• As críticas à teoria de Uppsala envolvem:
    Question 10Answer

    a.
    A relatividade com que explicam o processo de internacionalização.

    b.
    O determinismo com que explicam o processo de internacionalização.

    c.
    A resistência a outras explicações teóricas.

    d.
    A radicalidade com que explicam o processo de internacionalização.
    As críticas à teoria de Uppsala envolvem: Question 10Answer a. A relatividade com que explicam o processo de internacionalização. b. O determinismo com que explicam o processo de internacionalização. c. A resistência a outras explicações teóricas. d. A radicalidade com que explicam o processo de internacionalização.
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  • Afirma se que nas organizações "nada acontece sem as pessoas". Significa que:
    Pergunta 37Resposta

    a.
    As pessoas fornecem à organização suas competências, habilidades, resistências, processos de adaptação, suas estratégias de aprendizagem, seus pensamentos, tensões, medos, expectativas, emoções, entre outros.

    b.
    A Acão do indivíduo no ambiente de trabalho influencia bastante no desenvolvimento da mesma.

    c.
    A psicologia é usada para propiciar condições de que o indivíduo possa trabalhar com o que lhe proporciona realização pessoal e crescimento em seu projecto de vida.

    d.
    As organizações são constituídas por pessoas que trabalham e "nada acontece sem as pessoas".
    Afirma se que nas organizações "nada acontece sem as pessoas". Significa que: Pergunta 37Resposta a. As pessoas fornecem à organização suas competências, habilidades, resistências, processos de adaptação, suas estratégias de aprendizagem, seus pensamentos, tensões, medos, expectativas, emoções, entre outros. b. A Acão do indivíduo no ambiente de trabalho influencia bastante no desenvolvimento da mesma. c. A psicologia é usada para propiciar condições de que o indivíduo possa trabalhar com o que lhe proporciona realização pessoal e crescimento em seu projecto de vida. d. As organizações são constituídas por pessoas que trabalham e "nada acontece sem as pessoas".
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  • Os principais desafios enfrentados atualmente pelas organizações são:
    Pergunta 29Resposta

    a.
    Competências, habilidades, resistências, processos de adaptação, suas estratégias de aprendizagem, seus pensamentos, tensões, medos, expectativas, emoções.

    b.
    Resistências, Qualificações e emoções.

    c.
    Qualificações e Competência.

    d.
    Habilidades e Competências.
    Os principais desafios enfrentados atualmente pelas organizações são: Pergunta 29Resposta a. Competências, habilidades, resistências, processos de adaptação, suas estratégias de aprendizagem, seus pensamentos, tensões, medos, expectativas, emoções. b. Resistências, Qualificações e emoções. c. Qualificações e Competência. d. Habilidades e Competências.
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  • “As organizações como forma de responder aos desafios, quer ao nível tecnológico, de competência e reivindicações dos trabalhadores, precisam de agir de forma rápida e inteligente, pois são as pessoas que constituem as organizações”. Neste contexto, conclui-se que as pessoas é que fornecem às organizações:
    Pergunta 13Resposta

    a.
    Competências, habilidades, interação;

    b.
    Competências, habilidades, sofrimento;

    c.
    Competências, Habilidades, resistências.

