• Capitalismo competitivo
    O capitalismo foi, nos últimos 500, um modo muito dinâmico de organizar a sociedade. Uma das soluções para compreender porque tal se verifica é olhar para a natureza da competição económica.

    O clássico economista liberal Adam Smith escreveu extensivamente acerca deste tópico no seu livro Wealth of Nations em 1776. Ele demonstrou que quando muitos capitalistas competem para criar lucro na sua produção, o mais eficiente deles será capaz de expandir e prosperar, enquanto os outros podem acabar por ir à falência porque os clientes irão preferir comprar produtos melhores ao preço mais baixo.

    Adam Smith olhou para a produção capitalista na Inglaterra e mostrou que ela conduz a novas invenções e a uma organização da produção cada vez mais eficiente. Adam Smith não era socialista e é ainda altamente considerado entre os defensores do capitalismo, mas era um homem racional.



    Karl Marx, no entanto, foi muito inspirado pela análise perspicaz de Adam Smith mas foi mais além para mostrar que enquanto a competição capitalista promove a mudança, também cria crises. Um problema que ele viu foi a tendência para a taxa de lucro cair, que explicou matematicamente.

    Ele indicou que uma crise de sobre-produção ocorre quando não existem compradores suficientes para os produtos da produção capitalista, sendo a razão os trabalhadores nunca serem pagos pelo valor total daquilo que produziram e por isso têm limitações de dinheiro para comprar os bens de todos os capitalistas.



    Os anos de 1700 e de 1800 na Europa e na América do Norte foi um tempo de capitalismo competitivo com muitos pequenos capitalistas esforçando-se para melhorar as suas produções.

    Ao mesmo tempo as nações Europeias expandiram o seu império colonial, primeiro na Ásia e mais tarde em África, para obter matérias-primas baratas, alimentos e outros produtos para as suas indústrias. A exploração de outros continentes foi assim um elemento importante para esta era de capitalismo competitivo na Europa. O próprio Karl Marx fez vida como jornalista independente e escreveu extensivamente para jornais Americanos acerca do saque colonial Britânico da Ásia (ele viveu antes da colonização de África).
    Capitalismo competitivo O capitalismo foi, nos últimos 500, um modo muito dinâmico de organizar a sociedade. Uma das soluções para compreender porque tal se verifica é olhar para a natureza da competição económica. O clássico economista liberal Adam Smith escreveu extensivamente acerca deste tópico no seu livro Wealth of Nations em 1776. Ele demonstrou que quando muitos capitalistas competem para criar lucro na sua produção, o mais eficiente deles será capaz de expandir e prosperar, enquanto os outros podem acabar por ir à falência porque os clientes irão preferir comprar produtos melhores ao preço mais baixo. Adam Smith olhou para a produção capitalista na Inglaterra e mostrou que ela conduz a novas invenções e a uma organização da produção cada vez mais eficiente. Adam Smith não era socialista e é ainda altamente considerado entre os defensores do capitalismo, mas era um homem racional. Karl Marx, no entanto, foi muito inspirado pela análise perspicaz de Adam Smith mas foi mais além para mostrar que enquanto a competição capitalista promove a mudança, também cria crises. Um problema que ele viu foi a tendência para a taxa de lucro cair, que explicou matematicamente. Ele indicou que uma crise de sobre-produção ocorre quando não existem compradores suficientes para os produtos da produção capitalista, sendo a razão os trabalhadores nunca serem pagos pelo valor total daquilo que produziram e por isso têm limitações de dinheiro para comprar os bens de todos os capitalistas. Os anos de 1700 e de 1800 na Europa e na América do Norte foi um tempo de capitalismo competitivo com muitos pequenos capitalistas esforçando-se para melhorar as suas produções. Ao mesmo tempo as nações Europeias expandiram o seu império colonial, primeiro na Ásia e mais tarde em África, para obter matérias-primas baratas, alimentos e outros produtos para as suas indústrias. A exploração de outros continentes foi assim um elemento importante para esta era de capitalismo competitivo na Europa. O próprio Karl Marx fez vida como jornalista independente e escreveu extensivamente para jornais Americanos acerca do saque colonial Britânico da Ásia (ele viveu antes da colonização de África).
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  • O que é terror?

    A palavra terror foi utilizada primeiramente na política durante a Revolução Francesa em 1793, quando um partido revolucionário no poder por alguns meses empreendeu varias mortes e execuções.



    Segundo o dicionário, terror significa “uso ilegítimo do poder ou violência”. Se por outro lado o governo usa a violência de acordo com a lei, como no caso de deflagração de guerra ou execução de um prisioneiro, isso é chamado de “uso legítimo do poder ou violência” e, portanto, isso não é terror.



