• Se você espirra muito forte, você pode quebrar uma costela. Se você
    tentar segurar um espirro, você pode romper uma veia na cabeça ou
    pescoço e morrer.
    Se você espirra muito forte, você pode quebrar uma costela. Se você tentar segurar um espirro, você pode romper uma veia na cabeça ou pescoço e morrer.
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  • Quando você espirra para pra dentro, seu coração para por um milissegundo.
    Quando você espirra para pra dentro, seu coração para por um milissegundo.
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  • É impossível espirrar com os olhos abertos;
    É impossível espirrar com os olhos abertos;
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  • Geração espontânea
    Os primeiros defensores conhecidos das ideias nesse sentido foram Anaximandro, seu pupilo Anaxímenes, e outros como Xenófanes, Parmênides, Empédocles, Demócrito, e Anaxágoras. Sustentavam de modo geral que a geração espontânea ocorria, mas em versões variadas.

    O defensor mais famoso dessa hipótese na antiguidade foi Aristóteles há mais de dois mil anos, e em sua versão, supunha a existência de um "princípio ativo" dentro de certas porções da matéria inanimada. Esse princípio ativo organizador, que seria responsável, por exemplo, pelo desenvolvimento de um ovo no animal adulto, cada tipo de ovo tendo um princípio organizador diferente, de acordo com o tipo de ser vivo. Esse mesmo princípio organizador também tornaria possível que seres vivos completamente formados eventualmente surgissem a partir da "matéria bruta".

    A ideia era baseada em observações - descuidadas, sem rigor científico atual - de alguns animais aparentemente surgirem de matéria em putrefação, ignorando a pré-existência de ovos ou mesmo de suas larvas. Isso antecedeu o desenvolvimento do método científico tal como é hoje, não havendo tanta preocupação em certificar-se de que as observações realmente correspondessem ao que se supunha serem fatos, levando a falsas conclusões.

    Relatos de geração espontânea são encontrados, por exemplo, na mitologia grega: após o dilúvio universal, o casal humano sobrevivente Deucalião e Pirra precisou da ajuda dos deuses para recriar a humanidade,[13] mas os animais apareceram através da geração espontânea.[14]

    Essas ideias sobre abiogênese eram aceitas comummente até há cerca de dois séculos. Ainda no século XIII, havia a crença popular de que certas árvores costeiras originavam gansos; relatava-se que algumas árvores davam frutos similares a melões, no entanto contendo carneiros completamente formados em seu interior. No século XVI, Paracelso, descreveu diversas observações acerca da geração espontânea de diversos animais, como sapos, ratos, enguias e tartarugas, a partir de fontes como água, ar, madeira podre, palha, entre outras.
    Geração espontânea Os primeiros defensores conhecidos das ideias nesse sentido foram Anaximandro, seu pupilo Anaxímenes, e outros como Xenófanes, Parmênides, Empédocles, Demócrito, e Anaxágoras. Sustentavam de modo geral que a geração espontânea ocorria, mas em versões variadas. O defensor mais famoso dessa hipótese na antiguidade foi Aristóteles há mais de dois mil anos, e em sua versão, supunha a existência de um "princípio ativo" dentro de certas porções da matéria inanimada. Esse princípio ativo organizador, que seria responsável, por exemplo, pelo desenvolvimento de um ovo no animal adulto, cada tipo de ovo tendo um princípio organizador diferente, de acordo com o tipo de ser vivo. Esse mesmo princípio organizador também tornaria possível que seres vivos completamente formados eventualmente surgissem a partir da "matéria bruta". A ideia era baseada em observações - descuidadas, sem rigor científico atual - de alguns animais aparentemente surgirem de matéria em putrefação, ignorando a pré-existência de ovos ou mesmo de suas larvas. Isso antecedeu o desenvolvimento do método científico tal como é hoje, não havendo tanta preocupação em certificar-se de que as observações realmente correspondessem ao que se supunha serem fatos, levando a falsas conclusões. Relatos de geração espontânea são encontrados, por exemplo, na mitologia grega: após o dilúvio universal, o casal humano sobrevivente Deucalião e Pirra precisou da ajuda dos deuses para recriar a humanidade,[13] mas os animais apareceram através da geração espontânea.[14] Essas ideias sobre abiogênese eram aceitas comummente até há cerca de dois séculos. Ainda no século XIII, havia a crença popular de que certas árvores costeiras originavam gansos; relatava-se que algumas árvores davam frutos similares a melões, no entanto contendo carneiros completamente formados em seu interior. No século XVI, Paracelso, descreveu diversas observações acerca da geração espontânea de diversos animais, como sapos, ratos, enguias e tartarugas, a partir de fontes como água, ar, madeira podre, palha, entre outras.
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  • Pneumonia
    Pneumonia é uma infecção pulmonar causada por bactérias, vírus, fungos ou outros parasitas. A forma mais comum ocorre pela bactéria Streptococcus pneumoniae.

    Transmissão: através de espirro, saliva e tosse de pessoas infectadas.
    Sintomas: dor no corpo, falta de ar persistente, febre alta, tosse, fraqueza e cansaço.
    Tratamento: deve ser administrado antibiótico aos doentes. Com a evolução da doença, é necessário o internamento.
    Prevenção: evitar o excesso de exposição ao ar-condicionado e cuidar adequadamente dos resfriados para que não evoluam para um quadro mais grave que resulte na pneumonia.
    Pneumonia Pneumonia é uma infecção pulmonar causada por bactérias, vírus, fungos ou outros parasitas. A forma mais comum ocorre pela bactéria Streptococcus pneumoniae. Transmissão: através de espirro, saliva e tosse de pessoas infectadas. Sintomas: dor no corpo, falta de ar persistente, febre alta, tosse, fraqueza e cansaço. Tratamento: deve ser administrado antibiótico aos doentes. Com a evolução da doença, é necessário o internamento. Prevenção: evitar o excesso de exposição ao ar-condicionado e cuidar adequadamente dos resfriados para que não evoluam para um quadro mais grave que resulte na pneumonia.
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  • Meningite
    A meningite é uma inflamação das meninges, as membranas que envolvem e protegem o encéfalo e a medula espinhal. Ela pode ser provocada por bactérias, vírus ou fungos.

