• No contexto da Hidrologia Aplicada, a produção de sedimentos e nutrientes, resultando em perda do solo fértil e assoreamento dos rios é abordado dentro da:
    Question 5Answer

    a.
    Irrigação

    b.
    Uso do Solo Rural

    c.
    Controle de Erosão

    d.
    Produção e Transporte de Sedimento
    No contexto da Hidrologia Aplicada, a produção de sedimentos e nutrientes, resultando em perda do solo fértil e assoreamento dos rios é abordado dentro da: Question 5Answer a. Irrigação b. Uso do Solo Rural c. Controle de Erosão d. Produção e Transporte de Sedimento
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  • O PH do solo prejudica a nutrição e desenvolvimento das plantas quando esta em:
    Question 8Answer

    a.
    Superior a 7

    b.
    Superior que 4,5

    c.
    Inferior a 4,5

    d.
    Superior a 10
    O PH do solo prejudica a nutrição e desenvolvimento das plantas quando esta em: Question 8Answer a. Superior a 7 b. Superior que 4,5 c. Inferior a 4,5 d. Superior a 10
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  • As capacidades que o solo tem de fornecer as plantas o calor e nutrientes é designada de:
    Question 20Answer

    a.
    Rendimento do solo.

    b.
    Fertilidade.

    c.
    Permeabilidade.

    d.
    Produtividade.
    As capacidades que o solo tem de fornecer as plantas o calor e nutrientes é designada de: Question 20Answer a. Rendimento do solo. b. Fertilidade. c. Permeabilidade. d. Produtividade.
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  • Por 2000 anos, a Índia e a China foram as áreas mais ricas do mundo. Não existem estatísticas da antiguidade, mas historiadores econômicos estimam que por longos períodos o PIB da China correspondeu a 30% do total do PIB mundial e o da Índia 25% do total.



    Há 2.000 anos havia comércio entre estes países asiáticos e os europeus que admiravam suas belas mercadorias. Há 1.000 anos o comércio ligava a Ásia e o sul da África.



    As coisas mudaram quando o imperialismo britânico se espalhou pelo mundo. Em 1757, a Companhia Britânica das Índias Orientais tomou o controle da rica região de Bengala.

    Em poucos anos, as pessoas no local foram atingidas pela pobreza, visto que suas lavouras de algodão foram arrebatadas para a Inglaterra. Nos anos 1800, a Inglaterra promoveu Guerra à China e a forçou a abrir suas fronteiras às mercadorias estrangeiras como o ópio.

    Em 1900, o PIB combinado da Índia e da China havia caído dos antes 55% do total mundial para apenas 15%, muito embora 40% da população mundial vivia nos dois países. A fome acometia a Índia e a China regularmente, com frequência ceifando a vida de milhões de pessoas.



    Em 1947, a Índia obteve independência da Inglaterra e começou a construir uma economia nacional em cooperação com União Soviética. Isso significou a construção de uma indústria pesada e um controle cuidadoso das importações e das exportações.

    Em 1949, o partido comunista chinês tomou o poder e começou a construir sua própria versão de uma economia socialista.

    Ambas as nações permaneceram pobres por muitos anos, embora algum progresso pudesse ser registrado. Nos anos 1960 e 70, a Índia começou sua revolução verde. Novas variedades de lavouras, fertilizantes e irrigação foram introduzidas e a Índia se tornou capaz de alimentar sua população.

    Durante o mesmo período, a China construiu muitas escolas e clínicas em áreas rurais e tentou diversificar sua produção e estabelecer uma autossuficiência local.



    Durante os anos 1980, a China mudou suas políticas econômicas e introduziu reformas econômicas de mercado, o que significou um sistema econômico capitalista. Desde então, o PIB da China tem crescido a um ritmo acelerado e a nação é hoje a segunda maior economia do mundo e o maior produtor mundial de bens industriais.

    A Índia iniciou os mesmos tipos de reformas nos anos 1990, com as quais ela migrou sua economia de mercado altamente controlada em direção ao modelo neoliberal de privatização das indústrias estatais, além de modificar as leis para que os grandes conglomerados tivessem mais facilidade de atuação. Seu PIB agora está crescendo rapidamente para a grande alegria dos grandes conglomerados e dos investidores internacionais.



    Ambos os países possuem programas espaciais e missões planejadas para a Lua. Ambos os países possuem bombas nucleares e investem em seus programas militares. Ambos os países possuem um crescente numero de bilionários. A maioria em ambos os países ainda é formada por pobres da zona rural.



    Na China, entretanto, a pobreza absoluta e a fome tem sido reduzida gradativamente, enquanto que a Índia ainda possui o maior grupo de pessoas desesperadamente pobres e desnutridas do mundo.



    No cenário global, ambos os países tem ganhado influência. Eles comerciam e cooperam com países na África, na América Latina e na Europa, bem como com seus países vizinhos. Empresas chinesas e indianas estão construindo fábricas e minas em outros continentes e sua influência política está crescendo com seu novo poder econômico.



