçambique merece mais do que o silêncio cúmplice diante das injustiças. Merece que vozes corajosas ecoem nas esferas do poder, exigindo mudanças reais, lutando pela igualdade e pelo progresso de todos os moçambicanos. A independência não é uma conquista final, mas um compromisso contínuo que exige vigilância constante. A independência que conquistámos é um legado que deve ser protegido e fortalecido a cada geração que surge. A luta pela liberdade e independência é um processo que requer a nossa persistência e engajamento constantes. Cada um de nós tem a responsabilidade de ser o guardião da nação e de lutar pelos direitos e liberdades de todos os moçambicanos.O dia do aniversário da independência deveria servir para reafirmarmos o nosso compromisso de seguir em frente, juntos, como um povo determinado a moldar o nosso próprio destino; compromisso de jamais abdicarmos de Moçambique, não importa quão desafiadoras sejam as circunstâncias. O tempo é implacável e a nossa janela de oportunidades se estreita a cada dia. Mas não podemos, em hipótese alguma, desistir de Moçambique. por Severino Ngoenha
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  • O NOVO PLANO CURRICULAR DO ENSINO PRIMÁRIO A VIGORAR A PARTIR DE 2022

    Em 2018, foi aprovada a nova Lei do Sistema Nacional de Educação (Lei 18/2018, de 28 de Dezembro), que introduz novas regras no que diz respeito à organização dos ciclos de ensino (Plano Curricular do Ensino Primário), a entrar em vigor a partir do próximo ano lectivo, portanto, em 2022.

    Das alterações de fundo de que vale a pena reter e partilhar, é a eliminação da 7ª Classe no ensino ou seja, em 2022 será a última vez que é realizado o exame da 7ª Classe.

    Assim sendo, a partir de 2022 o Ensino Primário passa a obedecer dois ciclos de ensino e aprendizagem baseado na competência, leccionado até a 6ª Classe.

    I Ciclo - 1ª a 3ª Classe
    II Ciclo - 4ª a 6ª Classe

    E o Ensino Primário passa a ser leccionado em regime de monodocência (único professor) e com incidência sobre duas disciplinas, Português e Matemática, onde é objectivo é:

    a) no primeiro ciclo (1ª a 3ª Classe), o aluno deve desenvolver competências de leitura e escrita, contagem de números e realização de operações elementares de matemática, noções de higiene pessoal, relações com outras pessoas e consigo próprio e, saúde e bem estar; estimula-los a respeitar os mais velhos, a serem honestos e solidários.

    b) no segundo Ciclo (4ª a 6ª Classe), consolida-se as matérias leccionadas no primeiro ciclo e, introduz-se novas disciplinas tais como Ciências Sócias, Ciências Naturais, Educação Visual e Ofícios. Neste ciclo o aluno deve usar a língua como um meio de comunicação e de acesso à ciência e de intercâmbio social-cultural, fazer cálculos com rapidez, interpretar fenómenos sociais, culturais, económicos e políticos.

    Com esta alteração o exame de certificação de competências do Ensino Primário para o Secundário, passa a ser realizado na 6ª Classe. Portanto, a partir de 2022 os alunos que frequentarem a 6ª Classe, passaram a fazer exame e, a 7ª Classe realiza o seu último exame.

    Obs.: Sabias que para os exames o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano, gasta um pouco mais de 30 toneladas de papel?! 🤷‍♂️😜🙊

    Na próxima segunda-feira, portanto, dia 15 de Novembro de 2021, arranca a escala nacional os exames nacionais.

    Quero aproveitar a ocasião para desejar boa sorte a todos alunos / estudantes a serem submetidos a exames e, bom trabalho aos professores, gestores das escolas e vigilantes.
    O NOVO PLANO CURRICULAR DO ENSINO PRIMÁRIO A VIGORAR A PARTIR DE 2022 Em 2018, foi aprovada a nova Lei do Sistema Nacional de Educação (Lei 18/2018, de 28 de Dezembro), que introduz novas regras no que diz respeito à organização dos ciclos de ensino (Plano Curricular do Ensino Primário), a entrar em vigor a partir do próximo ano lectivo, portanto, em 2022. Das alterações de fundo de que vale a pena reter e partilhar, é a eliminação da 7ª Classe no ensino ou seja, em 2022 será a última vez que é realizado o exame da 7ª Classe. Assim sendo, a partir de 2022 o Ensino Primário passa a obedecer dois ciclos de ensino e aprendizagem baseado na competência, leccionado até a 6ª Classe. I Ciclo - 1ª a 3ª Classe II Ciclo - 4ª a 6ª Classe E o Ensino Primário passa a ser leccionado em regime de monodocência (único professor) e com incidência sobre duas disciplinas, Português e Matemática, onde é objectivo é: a) no primeiro ciclo (1ª a 3ª Classe), o aluno deve desenvolver competências de leitura e escrita, contagem de números e realização de operações elementares de matemática, noções de higiene pessoal, relações com outras pessoas e consigo próprio e, saúde e bem estar; estimula-los a respeitar os mais velhos, a serem honestos e solidários. b) no segundo Ciclo (4ª a 6ª Classe), consolida-se as matérias leccionadas no primeiro ciclo e, introduz-se novas disciplinas tais como Ciências Sócias, Ciências Naturais, Educação Visual e Ofícios. Neste ciclo o aluno deve usar a língua como um meio de comunicação e de acesso à ciência e de intercâmbio social-cultural, fazer cálculos com rapidez, interpretar fenómenos sociais, culturais, económicos e políticos. Com esta alteração o exame de certificação de competências do Ensino Primário para o Secundário, passa a ser realizado na 6ª Classe. Portanto, a partir de 2022 os alunos que frequentarem a 6ª Classe, passaram a fazer exame e, a 7ª Classe realiza o seu último exame. Obs.: Sabias que para os exames o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano, gasta um pouco mais de 30 toneladas de papel?! 🤷‍♂️😜🙊 Na próxima segunda-feira, portanto, dia 15 de Novembro de 2021, arranca a escala nacional os exames nacionais. Quero aproveitar a ocasião para desejar boa sorte a todos alunos / estudantes a serem submetidos a exames e, bom trabalho aos professores, gestores das escolas e vigilantes.
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