• Hobes acreditava que, sem a presença do governo, o homem tende a.
    Pergunta 20Resposta

    a.
    Desebedecer as leis

    b.
    A viver em intermináveis situações de conflito

    c.
    viver em libertinagem

    d.
    Desoberdecer as leis e vive rem libertinagem
    Hobes acreditava que, sem a presença do governo, o homem tende a. Pergunta 20Resposta a. Desebedecer as leis b. A viver em intermináveis situações de conflito c. viver em libertinagem d. Desoberdecer as leis e vive rem libertinagem
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  • Hobes acreditava que, sem a presença do governo, o homem tende a.
    Pergunta 9Resposta

    a.
    Desebedecer as leis

    b.
    A viver em intermináveis situações de conflito

    c.
    Desoberdecer as leis e vive rem libertinagem

    d.
    viver em libertinagem
    Hobes acreditava que, sem a presença do governo, o homem tende a. Pergunta 9Resposta a. Desebedecer as leis b. A viver em intermináveis situações de conflito c. Desoberdecer as leis e vive rem libertinagem d. viver em libertinagem
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  • Para Rousseau o estado da natureza constitui-se:
    Pergunta 8Resposta

    a.
    Por uma relação onde todos os seres humanos são inimigos, pois as pessoas conviveriam sem a autoridade;

    b.
    Por uma condição de liberdade que motiva o indivíduo a uma existência natural e equilibrada.

    c.
    Por uma luta de todos para todos e prevalece a lei do mais forte;

    d.
    Por uma submissão dos restantes indivíduos as leis de Leviatã;
    Para Rousseau o estado da natureza constitui-se: Pergunta 8Resposta a. Por uma relação onde todos os seres humanos são inimigos, pois as pessoas conviveriam sem a autoridade; b. Por uma condição de liberdade que motiva o indivíduo a uma existência natural e equilibrada. c. Por uma luta de todos para todos e prevalece a lei do mais forte; d. Por uma submissão dos restantes indivíduos as leis de Leviatã;
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  • Segundo Diogo Freitas do Amaral direitos humanos são:

    Question 10Answer

    a.
    Direitos positivados.


    b.
    Direitos individuais, conferidos por Deus ou pela Natureza, reconhecidos pela Razão, inerentes à condição da pessoa humana.


    c.
    Os direitos de que uma pessoa necessita para viver com certa dignidade humana.


    d.
    Direitos positivados reconhecidos pela Razão, inerentes à condição da pessoa humana.
    Segundo Diogo Freitas do Amaral direitos humanos são: Question 10Answer a. Direitos positivados. b. Direitos individuais, conferidos por Deus ou pela Natureza, reconhecidos pela Razão, inerentes à condição da pessoa humana. c. Os direitos de que uma pessoa necessita para viver com certa dignidade humana. d. Direitos positivados reconhecidos pela Razão, inerentes à condição da pessoa humana.
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  • Direitos Humanos são:



    Question 19Answer

    a.
    Os direitos de que uma pessoa precisa para se inserir na sociedade;




    b.
    Os direitos de que a pessoa singular e colectiva necessita para se reger sem no entanto ferir os outros membros da sociedade;




    c.
    Os direitos de que uma pessoa necessita para sobreviver e não ferir sensibilidades alheias.




    d.
    Os direitos de que uma pessoa necessita para viver com certa dignidade humana;

    Direitos Humanos são: Question 19Answer a. Os direitos de que uma pessoa precisa para se inserir na sociedade; b. Os direitos de que a pessoa singular e colectiva necessita para se reger sem no entanto ferir os outros membros da sociedade; c. Os direitos de que uma pessoa necessita para sobreviver e não ferir sensibilidades alheias. d. Os direitos de que uma pessoa necessita para viver com certa dignidade humana;
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  • Segundo (Sanches, 2005) Para que a mudança seja efectiva, é necessário compreender:
    Pergunta 23Resposta

    a.
    Até que ponto a mudança será benéfica para os envolvidos.

    b.
    As vantagens que essa mudança trará em primeiro lugar para a sociedade..

    c.
    A forma como os indivíduos envolvidos vivenciam a sua situação e implicá-los nessa mesma mudança, pois são eles que vão viver com ela.