    A Índia e a China desejam que o século XXI seja um século asiático onde o centro do poder mundial seja novamente a Ásia e não a Europa ou a América do Norte. Nesta luta, eles estão equilibrando sua relação com os EUA que possuem bases militares ao redor das fronteiras do Japão, Coréia, Ásia Central, Afeganistão, Paquistão e nas ilhas nos oceanos Índico e Pacífico
    Por 2000 anos, a Índia e a China foram as áreas mais ricas do mundo. Não existem estatísticas da antiguidade, mas historiadores econômicos estimam que por longos períodos o PIB da China correspondeu a 30% do total do PIB mundial e o da Índia 25% do total. Há 2.000 anos havia comércio entre estes países asiáticos e os europeus que admiravam suas belas mercadorias. Há 1.000 anos o comércio ligava a Ásia e o sul da África. As coisas mudaram quando o imperialismo britânico se espalhou pelo mundo. Em 1757, a Companhia Britânica das Índias Orientais tomou o controle da rica região de Bengala. Em poucos anos, as pessoas no local foram atingidas pela pobreza, visto que suas lavouras de algodão foram arrebatadas para a Inglaterra. Nos anos 1800, a Inglaterra promoveu Guerra à China e a forçou a abrir suas fronteiras às mercadorias estrangeiras como o ópio. Em 1900, o PIB combinado da Índia e da China havia caído dos antes 55% do total mundial para apenas 15%, muito embora 40% da população mundial vivia nos dois países. A fome acometia a Índia e a China regularmente, com frequência ceifando a vida de milhões de pessoas. Em 1947, a Índia obteve independência da Inglaterra e começou a construir uma economia nacional em cooperação com União Soviética. Isso significou a construção de uma indústria pesada e um controle cuidadoso das importações e das exportações. Em 1949, o partido comunista chinês tomou o poder e começou a construir sua própria versão de uma economia socialista. Ambas as nações permaneceram pobres por muitos anos, embora algum progresso pudesse ser registrado. Nos anos 1960 e 70, a Índia começou sua revolução verde. Novas variedades de lavouras, fertilizantes e irrigação foram introduzidas e a Índia se tornou capaz de alimentar sua população. Durante o mesmo período, a China construiu muitas escolas e clínicas em áreas rurais e tentou diversificar sua produção e estabelecer uma autossuficiência local. Durante os anos 1980, a China mudou suas políticas econômicas e introduziu reformas econômicas de mercado, o que significou um sistema econômico capitalista. Desde então, o PIB da China tem crescido a um ritmo acelerado e a nação é hoje a segunda maior economia do mundo e o maior produtor mundial de bens industriais. A Índia iniciou os mesmos tipos de reformas nos anos 1990, com as quais ela migrou sua economia de mercado altamente controlada em direção ao modelo neoliberal de privatização das indústrias estatais, além de modificar as leis para que os grandes conglomerados tivessem mais facilidade de atuação. Seu PIB agora está crescendo rapidamente para a grande alegria dos grandes conglomerados e dos investidores internacionais. Ambos os países possuem programas espaciais e missões planejadas para a Lua. Ambos os países possuem bombas nucleares e investem em seus programas militares. Ambos os países possuem um crescente numero de bilionários. A maioria em ambos os países ainda é formada por pobres da zona rural. Na China, entretanto, a pobreza absoluta e a fome tem sido reduzida gradativamente, enquanto que a Índia ainda possui o maior grupo de pessoas desesperadamente pobres e desnutridas do mundo. No cenário global, ambos os países tem ganhado influência. Eles comerciam e cooperam com países na África, na América Latina e na Europa, bem como com seus países vizinhos. Empresas chinesas e indianas estão construindo fábricas e minas em outros continentes e sua influência política está crescendo com seu novo poder econômico. A Índia e a China desejam que o século XXI seja um século asiático onde o centro do poder mundial seja novamente a Ásia e não a Europa ou a América do Norte. Nesta luta, eles estão equilibrando sua relação com os EUA que possuem bases militares ao redor das fronteiras do Japão, Coréia, Ásia Central, Afeganistão, Paquistão e nas ilhas nos oceanos Índico e Pacífico
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  • As primeiras culturas humanas

    As primeiras culturas humanas surgiram na África há cerca de 2,5 milhões de anos. Essas culturas eram nômades e viviam da caça, da pesca e da coleta de frutos e vegetais.

    Os primeiros humanos eram muito habilidosos na fabricação de ferramentas. Eles usavam pedras, ossos e madeira para fazer ferramentas para caçar, pescar e coletar alimentos.

    Eles também eram capazes de usar o fogo. O fogo forneceu calor, luz e proteção contra predadores. Também permitiu que os humanos cozinhassem alimentos, o que os ajudou a digerir melhor os alimentos e a obter mais nutrientes.

    Cooperação para a confecção de ferramentas

    A fabricação de ferramentas requer cooperação. Os humanos precisavam trabalhar juntos para coletar os materiais necessários, para processá-los e para construir as ferramentas.