    d.
    Competências, habilidades, influencias;
    “As organizações como forma de responder aos desafios, quer ao nível tecnológico, de competência e reivindicações dos trabalhadores, precisam de agir de forma rápida e inteligente, pois são as pessoas que constituem as organizações”. Neste contexto, conclui-se que as pessoas é que fornecem às organizações: Pergunta 13Resposta a. Competências, habilidades, interação; b. Competências, habilidades, sofrimento; c. Competências, Habilidades, resistências. d. Competências, habilidades, influencias;
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  • The temptation of essay ghostwriting https://www.essayghostwriting.com/ is strong, but the ethical ramifications are weighty. Education is a holistic experience, and shortcuts, though tempting, hinder personal and intellectual growth. It is crucial for students to resist these shortcuts, embrace the challenges, and value the process of learning. By doing so, they not only uphold their integrity but also emerge from their educational journey stronger, more knowledgeable, and truly prepared for the future.
    The temptation of essay ghostwriting https://www.essayghostwriting.com/ is strong, but the ethical ramifications are weighty. Education is a holistic experience, and shortcuts, though tempting, hinder personal and intellectual growth. It is crucial for students to resist these shortcuts, embrace the challenges, and value the process of learning. By doing so, they not only uphold their integrity but also emerge from their educational journey stronger, more knowledgeable, and truly prepared for the future.
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  • Sugarcane Bagasse Bowl Is an Environmentally Friendly and Convenient Hot Pot Utensil
    In recent years, with the increasing awareness of environmental protection, more and more people have begun to pay attention to the use of environmentally friendly tableware. Among them, sugarcane bagasse bowls(https://www.jdbpacking.com/product/bagasse-bowl/), as an environmentally friendly tableware, are increasingly favored by more and more people. As a popular delicacy, hot pot is a match with sugarcane bagasse bowls. This article will explore the use of sugarcane bagasse bowls in hot pot from multiple perspectives.
    The environmental characteristics of sugarcane bagasse bowls are in line with the health concept of hot pot. Hot pot is a dining method that focuses on cooking and emphasizes the freshness and health of ingredients. As an environmentally friendly tableware, sugarcane bagasse bowls do not contain any chemical additives or harmful substances, which can ensure the safety and health of food. At the same time, the biodegradable characteristics of sugarcane bagasse bowls also conform to modern people's pursuit of environmental protection, and are in line with the healthy and environmentally friendly concept of hot pot.
    The sugarcane bagasse bowl has good heat resistance and is suitable for the high-temperature environment of hot pot. Hot pot needs to be cooked at high temperatures and requires high heat resistance of tableware. The material used for making sugarcane bagasse bowls is sugarcane bagasse, which has good heat resistance and can withstand high temperature cooking environments. At the same time, the surface of the sugarcane bagasse bowl is smooth, not easy to stick to food residue, easy to clean, and convenient for cleaning after hot pot.
    Sugarcane Bagasse Bowl Is an Environmentally Friendly and Convenient Hot Pot Utensil In recent years, with the increasing awareness of environmental protection, more and more people have begun to pay attention to the use of environmentally friendly tableware. Among them, sugarcane bagasse bowls(https://www.jdbpacking.com/product/bagasse-bowl/), as an environmentally friendly tableware, are increasingly favored by more and more people. As a popular delicacy, hot pot is a match with sugarcane bagasse bowls. This article will explore the use of sugarcane bagasse bowls in hot pot from multiple perspectives. The environmental characteristics of sugarcane bagasse bowls are in line with the health concept of hot pot. Hot pot is a dining method that focuses on cooking and emphasizes the freshness and health of ingredients. As an environmentally friendly tableware, sugarcane bagasse bowls do not contain any chemical additives or harmful substances, which can ensure the safety and health of food. At the same time, the biodegradable characteristics of sugarcane bagasse bowls also conform to modern people's pursuit of environmental protection, and are in line with the healthy and environmentally friendly concept of hot pot. The sugarcane bagasse bowl has good heat resistance and is suitable for the high-temperature environment of hot pot. Hot pot needs to be cooked at high temperatures and requires high heat resistance of tableware. The material used for making sugarcane bagasse bowls is sugarcane bagasse, which has good heat resistance and can withstand high temperature cooking environments. At the same time, the surface of the sugarcane bagasse bowl is smooth, not easy to stick to food residue, easy to clean, and convenient for cleaning after hot pot.
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  • 4. Abel quer matar a sua tia, Beatriz. Envia-lhe, para esse efeito, uma caixa com bombons envenenados: Resolva os seguintes cenários finalizadores da presente hipótese:
    c) Carlos, cartéiro, amante daquele produto, não resiste ao aroma da encomenda e cóme alguns bombons, vindo mais tarde a falecer.
    a) Beatriz, recebendo a oferta, compartilha os bombons pelas suas amigas durante o chá que todas
    as quartas-fêiras ofefece na sua casa, acabando todas elas por
    4. Abel quer matar a sua tia, Beatriz. Envia-lhe, para esse efeito, uma caixa com bombons envenenados: Resolva os seguintes cenários finalizadores da presente hipótese: c) Carlos, cartéiro, amante daquele produto, não resiste ao aroma da encomenda e cóme alguns bombons, vindo mais tarde a falecer. a) Beatriz, recebendo a oferta, compartilha os bombons pelas suas amigas durante o chá que todas as quartas-fêiras ofefece na sua casa, acabando todas elas por
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  • 1. A resistência africana foi resistivel por vários motivos, como por exemplo:

    A. os africanos tinham uma tecnologia militar moderna
    B. os europeus não conheciam as tácticas dos africanos
    C. os africanos eram muito unidos
    D. os africanos nunca se resignaram, pois tinham muita força para lutar
    Resposta correta: (C) os africanos eram muito unidos

    A resistência africana foi possível devido à união dos povos africanos contra o colonialismo europeu. Os africanos compartilhavam uma cultura e uma história comum, o que os ajudou a organizar-se e a lutar pelo seu direito à autodeterminação.