    d.
    Como a comunidade poderá sentir-se parte dela .
    Segundo (Sanches, 2005) Para que a mudança seja efectiva, é necessário compreender: Pergunta 23Resposta a. Até que ponto a mudança será benéfica para os envolvidos. b. As vantagens que essa mudança trará em primeiro lugar para a sociedade.. c. A forma como os indivíduos envolvidos vivenciam a sua situação e implicá-los nessa mesma mudança, pois são eles que vão viver com ela. d. Como a comunidade poderá sentir-se parte dela .
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  • 1 Qual é a Preocupação fundamental da filosofia
    R: A preocupação fundamental da filosofia é questionar e investigar aspectos essenciais da existência humana e do universo, como a natureza da realidade, a origem do conhecimento, a ética, a busca pela verdade e o propósito da vida. Em essência, a filosofia busca compreender o sentido da existência e oferecer uma visão abrangente e fundamentada sobre o mundo e nossa relação com ele.

    2 Qual é a especificidade da filosofia?
    R:A especificidade da filosofia está na sua abordagem reflexiva e crítica sobre questões fundamentais da existência, conhecimento, ética e verdade, buscando compreender o mundo e a experiência humana por meio da razão e da análise conceitual, muitas vezes indo além das respostas fornecidas pela ciência ou pela religião.

    3. Porque estuda a filosofia?
    R:Estudamos filosofia por diversas razões:

    a) Desenvolvimento do Pensamento Crítico: A filosofia nos ensina a questionar e analisar conceitos de forma crítica, ajudando-nos a desenvolver habilidades de pensamento crítico que são úteis em todas as áreas da vida.

    b) Autoconhecimento: Ao explorar questões filosóficas, como o propósito da vida e a natureza da existência, podemos obter insights sobre nós mesmos e sobre o mundo ao nosso redor.

    c) Compreensão do Mundo: A filosofia nos ajuda a compreender melhor o mundo em que vivemos, examinando conceitos fundamentais como verdade, justiça, moralidade e conhecimento.

    d) Exploração de Diferentes Perspectivas: Estudar filosofia nos expõe a uma variedade de ideias e perspectivas, permitindo-nos entender e apreciar a diversidade de pensamento humano.

    e) Preparação para a Vida: As habilidades de pensamento crítico, análise e argumentação desenvolvidas através do estudo da filosofia são valiosas em muitas áreas da vida, incluindo carreira, tomada de decisões e engajamento cívico.

    Em resumo, estudamos filosofia para expandir nossa compreensão do mundo, desenvolver habilidades críticas e introspectivas, e nos tornarmos pensadores mais informados e reflexivos.

    4. Mencione todas discislina da filosofia difine as
    R:A filosofia abrange diversas disciplinas ou áreas de estudo, cada uma focando em aspectos específicos da experiência humana e do conhecimento. Aqui estão algumas das principais disciplinas:

    a) Metafísica: Estuda a natureza da realidade, incluindo questões sobre a existência, a natureza da mente e do corpo, a relação entre mente e matéria, e a possibilidade da existência de Deus.

    b) Epistemologia: Investigação sobre a natureza, origem e limites do conhecimento humano. Ela explora questões como: O que é conhecimento? Como adquirimos conhecimento? Até que ponto podemos confiar em nossos sentidos e em nossa razão?

    c) Ética: Trata dos princípios morais que guiam o comportamento humano, examinando questões sobre o certo e o errado, o bem e o mal, e como devemos viver uma vida moralmente correta.

    d) Lógica: Estudo dos princípios do pensamento válido e da inferência correta. A lógica examina como argumentos são construídos e avaliados, buscando identificar padrões de raciocínio válidos e identificar falácias.

    e) Filosofia Política: Analisa questões relacionadas ao governo, poder, justiça, direitos individuais e responsabilidades sociais. Ela investiga diferentes formas de organização política e ideais de sociedade justa.

    f) Filosofia da Ciência: Examina a natureza e os métodos da ciência, questionando como o conhecimento científico é adquirido, validado e aplicado, bem como as implicações filosóficas das teorias científicas.