    A cooperação também era importante para a caça. Os humanos precisavam trabalhar juntos para rastrear e matar animais.

    Uso do fogo

    O uso do fogo também requer cooperação. Os humanos precisavam trabalhar juntos para coletar lenha, para acender o fogo e para mantê-lo aceso.

    O fogo era uma fonte de calor e luz essencial para as comunidades caçador-coletoras. Também era usado para cozinhar alimentos, para afastar predadores e para iluminar a noite.

    Capacidade de viver em comunidades caçador-coletoras

    As comunidades caçador-coletoras eram pequenas e nômades. Elas geralmente consistiam de 20 a 50 pessoas.

    Os membros da comunidade trabalhavam juntos para coletar alimentos, para construir abrigos e para cuidar dos filhos.

    As comunidades caçador-coletoras eram geralmente pacíficas. Elas não tinham um governo formal e não tinham exércitos.

    Origem de todos os ancestrais na África

    Todas as culturas humanas se originaram na África. Os primeiros humanos surgiram na África há cerca de 2,5 milhões de anos.

    A partir da África, os humanos se espalharam para outras partes do mundo. Eles migraram para a Europa, para a Ásia e para a Oceania.

    As culturas caçador-coletoras ainda existem hoje. Elas são encontradas em todo o mundo, mas são mais comuns em áreas remotas e pouco povoadas.

    As culturas caçador-coletoras fornecem insights importantes sobre a história e a evolução humana. Elas nos ajudam a entender como nossos ancestrais viviam e como eles desenvolveram suas habilidades e tecnologias.
    As primeiras culturas humanas As primeiras culturas humanas surgiram na África há cerca de 2,5 milhões de anos. Essas culturas eram nômades e viviam da caça, da pesca e da coleta de frutos e vegetais. Os primeiros humanos eram muito habilidosos na fabricação de ferramentas. Eles usavam pedras, ossos e madeira para fazer ferramentas para caçar, pescar e coletar alimentos. Eles também eram capazes de usar o fogo. O fogo forneceu calor, luz e proteção contra predadores. Também permitiu que os humanos cozinhassem alimentos, o que os ajudou a digerir melhor os alimentos e a obter mais nutrientes. Cooperação para a confecção de ferramentas A fabricação de ferramentas requer cooperação. Os humanos precisavam trabalhar juntos para coletar os materiais necessários, para processá-los e para construir as ferramentas. A cooperação também era importante para a caça. Os humanos precisavam trabalhar juntos para rastrear e matar animais. Uso do fogo O uso do fogo também requer cooperação. Os humanos precisavam trabalhar juntos para coletar lenha, para acender o fogo e para mantê-lo aceso. O fogo era uma fonte de calor e luz essencial para as comunidades caçador-coletoras. Também era usado para cozinhar alimentos, para afastar predadores e para iluminar a noite. Capacidade de viver em comunidades caçador-coletoras As comunidades caçador-coletoras eram pequenas e nômades. Elas geralmente consistiam de 20 a 50 pessoas. Os membros da comunidade trabalhavam juntos para coletar alimentos, para construir abrigos e para cuidar dos filhos. As comunidades caçador-coletoras eram geralmente pacíficas. Elas não tinham um governo formal e não tinham exércitos. Origem de todos os ancestrais na África Todas as culturas humanas se originaram na África. Os primeiros humanos surgiram na África há cerca de 2,5 milhões de anos. A partir da África, os humanos se espalharam para outras partes do mundo. Eles migraram para a Europa, para a Ásia e para a Oceania. As culturas caçador-coletoras ainda existem hoje. Elas são encontradas em todo o mundo, mas são mais comuns em áreas remotas e pouco povoadas. As culturas caçador-coletoras fornecem insights importantes sobre a história e a evolução humana. Elas nos ajudam a entender como nossos ancestrais viviam e como eles desenvolveram suas habilidades e tecnologias.
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  • 14. Na evolução das plantas, o aparecimento do tubo polínico trouxe vantagem para…
    A facilitar a nutrição do embrião
    C assegurar a fecundação em meio aquático
    B eliminar a polinização directa
    D tornar a fecundação independente da água
    14. Na evolução das plantas, o aparecimento do tubo polínico trouxe vantagem para… A facilitar a nutrição do embrião C assegurar a fecundação em meio aquático B eliminar a polinização directa D tornar a fecundação independente da água
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  • 12. Usando soluções aquosas,que fornecem todos os nutrientes as plantas, sem precisar do solo é possível hoje praticar agricultura, cultivando sobretudo as plantas herbáceas, de que tipo de agricultura se refere o texto?

    A. Extensiva
    B. Hidroponia
    C. Intensiva
    D. Tradicional
    12. Usando soluções aquosas,que fornecem todos os nutrientes as plantas, sem precisar do solo é possível hoje praticar agricultura, cultivando sobretudo as plantas herbáceas, de que tipo de agricultura se refere o texto? A. Extensiva B. Hidroponia C. Intensiva D. Tradicional
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