    2. Quais foram os países africanos participantes na conferência de Berlim?

    A. Ghana, RDC e Egipto
    B. Ghana e Tanzânia
    C. Argélia e Ghana
    D. nenhum
    Resposta correta: (D) nenhum

    A conferência de Berlim, realizada em 1885, foi um encontro de potências europeias para dividir a África entre si. Nenhum país africano foi convidado a participar da conferência.

    3. Cada potência colonial for adaptando estratégias próprias para a administração dos territórios africanos e das suas gentes. Isto insere-se no quadro de uma política indígena, como...

    A. o garante para uma eficaz exploração colonial
    B. o garante de uma educação de qualidade
    C. o garante para a educação dos africanos
    D. o meio para a propagação do cristianismo
    Resposta correta: (A) o garante para uma eficaz exploração colonial

    As potências coloniais tinham como objetivo principal explorar as riquezas naturais e humanas da África. Para isso, desenvolveram uma série de políticas indígenas que visavam facilitar a exploração.

    4. Que alternativa apresenta um conjunto de três (3) países subsaarianos?

    A. Egipto, Senegal, Moçambique e Gana
    B. Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo
    C. Ghana, Angola, Tunisia e Egipto
    D. Niger, Mali, Lesotho e Gabão
    Resposta correta: (B) Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo

    Todos os países desta alternativa estão localizados na África subsaariana.

    5. Identifique a afirmação correcta.

    A. As nações da Costa do Marfim, Guiné-Conakry e Timor-Leste foram colonizadas pela França
    B. As nações da Guiné Equatorial, Tanzânia e Libéria foram dominadas pela Alemanha
    C. Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918
    D. As nações de Moçambique, Nigéria e África do Sul foram colonizadas por Portugal
    Resposta correta: (C) Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918

    Alemanha, França e Portugal foram as principais potências coloniais na África. A Alemanha colonizou a Namíbia, Camarões e Tanzânia antes da Primeira Guerra Mundial.

    6. Os movimentos nacionalistas contemporaneos em Africa acentuaram-se no final dos anos 50, África principios de 60. Aponte duas personalidades que se evidenciaram nessa época.

    A. Thomas Sankara, Mucutu-Muno, Julius Nherere e Eduardo Mondlane
    B. Patrice Lumumba, Gamal Abdel Nasser, San Najuma e Jomo Kenyatta
    C. Gamal Nasser, Jacob Murenga, Samuel Maherero e Lubengula
    D. Jerry Rawlings, Julius Nyerere e Marien Ngouabi
    Resposta correta: (B) Patrice Lumumba e Gamal Abdel Nasser

    Patrice Lumumba foi um líder do movimento de independência do Congo, enquanto Gamal Abdel Nasser foi um líder do movimento de pan-arabismo. Ambos os líderes foram figuras importantes na luta pela independência da África.

    7. A Africa do Sul tem sido constantemente assolada por uma onda de ataques xenófobos cometidos por negros sul-africanos contra estrangeiros de países próximos, iniciados em 11 de Maio de 2008. Qual é o significado da expressão "Xenofobia"?

    A. Descriminação racial
    B. Antipatia pelas pessoas estrangeiras
    C. Descriminação religiosa
    D. Simpatia com os estrangeiros
    Resposta correta: (B) Antipatia pelas pessoas estrangeiras