    g) Estética: Estuda a natureza da beleza, da arte e da apreciação estética. Ela explora questões sobre o que torna algo artístico, as diferentes teorias de beleza e os efeitos da arte na experiência humana.
    1 Qual é a Preocupação fundamental da filosofia R: A preocupação fundamental da filosofia é questionar e investigar aspectos essenciais da existência humana e do universo, como a natureza da realidade, a origem do conhecimento, a ética, a busca pela verdade e o propósito da vida. Em essência, a filosofia busca compreender o sentido da existência e oferecer uma visão abrangente e fundamentada sobre o mundo e nossa relação com ele. 2 Qual é a especificidade da filosofia? R:A especificidade da filosofia está na sua abordagem reflexiva e crítica sobre questões fundamentais da existência, conhecimento, ética e verdade, buscando compreender o mundo e a experiência humana por meio da razão e da análise conceitual, muitas vezes indo além das respostas fornecidas pela ciência ou pela religião. 3. Porque estuda a filosofia? R:Estudamos filosofia por diversas razões: a) Desenvolvimento do Pensamento Crítico: A filosofia nos ensina a questionar e analisar conceitos de forma crítica, ajudando-nos a desenvolver habilidades de pensamento crítico que são úteis em todas as áreas da vida. b) Autoconhecimento: Ao explorar questões filosóficas, como o propósito da vida e a natureza da existência, podemos obter insights sobre nós mesmos e sobre o mundo ao nosso redor. c) Compreensão do Mundo: A filosofia nos ajuda a compreender melhor o mundo em que vivemos, examinando conceitos fundamentais como verdade, justiça, moralidade e conhecimento. d) Exploração de Diferentes Perspectivas: Estudar filosofia nos expõe a uma variedade de ideias e perspectivas, permitindo-nos entender e apreciar a diversidade de pensamento humano. e) Preparação para a Vida: As habilidades de pensamento crítico, análise e argumentação desenvolvidas através do estudo da filosofia são valiosas em muitas áreas da vida, incluindo carreira, tomada de decisões e engajamento cívico. Em resumo, estudamos filosofia para expandir nossa compreensão do mundo, desenvolver habilidades críticas e introspectivas, e nos tornarmos pensadores mais informados e reflexivos. 4. Mencione todas discislina da filosofia difine as R:A filosofia abrange diversas disciplinas ou áreas de estudo, cada uma focando em aspectos específicos da experiência humana e do conhecimento. Aqui estão algumas das principais disciplinas: a) Metafísica: Estuda a natureza da realidade, incluindo questões sobre a existência, a natureza da mente e do corpo, a relação entre mente e matéria, e a possibilidade da existência de Deus. b) Epistemologia: Investigação sobre a natureza, origem e limites do conhecimento humano. Ela explora questões como: O que é conhecimento? Como adquirimos conhecimento? Até que ponto podemos confiar em nossos sentidos e em nossa razão? c) Ética: Trata dos princípios morais que guiam o comportamento humano, examinando questões sobre o certo e o errado, o bem e o mal, e como devemos viver uma vida moralmente correta. d) Lógica: Estudo dos princípios do pensamento válido e da inferência correta. A lógica examina como argumentos são construídos e avaliados, buscando identificar padrões de raciocínio válidos e identificar falácias. e) Filosofia Política: Analisa questões relacionadas ao governo, poder, justiça, direitos individuais e responsabilidades sociais. Ela investiga diferentes formas de organização política e ideais de sociedade justa. f) Filosofia da Ciência: Examina a natureza e os métodos da ciência, questionando como o conhecimento científico é adquirido, validado e aplicado, bem como as implicações filosóficas das teorias científicas. g) Estética: Estuda a natureza da beleza, da arte e da apreciação estética. Ela explora questões sobre o que torna algo artístico, as diferentes teorias de beleza e os efeitos da arte na experiência humana.
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  • Comunismo primitivo
    Comunismo é uma palavra de origem francesa. Significa a filosofia de ser comum. Em muitos países ocidentais o comunismo está associado com um estado ditatorial que não permite nenhuma liberdade das pessoas.