    Na realidade, a distinção geralmente é bem confusa. Muitos governos de direita quebram suas próprias regras quando lidam com oponentes políticos, encarcerando pessoas ou até mesmo torturando-as. Tais governos nunca admitirão isso como terror porque eles mesmos sentem que são “legítimos” mesmo quando odiados pelas pessoas.



    Os EUA detêm os suspeitos de terrorismo na prisão de Guantánamo em Cuba sob péssimas condições, mas nunca admitirão que isso seja terror. Quando, durante a última campanha eleitoral presidencial nos EUA, protestantes pacíficos foram espancados pela polícia porque protestavam contra o Partido Republicano de George W. Bush, isso não foi “terrorismo”, mas chamado de “aplicação da lei”.



    Combatentes da liberdade são geralmente chamados de terroristas pelo poder que eles estão combatendo. Quando a FRELIMO lutou contra os colonizadores portugueses, a ZANU lutou na Rodésia e a ANC contra o regime de Apartheid, todos eram chamados de terroristas. Muito embora as pessoas os enxergassem como combatentes da liberdade.



    Às vezes, entretanto, apenas algumas pessoas apoiam uma ação terrorista organizada por um pequeno grupo que mata muitas pessoas inocentes. Neste caso é difícil saber quem esses terroristas são realmente, mesmo se eles postarem cartas anônimas reivindicando sua responsabilidade. Podemos nunca saber se os terroristas não são quem eles dizem que são.



    Em 1933, disparos foram desferidos no parlamento alemão logo após Adolf Hitler ter formalizado um governo nazista. A polícia capturou um comunista, culpado pelo disparo e o executou, além de utilizar a ocasião para prender socialistas e comunistas por toda a Alemanha. Mais tarde, evidências indicaram que o disparo foi feito provavelmente por um grupo de agentes nazistas, assim sendo eles puderam culpar os comunistas alemães que foram prontamente presos e colocados em um campo de concentração pelos nazistas.



    No início da guerra do Vietnã havia pouco apoio para a guerra nos EUA. Mas, logo depois, um navio norte-americano foi atacado próximo a Baia de Tonkin no Vietnã. O incidente foi usado para enviar muito mais tropas para lutar contra os combatentes da liberdade no Vietnã. Mais tarde, foi revelado que a informação sobre os eventos foi falsificada pelos militares.



    Quando o terrorismo é secretamente direcionado por um governo contra seu povo, mas culpa-se um “inimigo”, isso é chamado de “terrorismo de bandeira falsa” porque uma reivindicação falsa é feita sobre quem fez isso. Visto que uma ação terrorista é feita por pessoas desconhecidas e mascaradas, deve-se manter cético sobre quem esta por trás de tal evento.



    A luta contra o terrorismo é realmente difícil quando não se sabe quem são as pessoas e deve-se confiar nas palavras dos agentes da inteligência que podem, eles mesmos, ter algum envolvimento nos eventos.



    A era da guerra ao terror

    Durante a 2ª Guerra Mundial, os EUA construíram as maiores maquinas militares da história a custos enormes. Eles até investiram na construção de uma bomba atômica. Essa produção foi mantida em segredo, muito embora 100.000 pessoas estivessem trabalhando no projeto.



    Após a guerra, a maioria dos americanos queria que o arsenal militar fosse desmantelado, assim os soldados poderiam voltar para casa, mas apenas dois anos mais tarde o presidente dos EUA estava falando sobre a Guerra Fria com a União Soviética e, ao invés de interromper a corrida armamentista, os EUA continuaram a investir em seu arsenal de guerra, bombas e bases militares.



    Quando a União Soviética ruiu em 1991, a Guerra Fria acabou e muitos acharam que agora era tempo de reduzir o arsenal militar dos EUA, mas 10 anos mais tarde em 2001, após o ataque ao World Trade Center, o presidente dos EUA estava empreendendo uma Guerra ao Terror de longa duração e o orçamento militar estava crescendo novamente.



    Um grande arsenal militar é uma coisa boa para as empresas que produzem armas, aviões e equipamentos para o exército e para os funcionários das armas que têm muito trabalho enquanto guerras estão em andamento.