    Xenofobia é o medo ou ódio de pessoas de outras nações ou culturas. No caso da África do Sul, a xenofobia é frequentemente motivada por fatores económicos, como a falta de emprego
    1. A resistência africana foi resistivel por vários motivos, como por exemplo: A. os africanos tinham uma tecnologia militar moderna B. os europeus não conheciam as tácticas dos africanos C. os africanos eram muito unidos D. os africanos nunca se resignaram, pois tinham muita força para lutar Resposta correta: (C) os africanos eram muito unidos A resistência africana foi possível devido à união dos povos africanos contra o colonialismo europeu. Os africanos compartilhavam uma cultura e uma história comum, o que os ajudou a organizar-se e a lutar pelo seu direito à autodeterminação. 2. Quais foram os países africanos participantes na conferência de Berlim? A. Ghana, RDC e Egipto B. Ghana e Tanzânia C. Argélia e Ghana D. nenhum Resposta correta: (D) nenhum A conferência de Berlim, realizada em 1885, foi um encontro de potências europeias para dividir a África entre si. Nenhum país africano foi convidado a participar da conferência. 3. Cada potência colonial for adaptando estratégias próprias para a administração dos territórios africanos e das suas gentes. Isto insere-se no quadro de uma política indígena, como... A. o garante para uma eficaz exploração colonial B. o garante de uma educação de qualidade C. o garante para a educação dos africanos D. o meio para a propagação do cristianismo Resposta correta: (A) o garante para uma eficaz exploração colonial As potências coloniais tinham como objetivo principal explorar as riquezas naturais e humanas da África. Para isso, desenvolveram uma série de políticas indígenas que visavam facilitar a exploração. 4. Que alternativa apresenta um conjunto de três (3) países subsaarianos? A. Egipto, Senegal, Moçambique e Gana B. Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo C. Ghana, Angola, Tunisia e Egipto D. Niger, Mali, Lesotho e Gabão Resposta correta: (B) Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo Todos os países desta alternativa estão localizados na África subsaariana. 5. Identifique a afirmação correcta. A. As nações da Costa do Marfim, Guiné-Conakry e Timor-Leste foram colonizadas pela França B. As nações da Guiné Equatorial, Tanzânia e Libéria foram dominadas pela Alemanha C. Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918 D. As nações de Moçambique, Nigéria e África do Sul foram colonizadas por Portugal Resposta correta: (C) Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918 Alemanha, França e Portugal foram as principais potências coloniais na África. A Alemanha colonizou a Namíbia, Camarões e Tanzânia antes da Primeira Guerra Mundial. 6. Os movimentos nacionalistas contemporaneos em Africa acentuaram-se no final dos anos 50, África principios de 60. Aponte duas personalidades que se evidenciaram nessa época. A. Thomas Sankara, Mucutu-Muno, Julius Nherere e Eduardo Mondlane B. Patrice Lumumba, Gamal Abdel Nasser, San Najuma e Jomo Kenyatta C. Gamal Nasser, Jacob Murenga, Samuel Maherero e Lubengula D. Jerry Rawlings, Julius Nyerere e Marien Ngouabi Resposta correta: (B) Patrice Lumumba e Gamal Abdel Nasser Patrice Lumumba foi um líder do movimento de independência do Congo, enquanto Gamal Abdel Nasser foi um líder do movimento de pan-arabismo. Ambos os líderes foram figuras importantes na luta pela independência da África. 7. A Africa do Sul tem sido constantemente assolada por uma onda de ataques xenófobos cometidos por negros sul-africanos contra estrangeiros de países próximos, iniciados em 11 de Maio de 2008. Qual é o significado da expressão "Xenofobia"? A. Descriminação racial B. Antipatia pelas pessoas estrangeiras C. Descriminação religiosa D. Simpatia com os estrangeiros Resposta correta: (B) Antipatia pelas pessoas estrangeiras Xenofobia é o medo ou ódio de pessoas de outras nações ou culturas. No caso da África do Sul, a xenofobia é frequentemente motivada por fatores económicos, como a falta de emprego
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  • Os fundamentos da Filosofia da negritude tinham como objectivo...
    A apelar à unidade dos africanos.
    B criar mecanismos de resistência e de liberdade.
    C reconher os valores culturais africanos.
    D revelar os valores e contestação do domínio colonial.
    Os fundamentos da Filosofia da negritude tinham como objectivo... A apelar à unidade dos africanos. B criar mecanismos de resistência e de liberdade. C reconher os valores culturais africanos. D revelar os valores e contestação do domínio colonial.
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  • Não podemos desistir de Moçambique!