    Entre muitos socialistas o comunismo é encarado como uma sociedade ideal na qual todas as pessoas partilham e ninguém tem privilégios devido à posse pessoal de terras, dinheiro ou outras riquezas. Os socialistas encaram isto como uma sociedade de sonho distante ou mesmo impossível.



    O comunismo primitivo é utilizado no materialismo histórico ou Marxismo. Significam as sociedades recentes na história antes da existência de classes económicas e de grandes diferenças entre as pessoas. Quando as pessoas viviam como caçadores-colectores, usualmente em grupos de não mais de 100 pessoas, não haviam grandes homens uma vez que todas as pessoas tinham de partilhar e de se manter unidas de modo a sobreviver próximas da natureza.



    A sociedade caçadora-colectora, dirá o historiador Marxista, é comunista porque existe uma cooperação entre todas as pessoas e não há lugar à exploração porque a exploração iria significar que provavelmente ninguém sobreviveria. Esta sociedade é primitiva porque a vida como caçador e colector não se encontra economicamente desenvolvida. Não tem tecnologia moderna, hospitais, livros; as pessoas têm apenas aquilo que necessitam para sobreviver.

    A principal contradição no comunismo primitivo é entre a sociedade humana e a natureza. Esta contradição conduziu o desenvolvimento. Quando, por exemplo, as pessoas viajavam para regiões mais frias elas iam contra as forças da natureza mas desenvolveram o uso das roupas, a construção de abrigos e a produção de fogo pelo que se tornaram aptas para combater as consequências de climas frios.



    As ideias e as atitudes numa sociedade são formadas, diz o materialismo histórico, como “superstrutura” construída sobre a “base” económica, i.e., o modo como as pessoas têm de trabalhar para sobreviver. No comunismo primitivo as pessoas tinham de cooperar muito proximamente e tomar conta uns dos outros. Irá assim compreender que as pessoas em tal sociedade têm atitudes saudáveis em relação à vida embora não possuam o nosso conhecimento moderno da ciência e da tecnologia.

    Comunismo primitivo Comunismo é uma palavra de origem francesa. Significa a filosofia de ser comum. Em muitos países ocidentais o comunismo está associado com um estado ditatorial que não permite nenhuma liberdade das pessoas. Entre muitos socialistas o comunismo é encarado como uma sociedade ideal na qual todas as pessoas partilham e ninguém tem privilégios devido à posse pessoal de terras, dinheiro ou outras riquezas. Os socialistas encaram isto como uma sociedade de sonho distante ou mesmo impossível. O comunismo primitivo é utilizado no materialismo histórico ou Marxismo. Significam as sociedades recentes na história antes da existência de classes económicas e de grandes diferenças entre as pessoas. Quando as pessoas viviam como caçadores-colectores, usualmente em grupos de não mais de 100 pessoas, não haviam grandes homens uma vez que todas as pessoas tinham de partilhar e de se manter unidas de modo a sobreviver próximas da natureza. A sociedade caçadora-colectora, dirá o historiador Marxista, é comunista porque existe uma cooperação entre todas as pessoas e não há lugar à exploração porque a exploração iria significar que provavelmente ninguém sobreviveria. Esta sociedade é primitiva porque a vida como caçador e colector não se encontra economicamente desenvolvida. Não tem tecnologia moderna, hospitais, livros; as pessoas têm apenas aquilo que necessitam para sobreviver. A principal contradição no comunismo primitivo é entre a sociedade humana e a natureza. Esta contradição conduziu o desenvolvimento. Quando, por exemplo, as pessoas viajavam para regiões mais frias elas iam contra as forças da natureza mas desenvolveram o uso das roupas, a construção de abrigos e a produção de fogo pelo que se tornaram aptas para combater as consequências de climas frios. As ideias e as atitudes numa sociedade são formadas, diz o materialismo histórico, como “superstrutura” construída sobre a “base” económica, i.e., o modo como as pessoas têm de trabalhar para sobreviver. No comunismo primitivo as pessoas tinham de cooperar muito proximamente e tomar conta uns dos outros. Irá assim compreender que as pessoas em tal sociedade têm atitudes saudáveis em relação à vida embora não possuam o nosso conhecimento moderno da ciência e da tecnologia.
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  • A doutrina do choque
    Choque é uma palavra de origem francesa que significa uma colisão. Refere-se a um evento violento que abala uma pessoa. Na psiquiatria, um choque é uma reação mental a um evento traumático como um acidente, uma situação muito aterrorizante ou trágica. Tal evento pode causar uma reação de estresse agudo na qual uma grande quantidade de hormônios do estresse são liberados pela ação do cérebro. Estes prepararão a pessoa para fugir ou lutar e pode ser útil se ela repentinamente se depara com um leão na floresta – mas se o choque for muito severo ela pode paralisar a pessoa que fica desorientada e até mesmo incapaz de lembrar o que está acontecendo porque o cérebro entra em um modo de emergência e não funciona de um modo racional. Um choque mental severo pode ser mortal para pessoas com problemas cardíacos que podem sofrer um ataque do coração, mas mesmo uma pessoa saudável pode não sobreviver a um choque muito severo.