    A meningite bacteriana pode levar à morte se não for diagnosticada a tempo. Os 3 tipos de meningites bacterianas mais comuns são causadas pelas bactérias: meningococos, pneumococos e Haemophylus.

    Transmissão: através de espirro, saliva e tosse.
    Sintomas: dor de cabeça e no pescoço, rigidez na nuca, febre alta e manchas vermelhas.
    Tratamento: deve ser administrado antibiótico aos doentes, na veia, o mais rápido possível. Isso porque a doença pode resultar em surdez ou até na morte.
    Prevenção: vacinação e evitar contato com doentes.
    Meningite A meningite é uma inflamação das meninges, as membranas que envolvem e protegem o encéfalo e a medula espinhal. Ela pode ser provocada por bactérias, vírus ou fungos. A meningite bacteriana pode levar à morte se não for diagnosticada a tempo. Os 3 tipos de meningites bacterianas mais comuns são causadas pelas bactérias: meningococos, pneumococos e Haemophylus. Transmissão: através de espirro, saliva e tosse. Sintomas: dor de cabeça e no pescoço, rigidez na nuca, febre alta e manchas vermelhas. Tratamento: deve ser administrado antibiótico aos doentes, na veia, o mais rápido possível. Isso porque a doença pode resultar em surdez ou até na morte. Prevenção: vacinação e evitar contato com doentes.
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  • Hanseníase
    A hanseníase é uma doença crônica, conhecida antigamente como lepra. É causada pela bactéria Mycobacterium leprae, também conhecido como bacilo de Hansen.

    Transmissão: através de espirro, saliva e tosse de pessoas infectadas.
    Sintomas: manchas na pele, no local das manchas a temperatura aumenta mais do que no restante do corpo. Surgem também caroços nos cotovelos, nas mãos e nas orelhas. Inchaço nas mãos e pés. Perda de força muscular e dor nas articulações.
    Tratamento: deve ser administrado antibiótico aos doentes, cuja duração pode variar entre 6 meses a 1 ano, conforme o tipo de lepra.
    Prevenção: ir ao médico para fazer diagnóstico quando houver contato com pessoas doentes.
    Hanseníase A hanseníase é uma doença crônica, conhecida antigamente como lepra. É causada pela bactéria Mycobacterium leprae, também conhecido como bacilo de Hansen. Transmissão: através de espirro, saliva e tosse de pessoas infectadas. Sintomas: manchas na pele, no local das manchas a temperatura aumenta mais do que no restante do corpo. Surgem também caroços nos cotovelos, nas mãos e nas orelhas. Inchaço nas mãos e pés. Perda de força muscular e dor nas articulações. Tratamento: deve ser administrado antibiótico aos doentes, cuja duração pode variar entre 6 meses a 1 ano, conforme o tipo de lepra. Prevenção: ir ao médico para fazer diagnóstico quando houver contato com pessoas doentes.
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  • Coqueluche
    A coqueluche é uma doença respiratória infectocontagiosa causada pela bactéria Bordetella pertussis.

    Transmissão: através de espirro, saliva e tosse de pessoas infectadas.
    Sintomas: febre, espirro, mal-estar, tosse seca prolongada e falta de ar.
    Tratamento: além de beber muitos líquidos, devem ser administrados analgésicos e anti-inflamatórios aos doentes, que devem ser isolados para que não transmitam a doença para outras pessoas.
    Prevenção: vacinação infantil.
    Coqueluche A coqueluche é uma doença respiratória infectocontagiosa causada pela bactéria Bordetella pertussis. Transmissão: através de espirro, saliva e tosse de pessoas infectadas. Sintomas: febre, espirro, mal-estar, tosse seca prolongada e falta de ar. Tratamento: além de beber muitos líquidos, devem ser administrados analgésicos e anti-inflamatórios aos doentes, que devem ser isolados para que não transmitam a doença para outras pessoas. Prevenção: vacinação infantil.
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  • Coqueluche
    A coqueluche é uma doença respiratória infectocontagiosa causada pela bactéria Bordetella pertussis.

    Transmissão: através de espirro, saliva e tosse de pessoas infectadas.
    Sintomas: febre, espirro, mal-estar, tosse seca prolongada e falta de ar.
    Tratamento: além de beber muitos líquidos, devem ser administrados analgésicos e anti-inflamatórios aos doentes, que devem ser isolados para que não transmitam a doença para outras pessoas.
    Prevenção: vacinação infantil.
    Coqueluche A coqueluche é uma doença respiratória infectocontagiosa causada pela bactéria Bordetella pertussis. Transmissão: através de espirro, saliva e tosse de pessoas infectadas. Sintomas: febre, espirro, mal-estar, tosse seca prolongada e falta de ar. Tratamento: além de beber muitos líquidos, devem ser administrados analgésicos e anti-inflamatórios aos doentes, que devem ser isolados para que não transmitam a doença para outras pessoas. Prevenção: vacinação infantil.
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