    O aniversário da independência é um apelo para reflectirmos profundamente sobre o legado de luta que herdámos. A independência conquistada há 48 anos não pode ser vista como uma conquista definitiva: ela foi apenas o começo de uma caminhada incessante em busca de uma verdadeira emancipação. Ainda há muitas e árduas batalhas a serem travadas em prol de uma sociedade mais justa, igualitária e livre.Não podemos satisfazer-nos com as conquistas passadas e permitir que as adversidades actuais nos acorrentem. Não podemos permitir-nos cair na complacência ou na apatia, nem permitir que as amarras invisíveis do conformismo nos aprisionem. A corrupção, a desigualdade social, a pobreza e as divisões étnicas ainda assolam o nosso país. Por outro lado, o mundo em que vivemos é um terreno fértil para novas formas de opressão, um campo minado onde os poderes dominantes podem florescer. Moçambique enfrenta desafios que permeiam a trama das nossas vidas. Precisamos de permanecer vigilantes, despertos e dispostos a enfrentar as complexidades contemporâneas que desafiam a nossa liberdade. Não podemos dar-nos ao luxo de ceder às circunstâncias adversas ou de nos resignarmos. Não podemos acomodar-nos, não podemos permitir que o desalento nos encontre. Abdicar de Moçambique seria trair a nossa história, hipotecar o nosso presente e futuro, negar a nossa própria existência. Renunciar a Moçambique seria entregar o destino nas mãos daqueles que não compartilham dos nossos ideais, que não compreendem a urgência de uma nação livre e justa. Abdicar significaria entregar o destino do nosso povo àqueles que não têm interesse em promover o bem-estar de todos os moçambicanos. Seria permitir que a corrupção e a desigualdade se aprofundassem, que os mais vulneráveis fossem esquecidos e as vozes dos mais fracos silenciadas. Abdicar de Moçambique significaria negar o futuro das próximas gerações, privar os nossos filhos e netos de um país com oportunidades, educação de qualidade, serviços de saúde acessíveis e uma sociedade justa. Abdicar seria um acto egoísta e irresponsável, condenando-os a um legado de desigualdades e limitações. Abdicar seria permitir que interesses externos se apropriassem das nossas riquezas em detrimento do nosso povo e do futuro das próximas gerações. Abdicar seria sucumbir diante das adversidades, permitindo que a desesperança tomasse conta dos nossos corações. Abdicar seria rendermo-nos ao comodismo, à resignação diante dos desafios que enfrentamos. Significaria entregar as nossas aspirações, os nossos direitos e a nossa dignidade nas mãos daqueles que não têm empatia ou compromisso com o bem-estar do nosso povo. Desistir seria permitir que as nossas riquezas fossem exploradas de forma predatória, beneficiando apenas alguns em detrimento da maioria. Seria uma traição aos nossos valores de equidade e sustentabilidade. Abdicar significaria permitir que interesses estrangeiros determinassem o nosso futuro, explorando os nossos recursos sem consideração dos impactos sociais e ambientais. Abdicar seria negar a responsabilidade que temos, como cidadãos, de moldar o destino da nossa nação e ser agentes activos de transformação, engajados na construção de uma sociedade mais justa, onde os direitos sejam respeitados e a voz de todos ouvida. Desistir seria trair o nosso passado de luta e comprometer o futuro das próximas gerações. A abdicação representaria um retrocesso histórico, um triste episódio em que abriríamos mão do progresso conquistado com tanto esforço. Seria entregar a nossa soberania a forças estrangeiras, ao retorno do colonialismo. Não temos o direito de abdicar de Moçambique. Pelo contrário, é nosso dever incontornável perseverar, resistir e trabalhar incansavelmente pela construção de um país melhor. Moçambique merece mais do que o silêncio cúmplice diante das injustiças. Merece que vozes corajosas ecoem nas esferas do poder, exigindo mudanças reais, lutando pela igualdade e pelo progresso de todos os moçambicanos. A independência não é uma conquista final, mas um compromisso contínuo que exige vigilância constante. A independência que conquistámos é um legado que deve ser protegido e fortalecido a cada geração que surge. A luta pela liberdade e independência é um processo que requer a nossa persistência e engajamento constantes. Cada um de nós tem a responsabilidade de ser o guardião da nação e de lutar pelos direitos e liberdades de todos os moçambicanos.O dia do aniversário da independência deveria servir para reafirmarmos o nosso compromisso de seguir em frente, juntos, como um povo determinado a moldar o nosso próprio destino; compromisso de jamais abdicarmos de Moçambique, não importa quão desafiadoras sejam as circunstâncias. O tempo é implacável e a nossa janela de oportunidades se estreita a cada dia. Mas não podemos, em hipótese alguma, desistir de Moçambique.