    Após a 2ª Guerra Mundial, na qual os soldados suportaram batalhas terríveis nas trincheiras da Europa, foi observado que um grande número de soldados sofria de distúrbios mentais. Eles tinham problemas de relacionamento com outras pessoas, para se concentrar, controlar a raiva, dormir e trabalhar normalmente. Os médicos sempre chamavam esta condição de “Choque de Granada” em referência ao fato de muitos soldados as terem utilizado para bombardear e matar pessoas ao redor deles. Soldados e civis continuam a sofrer o mesmo trauma em muitas guerras travadas por todo o mundo. Hoje a condição é chamada de Desordem de Estresse Pós-traumático (DEPT). Esta abreviação médica soa menos ameaçadora do que “choque de Granada” e, portanto, é a preferida pelos oficiais militares que não querem que as pessoas entendam os horrores reais da Guerra.



    O choque está em vários outros contextos. Desde os anos 1990, “Choque e Medo” têm sido utilizados pelos militares norte-americanos para descrever uma tática na qual se ataca o inimigo com tanta rapidez e ferocidade que suas defesas ficam paralisadas.



    A jornalista canadense, Naomi Klein, tem utilizado o termo Doutrina do Choque. Ela descreve seus muitos aspectos em um amplo estudo. Por doutrina do choque ela entende o uso de um evento ou ameaça de violência real ou percebida como um choque que permite aqueles no poder a fazer as coisas a sua maneira. Em particular, ela explica como os choques desde os anos 1970 têm sido utilizados para introduzir políticas econômicas neoliberais ao redor do mundo. Ela dá muitos exemplos de países e governos que foram forçados a abrir suas fronteiras e economias para as corporações multinacionais, a privatizar indústrias, a limitar o direito dos trabalhadores, a baixar salários, a cortar gastos sociais e a aumentar a distância entre os ricos e os pobres.



