• Os tratados internacionais quanto a solenidade podem ser de:

    Pergunta 1Resposta

    a.
    Forma complicada


    b.
    Forma solene e forma simplificada


    c.
    Forma semi-solene



    d.
    Forma emendada
    Os tratados internacionais quanto a solenidade podem ser de: Pergunta 1Resposta a. Forma complicada b. Forma solene e forma simplificada c. Forma semi-solene d. Forma emendada
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  • Os primeiros cinco dias da semana são sempre os mais complicados.
    Os primeiros cinco dias da semana são sempre os mais complicados.
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  • O que é que te convenceu de que há uma vida após a morte?
    Prova ? Materialmente, não tenho. Logo, não posso provar. Contudo, fazendo uso da lógica e do bom-senso, tentarei dizer porque acredito.

    Desde muito cedo fui questionador. Recebi instrução católica e, quando adolescente, passei por outra corrente cristã. Embora tenha recebido conhecimentos, ambas não me deram o conforto espiritual que procurei. Comecei a ler e estudar os livros da codificação espírita e ali eu me encontrei.

    Acredito que vivemos inúmeras vezes. Nunca entendi as penas eternas. Vivemos aqui 80 anos, por exemplo. Dependendo da nossa vida, podemos ser condenados ao inferno pela eternidade. Se a justiça dos homens fala que a pena deve ser proporcional ao crime, porque a justiça divina, que concordo ser perfeita, irá atribuir uma punição maior que o erro praticado?

    Por acreditar em reencarnação, passei a observar, quando nasceram, o comportamento dos meus filhos durante o crescimento. Um deles descrevia em detalhes, com pouco mais de dois anos de idade, como morrera afogado em uma piscina "quando era GRANDE" ! Ele desenvolveu um medo mórbido a tudo onde estivesse água: piscinas, açudes, mar… Foi preciso acompanhamento psicológico. Depois de um certo tempo terminou por perder o medo. Passou a ter aulas de natação e não mais recorda da história que narrava.

    Outro filho, com pouco mais de dois anos, dizia que precisava voltar a estudar inglês… Ele dizia que iria voltar para a Austrália e lá falavam inglês… Aos sete ou oito anos, quando começou a ter aulas de informática na escola, passou a procurar vídeos dos Beatles e a usar o cabelo como eles dizendo que antes o cabelo dele era assim… Aprendeu inglês rapidamente…

    O detalhe é que ambos receberam educação em colégio católico. Nenhum deles segue a doutrina espírita e nunca eu os influenciei a seguir o meu credo. Aqui em casa, há o respeito mútuo.

    Diante disso, como já disse, não tenho provas fáticas, reais, concretas. Contudo, a pergunta que sempre faço é essa: como crianças com tão pouca idade criariam tais histórias? Há sempre aqueles que falam em memória genética herdada através do DNA dos pais ou mesmo que a precocidade de alguns são capazes de criar tais fatos. São tão complicadas tais teorias que prefiro acreditar mesmo em reencarnação, que vivemos várias vidas e ser feliz por pensar assim.

    Obrigado pela leitura.

    Por: Mario Vinicius Carneiro Medeiros
    O que é que te convenceu de que há uma vida após a morte? Prova ? Materialmente, não tenho. Logo, não posso provar. Contudo, fazendo uso da lógica e do bom-senso, tentarei dizer porque acredito. Desde muito cedo fui questionador. Recebi instrução católica e, quando adolescente, passei por outra corrente cristã. Embora tenha recebido conhecimentos, ambas não me deram o conforto espiritual que procurei. Comecei a ler e estudar os livros da codificação espírita e ali eu me encontrei. Acredito que vivemos inúmeras vezes. Nunca entendi as penas eternas. Vivemos aqui 80 anos, por exemplo. Dependendo da nossa vida, podemos ser condenados ao inferno pela eternidade. Se a justiça dos homens fala que a pena deve ser proporcional ao crime, porque a justiça divina, que concordo ser perfeita, irá atribuir uma punição maior que o erro praticado? Por acreditar em reencarnação, passei a observar, quando nasceram, o comportamento dos meus filhos durante o crescimento. Um deles descrevia em detalhes, com pouco mais de dois anos de idade, como morrera afogado em uma piscina "quando era GRANDE" ! Ele desenvolveu um medo mórbido a tudo onde estivesse água: piscinas, açudes, mar… Foi preciso acompanhamento psicológico. Depois de um certo tempo terminou por perder o medo. Passou a ter aulas de natação e não mais recorda da história que narrava. Outro filho, com pouco mais de dois anos, dizia que precisava voltar a estudar inglês… Ele dizia que iria voltar para a Austrália e lá falavam inglês… Aos sete ou oito anos, quando começou a ter aulas de informática na escola, passou a procurar vídeos dos Beatles e a usar o cabelo como eles dizendo que antes o cabelo dele era assim… Aprendeu inglês rapidamente… O detalhe é que ambos receberam educação em colégio católico. Nenhum deles segue a doutrina espírita e nunca eu os influenciei a seguir o meu credo. Aqui em casa, há o respeito mútuo. Diante disso, como já disse, não tenho provas fáticas, reais, concretas. Contudo, a pergunta que sempre faço é essa: como crianças com tão pouca idade criariam tais histórias? Há sempre aqueles que falam em memória genética herdada através do DNA dos pais ou mesmo que a precocidade de alguns são capazes de criar tais fatos. São tão complicadas tais teorias que prefiro acreditar mesmo em reencarnação, que vivemos várias vidas e ser feliz por pensar assim. Obrigado pela leitura. Por: Mario Vinicius Carneiro Medeiros
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