    Não estamos mais vivendo a era da Guerra Fria, mas a era da Guerra ao Terror.
    O que é terror? A palavra terror foi utilizada primeiramente na política durante a Revolução Francesa em 1793, quando um partido revolucionário no poder por alguns meses empreendeu varias mortes e execuções. Segundo o dicionário, terror significa “uso ilegítimo do poder ou violência”. Se por outro lado o governo usa a violência de acordo com a lei, como no caso de deflagração de guerra ou execução de um prisioneiro, isso é chamado de “uso legítimo do poder ou violência” e, portanto, isso não é terror. Na realidade, a distinção geralmente é bem confusa. Muitos governos de direita quebram suas próprias regras quando lidam com oponentes políticos, encarcerando pessoas ou até mesmo torturando-as. Tais governos nunca admitirão isso como terror porque eles mesmos sentem que são “legítimos” mesmo quando odiados pelas pessoas. Os EUA detêm os suspeitos de terrorismo na prisão de Guantánamo em Cuba sob péssimas condições, mas nunca admitirão que isso seja terror. Quando, durante a última campanha eleitoral presidencial nos EUA, protestantes pacíficos foram espancados pela polícia porque protestavam contra o Partido Republicano de George W. Bush, isso não foi “terrorismo”, mas chamado de “aplicação da lei”. Combatentes da liberdade são geralmente chamados de terroristas pelo poder que eles estão combatendo. Quando a FRELIMO lutou contra os colonizadores portugueses, a ZANU lutou na Rodésia e a ANC contra o regime de Apartheid, todos eram chamados de terroristas. Muito embora as pessoas os enxergassem como combatentes da liberdade. Às vezes, entretanto, apenas algumas pessoas apoiam uma ação terrorista organizada por um pequeno grupo que mata muitas pessoas inocentes. Neste caso é difícil saber quem esses terroristas são realmente, mesmo se eles postarem cartas anônimas reivindicando sua responsabilidade. Podemos nunca saber se os terroristas não são quem eles dizem que são. Em 1933, disparos foram desferidos no parlamento alemão logo após Adolf Hitler ter formalizado um governo nazista. A polícia capturou um comunista, culpado pelo disparo e o executou, além de utilizar a ocasião para prender socialistas e comunistas por toda a Alemanha. Mais tarde, evidências indicaram que o disparo foi feito provavelmente por um grupo de agentes nazistas, assim sendo eles puderam culpar os comunistas alemães que foram prontamente presos e colocados em um campo de concentração pelos nazistas. No início da guerra do Vietnã havia pouco apoio para a guerra nos EUA. Mas, logo depois, um navio norte-americano foi atacado próximo a Baia de Tonkin no Vietnã. O incidente foi usado para enviar muito mais tropas para lutar contra os combatentes da liberdade no Vietnã. Mais tarde, foi revelado que a informação sobre os eventos foi falsificada pelos militares. Quando o terrorismo é secretamente direcionado por um governo contra seu povo, mas culpa-se um “inimigo”, isso é chamado de “terrorismo de bandeira falsa” porque uma reivindicação falsa é feita sobre quem fez isso. Visto que uma ação terrorista é feita por pessoas desconhecidas e mascaradas, deve-se manter cético sobre quem esta por trás de tal evento. A luta contra o terrorismo é realmente difícil quando não se sabe quem são as pessoas e deve-se confiar nas palavras dos agentes da inteligência que podem, eles mesmos, ter algum envolvimento nos eventos. A era da guerra ao terror Durante a 2ª Guerra Mundial, os EUA construíram as maiores maquinas militares da história a custos enormes. Eles até investiram na construção de uma bomba atômica. Essa produção foi mantida em segredo, muito embora 100.000 pessoas estivessem trabalhando no projeto. Após a guerra, a maioria dos americanos queria que o arsenal militar fosse desmantelado, assim os soldados poderiam voltar para casa, mas apenas dois anos mais tarde o presidente dos EUA estava falando sobre a Guerra Fria com a União Soviética e, ao invés de interromper a corrida armamentista, os EUA continuaram a investir em seu arsenal de guerra, bombas e bases militares. Quando a União Soviética ruiu em 1991, a Guerra Fria acabou e muitos acharam que agora era tempo de reduzir o arsenal militar dos EUA, mas 10 anos mais tarde em 2001, após o ataque ao World Trade Center, o presidente dos EUA estava empreendendo uma Guerra ao Terror de longa duração e o orçamento militar estava crescendo novamente. Um grande arsenal militar é uma coisa boa para as empresas que produzem armas, aviões e equipamentos para o exército e para os funcionários das armas que têm muito trabalho enquanto guerras estão em andamento. Não estamos mais vivendo a era da Guerra Fria, mas a era da Guerra ao Terror.
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  • 1. A resistência africana foi resistivel por vários motivos, como por exemplo:

    A. os africanos tinham uma tecnologia militar moderna
    B. os europeus não conheciam as tácticas dos africanos
    C. os africanos eram muito unidos
    D. os africanos nunca se resignaram, pois tinham muita força para lutar
    Resposta correta: (C) os africanos eram muito unidos

    A resistência africana foi possível devido à união dos povos africanos contra o colonialismo europeu. Os africanos compartilhavam uma cultura e uma história comum, o que os ajudou a organizar-se e a lutar pelo seu direito à autodeterminação.