    por Severino Ngoenha

    Não podemos desistir de Moçambique! O aniversário da independência é um apelo para reflectirmos profundamente sobre o legado de luta que herdámos. A independência conquistada há 48 anos não pode ser vista como uma conquista definitiva: ela foi apenas o começo de uma caminhada incessante em busca de uma verdadeira emancipação. Ainda há muitas e árduas batalhas a serem travadas em prol de uma sociedade mais justa, igualitária e livre.Não podemos satisfazer-nos com as conquistas passadas e permitir que as adversidades actuais nos acorrentem. Não podemos permitir-nos cair na complacência ou na apatia, nem permitir que as amarras invisíveis do conformismo nos aprisionem. A corrupção, a desigualdade social, a pobreza e as divisões étnicas ainda assolam o nosso país. Por outro lado, o mundo em que vivemos é um terreno fértil para novas formas de opressão, um campo minado onde os poderes dominantes podem florescer. Moçambique enfrenta desafios que permeiam a trama das nossas vidas. Precisamos de permanecer vigilantes, despertos e dispostos a enfrentar as complexidades contemporâneas que desafiam a nossa liberdade. Não podemos dar-nos ao luxo de ceder às circunstâncias adversas ou de nos resignarmos. Não podemos acomodar-nos, não podemos permitir que o desalento nos encontre. Abdicar de Moçambique seria trair a nossa história, hipotecar o nosso presente e futuro, negar a nossa própria existência. Renunciar a Moçambique seria entregar o destino nas mãos daqueles que não compartilham dos nossos ideais, que não compreendem a urgência de uma nação livre e justa. Abdicar significaria entregar o destino do nosso povo àqueles que não têm interesse em promover o bem-estar de todos os moçambicanos. Seria permitir que a corrupção e a desigualdade se aprofundassem, que os mais vulneráveis fossem esquecidos e as vozes dos mais fracos silenciadas. Abdicar de Moçambique significaria negar o futuro das próximas gerações, privar os nossos filhos e netos de um país com oportunidades, educação de qualidade, serviços de saúde acessíveis e uma sociedade justa. Abdicar seria um acto egoísta e irresponsável, condenando-os a um legado de desigualdades e limitações. Abdicar seria permitir que interesses externos se apropriassem das nossas riquezas em detrimento do nosso povo e do futuro das próximas gerações. Abdicar seria sucumbir diante das adversidades, permitindo que a desesperança tomasse conta dos nossos corações. Abdicar seria rendermo-nos ao comodismo, à resignação diante dos desafios que enfrentamos. Significaria entregar as nossas aspirações, os nossos direitos e a nossa dignidade nas mãos daqueles que não têm empatia ou compromisso com o bem-estar do nosso povo. Desistir seria permitir que as nossas riquezas fossem exploradas de forma predatória, beneficiando apenas alguns em detrimento da maioria. Seria uma traição aos nossos valores de equidade e sustentabilidade. Abdicar significaria permitir que interesses estrangeiros determinassem o nosso futuro, explorando os nossos recursos sem consideração dos impactos sociais e ambientais. Abdicar seria negar a responsabilidade que temos, como cidadãos, de moldar o destino da nossa nação e ser agentes activos de transformação, engajados na construção de uma sociedade mais justa, onde os direitos sejam respeitados e a voz de todos ouvida. Desistir seria trair o nosso passado de luta e comprometer o futuro das próximas gerações. A abdicação representaria um retrocesso histórico, um triste episódio em que abriríamos mão do progresso conquistado com tanto esforço. Seria entregar a nossa soberania a forças estrangeiras, ao retorno do colonialismo. Não temos o direito de abdicar de Moçambique. Pelo contrário, é nosso dever incontornável perseverar, resistir e trabalhar incansavelmente pela construção de um país melhor. Moçambique merece mais do que o silêncio cúmplice diante das injustiças. Merece que vozes corajosas ecoem nas esferas do poder, exigindo mudanças reais, lutando pela igualdade e pelo progresso de todos os moçambicanos. A independência não é uma conquista final, mas um compromisso contínuo que exige vigilância constante. A independência que conquistámos é um legado que deve ser protegido e fortalecido a cada geração que surge. A luta pela liberdade e independência é um processo que requer a nossa persistência e engajamento constantes. Cada um de nós tem a responsabilidade de ser o guardião da nação e de lutar pelos direitos e liberdades de todos os moçambicanos.O dia do aniversário da independência deveria servir para reafirmarmos o nosso compromisso de seguir em frente, juntos, como um povo determinado a moldar o nosso próprio destino; compromisso de jamais abdicarmos de Moçambique, não importa quão desafiadoras sejam as circunstâncias. O tempo é implacável e a nossa janela de oportunidades se estreita a cada dia. Mas não podemos, em hipótese alguma, desistir de Moçambique. por Severino Ngoenha
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