    O choque é, portanto, um método no qual o capitalismo globalizado fortalece suas garras sobre os recursos econômicos.
    A doutrina do choque Choque é uma palavra de origem francesa que significa uma colisão. Refere-se a um evento violento que abala uma pessoa. Na psiquiatria, um choque é uma reação mental a um evento traumático como um acidente, uma situação muito aterrorizante ou trágica. Tal evento pode causar uma reação de estresse agudo na qual uma grande quantidade de hormônios do estresse são liberados pela ação do cérebro. Estes prepararão a pessoa para fugir ou lutar e pode ser útil se ela repentinamente se depara com um leão na floresta – mas se o choque for muito severo ela pode paralisar a pessoa que fica desorientada e até mesmo incapaz de lembrar o que está acontecendo porque o cérebro entra em um modo de emergência e não funciona de um modo racional. Um choque mental severo pode ser mortal para pessoas com problemas cardíacos que podem sofrer um ataque do coração, mas mesmo uma pessoa saudável pode não sobreviver a um choque muito severo. Após a 2ª Guerra Mundial, na qual os soldados suportaram batalhas terríveis nas trincheiras da Europa, foi observado que um grande número de soldados sofria de distúrbios mentais. Eles tinham problemas de relacionamento com outras pessoas, para se concentrar, controlar a raiva, dormir e trabalhar normalmente. Os médicos sempre chamavam esta condição de “Choque de Granada” em referência ao fato de muitos soldados as terem utilizado para bombardear e matar pessoas ao redor deles. Soldados e civis continuam a sofrer o mesmo trauma em muitas guerras travadas por todo o mundo. Hoje a condição é chamada de Desordem de Estresse Pós-traumático (DEPT). Esta abreviação médica soa menos ameaçadora do que “choque de Granada” e, portanto, é a preferida pelos oficiais militares que não querem que as pessoas entendam os horrores reais da Guerra. O choque está em vários outros contextos. Desde os anos 1990, “Choque e Medo” têm sido utilizados pelos militares norte-americanos para descrever uma tática na qual se ataca o inimigo com tanta rapidez e ferocidade que suas defesas ficam paralisadas. A jornalista canadense, Naomi Klein, tem utilizado o termo Doutrina do Choque. Ela descreve seus muitos aspectos em um amplo estudo. Por doutrina do choque ela entende o uso de um evento ou ameaça de violência real ou percebida como um choque que permite aqueles no poder a fazer as coisas a sua maneira. Em particular, ela explica como os choques desde os anos 1970 têm sido utilizados para introduzir políticas econômicas neoliberais ao redor do mundo. Ela dá muitos exemplos de países e governos que foram forçados a abrir suas fronteiras e economias para as corporações multinacionais, a privatizar indústrias, a limitar o direito dos trabalhadores, a baixar salários, a cortar gastos sociais e a aumentar a distância entre os ricos e os pobres. O choque é, portanto, um método no qual o capitalismo globalizado fortalece suas garras sobre os recursos econômicos.
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  • Com o fim da União Soviética, não havia mais razão para a Guerra Fria e, de imediato, a Rússia se tornou aliada de seus antigos inimigos Ocidentais. Agora, as pessoas do antigo Bloco Oriental podiam viajar livremente assim como mercadorias e lucros. Isso foi visto como um sinal da globalização e como uma coisa boa. E por que não? Não é bom notar que todos nós dividimos este planeta? Haveria algo de ruim na globalização?

    A globalização como um conceito pode ser uma coisa boa, mas quando ela é avaliada na prática se faz necessário levar em conta o que a globalização atual realmente significa para as pessoas. Em 1999, grandes protestos bloquearam o encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle, e protestos foram ouvidos ao redor do mundo. Muitos protestos foram direcionados contra as agências internacionais que promovem uma versão da globalização que é extremamente amigável com as empresas multinacionais especialmente as empresas norte-americanas. As agências que foram criticadas são, entre outras, a OMC, o Banco Mundial, o FMI e os encontros do G7, G8 e G20. The purpose of these agencies is to improve the working of global capitalism. Eles não estão trabalhando apenas pela globalização, mas pela “globalização capitalista”. Pode-se adicionar a isso o fato da globalização capitalista que eles ambicionam se encontrar sob a liderança econômica, política e militar dos EUA.

    Os antigos países socialistas, bem como muitos países que não se declararam socialistas possuíam um grande sector governamental que controlava e limitava as actividades das grandes corporações. Muitos países africanos acostumados com suas próprias minas, estradas de ferro e controles sobre o Mercado de grãos, através de seus sistemas bancários, restringiam os investimentos e o envio de lucros para as matrizes das empresas privadas. Estas políticas econômicas nacionalistas visavam salvaguardar a economia nacional e proteger os pequenos negócios contra a competição desleal das empresas multinacionais.

    Estas políticas económicas nacionalistas foram duramente atacadas pelas agências internacionais e em particular pelo FMI. Como muitas nações pobres haviam contraído grandes empréstimos para investir em infraestrutura e para construção de uma vida melhor para seus povos após muitos anos de colonialismo e neocolonialismo o FMI, que possui muito dinheiro para emprestar, pôde forçar as nações a mudar suas políticas como uma pré-condição para novos empréstimos.