    2. Quais foram os países africanos participantes na conferência de Berlim?

    A. Ghana, RDC e Egipto
    B. Ghana e Tanzânia
    C. Argélia e Ghana
    D. nenhum
    Resposta correta: (D) nenhum

    A conferência de Berlim, realizada em 1885, foi um encontro de potências europeias para dividir a África entre si. Nenhum país africano foi convidado a participar da conferência.

    3. Cada potência colonial for adaptando estratégias próprias para a administração dos territórios africanos e das suas gentes. Isto insere-se no quadro de uma política indígena, como...

    A. o garante para uma eficaz exploração colonial
    B. o garante de uma educação de qualidade
    C. o garante para a educação dos africanos
    D. o meio para a propagação do cristianismo
    Resposta correta: (A) o garante para uma eficaz exploração colonial

    As potências coloniais tinham como objetivo principal explorar as riquezas naturais e humanas da África. Para isso, desenvolveram uma série de políticas indígenas que visavam facilitar a exploração.

    4. Que alternativa apresenta um conjunto de três (3) países subsaarianos?

    A. Egipto, Senegal, Moçambique e Gana
    B. Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo
    C. Ghana, Angola, Tunisia e Egipto
    D. Niger, Mali, Lesotho e Gabão
    Resposta correta: (B) Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo

    Todos os países desta alternativa estão localizados na África subsaariana.

    5. Identifique a afirmação correcta.

    A. As nações da Costa do Marfim, Guiné-Conakry e Timor-Leste foram colonizadas pela França
    B. As nações da Guiné Equatorial, Tanzânia e Libéria foram dominadas pela Alemanha
    C. Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918
    D. As nações de Moçambique, Nigéria e África do Sul foram colonizadas por Portugal
    Resposta correta: (C) Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918

    Alemanha, França e Portugal foram as principais potências coloniais na África. A Alemanha colonizou a Namíbia, Camarões e Tanzânia antes da Primeira Guerra Mundial.

    6. Os movimentos nacionalistas contemporaneos em Africa acentuaram-se no final dos anos 50, África principios de 60. Aponte duas personalidades que se evidenciaram nessa época.

    A. Thomas Sankara, Mucutu-Muno, Julius Nherere e Eduardo Mondlane
    B. Patrice Lumumba, Gamal Abdel Nasser, San Najuma e Jomo Kenyatta
    C. Gamal Nasser, Jacob Murenga, Samuel Maherero e Lubengula
    D. Jerry Rawlings, Julius Nyerere e Marien Ngouabi
    Resposta correta: (B) Patrice Lumumba e Gamal Abdel Nasser

    Patrice Lumumba foi um líder do movimento de independência do Congo, enquanto Gamal Abdel Nasser foi um líder do movimento de pan-arabismo. Ambos os líderes foram figuras importantes na luta pela independência da África.

    7. A Africa do Sul tem sido constantemente assolada por uma onda de ataques xenófobos cometidos por negros sul-africanos contra estrangeiros de países próximos, iniciados em 11 de Maio de 2008. Qual é o significado da expressão "Xenofobia"?

    A. Descriminação racial
    B. Antipatia pelas pessoas estrangeiras
    C. Descriminação religiosa
    D. Simpatia com os estrangeiros
    Resposta correta: (B) Antipatia pelas pessoas estrangeiras

    Xenofobia é o medo ou ódio de pessoas de outras nações ou culturas. No caso da África do Sul, a xenofobia é frequentemente motivada por fatores económicos, como a falta de emprego
    1. A resistência africana foi resistivel por vários motivos, como por exemplo: A. os africanos tinham uma tecnologia militar moderna B. os europeus não conheciam as tácticas dos africanos C. os africanos eram muito unidos D. os africanos nunca se resignaram, pois tinham muita força para lutar Resposta correta: (C) os africanos eram muito unidos A resistência africana foi possível devido à união dos povos africanos contra o colonialismo europeu. Os africanos compartilhavam uma cultura e uma história comum, o que os ajudou a organizar-se e a lutar pelo seu direito à autodeterminação. 2. Quais foram os países africanos participantes na conferência de Berlim? A. Ghana, RDC e Egipto B. Ghana e Tanzânia C. Argélia e Ghana D. nenhum Resposta correta: (D) nenhum A conferência de Berlim, realizada em 1885, foi um encontro de potências europeias para dividir a África entre si. Nenhum país africano foi convidado a participar da conferência. 3. Cada potência colonial for adaptando estratégias próprias para a administração dos territórios africanos e das suas gentes. Isto insere-se no quadro de uma política indígena, como... A. o garante para uma eficaz exploração colonial B. o garante de uma educação de qualidade C. o garante para a educação dos africanos D. o meio para a propagação do cristianismo Resposta correta: (A) o garante para uma eficaz exploração colonial As potências coloniais tinham como objetivo principal explorar as riquezas naturais e humanas da África. Para isso, desenvolveram uma série de políticas indígenas que visavam facilitar a exploração. 4. Que alternativa apresenta um conjunto de três (3) países subsaarianos? A. Egipto, Senegal, Moçambique e Gana B. Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo C. Ghana, Angola, Tunisia e Egipto D. Niger, Mali, Lesotho e Gabão Resposta correta: (B) Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo Todos os países desta alternativa estão localizados na África subsaariana. 5. Identifique a afirmação correcta. A. As nações da Costa do Marfim, Guiné-Conakry e Timor-Leste foram colonizadas pela França B. As nações da Guiné Equatorial, Tanzânia e Libéria foram dominadas pela Alemanha C. Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918 D. As nações de Moçambique, Nigéria e África do Sul foram colonizadas por Portugal Resposta correta: (C) Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918 Alemanha, França e Portugal foram as principais potências coloniais na África. A Alemanha colonizou a Namíbia, Camarões e Tanzânia antes da Primeira Guerra Mundial. 6. Os movimentos nacionalistas contemporaneos em Africa acentuaram-se no final dos anos 50, África principios de 60. Aponte duas personalidades que se evidenciaram nessa época. A. Thomas Sankara, Mucutu-Muno, Julius Nherere e Eduardo Mondlane B. Patrice Lumumba, Gamal Abdel Nasser, San Najuma e Jomo Kenyatta C. Gamal Nasser, Jacob Murenga, Samuel Maherero e Lubengula D. Jerry Rawlings, Julius Nyerere e Marien Ngouabi Resposta correta: (B) Patrice Lumumba e Gamal Abdel Nasser Patrice Lumumba foi um líder do movimento de independência do Congo, enquanto Gamal Abdel Nasser foi um líder do movimento de pan-arabismo. Ambos os líderes foram figuras importantes na luta pela independência da África. 7. A Africa do Sul tem sido constantemente assolada por uma onda de ataques xenófobos cometidos por negros sul-africanos contra estrangeiros de países próximos, iniciados em 11 de Maio de 2008. Qual é o significado da expressão "Xenofobia"? A. Descriminação racial B. Antipatia pelas pessoas estrangeiras C. Descriminação religiosa D. Simpatia com os estrangeiros Resposta correta: (B) Antipatia pelas pessoas estrangeiras Xenofobia é o medo ou ódio de pessoas de outras nações ou culturas. No caso da África do Sul, a xenofobia é frequentemente motivada por fatores económicos, como a falta de emprego
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  • Quais as principais críticas feitas à Negritude por Frantz Fanon?
    A É uma progressão dialéctica contra a afirmação da supremacia do branco
    B É um movimento racista, alheia a prática que vê a idade de Ouro no passado
    C É uma reacção contra o poder da colonização francesa
    Quais as principais críticas feitas à Negritude por Frantz Fanon? A É uma progressão dialéctica contra a afirmação da supremacia do branco B É um movimento racista, alheia a prática que vê a idade de Ouro no passado C É uma reacção contra o poder da colonização francesa
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  • O ensino indígena era para:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. O povo colonizado que praticamente estava direccionado á valorização das culturas moçambicanas;
    b. O povo colonizado que praticamente estava reduzido apenas a aprender a ler, escrever e a domesticação;
    c. O povo colonizado que praticamente estava reduzido apenas a aprender a ler, escrever e a domesticação;
    d. O povo colonizado e destinava-se à transmissão de valores e padrões aristocráticos.
    O ensino indígena era para: Selecione uma opção de resposta: a. O povo colonizado que praticamente estava direccionado á valorização das culturas moçambicanas; b. O povo colonizado que praticamente estava reduzido apenas a aprender a ler, escrever e a domesticação; c. O povo colonizado que praticamente estava reduzido apenas a aprender a ler, escrever e a domesticação; d. O povo colonizado e destinava-se à transmissão de valores e padrões aristocráticos.
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  • O que seria de África se a Europa não a colonizasse?
    O que seria de África se a Europa não a colonizasse?
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