    O FMI propôs as chamadas reformas que, invariavelmente, eram muito boas para as empresas estrangeiras e tinham apenas alguns pontos positivos para os países pobres que tinham de abrir suas fronteiras para mercadorias, permitir empresas estrangeiras a investir e livremente tirar seus lucros do país e, ao mesmo tempo, os governos se viram forçados a cortar investimentos em educação, saúde e programas sociais e a vender patrimônio do governo para as multinacionais estrangeiras ou para membros do governo bem relacionados que, às vezes da noite para o dia, tornavam-se milionários ou bilionários assim que se tornavam proprietários de empresas telefônicas, bancos, minas ou grandes extensões de terra.

    A era da globalização tem presenciado um grande impulso para as grandes corporações, geralmente em detrimento dos pobres e marginalizados. Entretanto, resta o fato de que todos nós vivemos em um único planeta, de que somos cada vez mais pessoas e de que, no final, teremos de nos ajudar em escala mundial a fim de sobrevivermos aos muitos desafios do futuro. Portanto, a globalização das pessoas poderia ser uma coisa realmente boa.
    Com o fim da União Soviética, não havia mais razão para a Guerra Fria e, de imediato, a Rússia se tornou aliada de seus antigos inimigos Ocidentais. Agora, as pessoas do antigo Bloco Oriental podiam viajar livremente assim como mercadorias e lucros. Isso foi visto como um sinal da globalização e como uma coisa boa. E por que não? Não é bom notar que todos nós dividimos este planeta? Haveria algo de ruim na globalização? A globalização como um conceito pode ser uma coisa boa, mas quando ela é avaliada na prática se faz necessário levar em conta o que a globalização atual realmente significa para as pessoas. Em 1999, grandes protestos bloquearam o encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle, e protestos foram ouvidos ao redor do mundo. Muitos protestos foram direcionados contra as agências internacionais que promovem uma versão da globalização que é extremamente amigável com as empresas multinacionais especialmente as empresas norte-americanas. As agências que foram criticadas são, entre outras, a OMC, o Banco Mundial, o FMI e os encontros do G7, G8 e G20. The purpose of these agencies is to improve the working of global capitalism. Eles não estão trabalhando apenas pela globalização, mas pela “globalização capitalista”. Pode-se adicionar a isso o fato da globalização capitalista que eles ambicionam se encontrar sob a liderança econômica, política e militar dos EUA. Os antigos países socialistas, bem como muitos países que não se declararam socialistas possuíam um grande sector governamental que controlava e limitava as actividades das grandes corporações. Muitos países africanos acostumados com suas próprias minas, estradas de ferro e controles sobre o Mercado de grãos, através de seus sistemas bancários, restringiam os investimentos e o envio de lucros para as matrizes das empresas privadas. Estas políticas econômicas nacionalistas visavam salvaguardar a economia nacional e proteger os pequenos negócios contra a competição desleal das empresas multinacionais. Estas políticas económicas nacionalistas foram duramente atacadas pelas agências internacionais e em particular pelo FMI. Como muitas nações pobres haviam contraído grandes empréstimos para investir em infraestrutura e para construção de uma vida melhor para seus povos após muitos anos de colonialismo e neocolonialismo o FMI, que possui muito dinheiro para emprestar, pôde forçar as nações a mudar suas políticas como uma pré-condição para novos empréstimos. O FMI propôs as chamadas reformas que, invariavelmente, eram muito boas para as empresas estrangeiras e tinham apenas alguns pontos positivos para os países pobres que tinham de abrir suas fronteiras para mercadorias, permitir empresas estrangeiras a investir e livremente tirar seus lucros do país e, ao mesmo tempo, os governos se viram forçados a cortar investimentos em educação, saúde e programas sociais e a vender patrimônio do governo para as multinacionais estrangeiras ou para membros do governo bem relacionados que, às vezes da noite para o dia, tornavam-se milionários ou bilionários assim que se tornavam proprietários de empresas telefônicas, bancos, minas ou grandes extensões de terra. A era da globalização tem presenciado um grande impulso para as grandes corporações, geralmente em detrimento dos pobres e marginalizados. Entretanto, resta o fato de que todos nós vivemos em um único planeta, de que somos cada vez mais pessoas e de que, no final, teremos de nos ajudar em escala mundial a fim de sobrevivermos aos muitos desafios do futuro. Portanto, a globalização das pessoas poderia ser uma coisa realmente boa.
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