• Qual indústria neolítica é conhecida por empregar rochas difíceis de trabalhar e apresentar cerâmica bem decorada na bacia do Zaire?
    Pergunta 17Resposta

    a.
    Acheulense Médio

    b.
    Lupembiense

    c.
    Tshitoliense

    d.
    Sangoense
    Qual indústria neolítica é conhecida por empregar rochas difíceis de trabalhar e apresentar cerâmica bem decorada na bacia do Zaire? Pergunta 17Resposta a. Acheulense Médio b. Lupembiense c. Tshitoliense d. Sangoense
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  • Qual indústria neolítica é conhecida por empregar rochas difíceis de trabalhar e apresentar cerâmica bem decorada na bacia do Zaire?
    Pergunta 17Resposta

    a.
    Lupembiense

    b.
    Sangoense

    c.
    Tshitoliense

    d.
    Acheulense Médio
    Qual indústria neolítica é conhecida por empregar rochas difíceis de trabalhar e apresentar cerâmica bem decorada na bacia do Zaire? Pergunta 17Resposta a. Lupembiense b. Sangoense c. Tshitoliense d. Acheulense Médio
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  • O que é "Neolítico Velense" na África Central?
    Pergunta 11Resposta

    a.
    A idade do ferro na região oriental da África Central

    b.
    Uma fase de indústrias polidas e cerâmica no Vele

    c.
    Uma indústria microlítica da Late Stone Age

    d.
    Um período de domínio das técnicas de lascamento
    O que é "Neolítico Velense" na África Central? Pergunta 11Resposta a. A idade do ferro na região oriental da África Central b. Uma fase de indústrias polidas e cerâmica no Vele c. Uma indústria microlítica da Late Stone Age d. Um período de domínio das técnicas de lascamento
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  • Qual zona na bacia do Zaire estende-se ao longo da costa atlântica do Gabão até o noroeste de Angola?
    Pergunta 10Resposta

    a.
    Região interlacustre

    b.
    Área neolítica

    c.
    Shaba

    d.
    República Centro-Africana
    Qual zona na bacia do Zaire estende-se ao longo da costa atlântica do Gabão até o noroeste de Angola? Pergunta 10Resposta a. Região interlacustre b. Área neolítica c. Shaba d. República Centro-Africana
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  • Qual indústria neolítica é conhecida por empregar rochas difíceis de trabalhar e apresentar cerâmica bem decorada na bacia do Zaire?
    Pergunta 8Resposta

    a.
    Lupembiense

    b.
    Tshitoliense

    c.
    Sangoense

    d.
    Acheulense Médio
    Qual indústria neolítica é conhecida por empregar rochas difíceis de trabalhar e apresentar cerâmica bem decorada na bacia do Zaire? Pergunta 8Resposta a. Lupembiense b. Tshitoliense c. Sangoense d. Acheulense Médio
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  • Qual zona na bacia do Zaire estende-se ao longo da costa atlântica do Gabão até o noroeste de Angola?
    Pergunta 7Resposta

    a.
    Região interlacustre

    b.
    República Centro-Africana

    c.
    Shaba

    d.
    Área neolítica
    Qual zona na bacia do Zaire estende-se ao longo da costa atlântica do Gabão até o noroeste de Angola? Pergunta 7Resposta a. Região interlacustre b. República Centro-Africana c. Shaba d. Área neolítica
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  • O que é "Neolítico Velense" na África Central?
    Pergunta 6Resposta

    a.
    A idade do ferro na região oriental da África Central

    b.
    Um período de domínio das técnicas de lascamento

    c.
    Uma fase de indústrias polidas e cerâmica no Vele

    d.
    Uma indústria microlítica da Late Stone Age
    O que é "Neolítico Velense" na África Central? Pergunta 6Resposta a. A idade do ferro na região oriental da África Central b. Um período de domínio das técnicas de lascamento c. Uma fase de indústrias polidas e cerâmica no Vele d. Uma indústria microlítica da Late Stone Age
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  • As principais fases do processo evolutivo dos direitos fundamentais são:


    Question 13Answer

    a.
    Período Liberal, Período Social e Período Cultural


    b.
    Período de Risco, Período Universal e Período Nazista





    c.
    Período social, Período Universal e Multifuncional



    d.
    Período de Neoliberalismo, Período Filosófico
    As principais fases do processo evolutivo dos direitos fundamentais são: Question 13Answer a. Período Liberal, Período Social e Período Cultural b. Período de Risco, Período Universal e Período Nazista c. Período social, Período Universal e Multifuncional d. Período de Neoliberalismo, Período Filosófico
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  • As principais fases do processo evolutivo dos direitos fundamentais são:


    Pergunta 26Resposta

    a.
    Período de Risco, Período Universal e Período Nazista





    b.
    Período de Neoliberalismo, Período Filosófico



    c.
    Período Liberal, Período Social e Período Cultural


    d.
    Período social, Período Universal e Multifuncional
    As principais fases do processo evolutivo dos direitos fundamentais são: Pergunta 26Resposta a. Período de Risco, Período Universal e Período Nazista b. Período de Neoliberalismo, Período Filosófico c. Período Liberal, Período Social e Período Cultural d. Período social, Período Universal e Multifuncional
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  • A doutrina do choque
    Choque é uma palavra de origem francesa que significa uma colisão. Refere-se a um evento violento que abala uma pessoa. Na psiquiatria, um choque é uma reação mental a um evento traumático como um acidente, uma situação muito aterrorizante ou trágica. Tal evento pode causar uma reação de estresse agudo na qual uma grande quantidade de hormônios do estresse são liberados pela ação do cérebro. Estes prepararão a pessoa para fugir ou lutar e pode ser útil se ela repentinamente se depara com um leão na floresta – mas se o choque for muito severo ela pode paralisar a pessoa que fica desorientada e até mesmo incapaz de lembrar o que está acontecendo porque o cérebro entra em um modo de emergência e não funciona de um modo racional. Um choque mental severo pode ser mortal para pessoas com problemas cardíacos que podem sofrer um ataque do coração, mas mesmo uma pessoa saudável pode não sobreviver a um choque muito severo.



    Após a 2ª Guerra Mundial, na qual os soldados suportaram batalhas terríveis nas trincheiras da Europa, foi observado que um grande número de soldados sofria de distúrbios mentais. Eles tinham problemas de relacionamento com outras pessoas, para se concentrar, controlar a raiva, dormir e trabalhar normalmente. Os médicos sempre chamavam esta condição de “Choque de Granada” em referência ao fato de muitos soldados as terem utilizado para bombardear e matar pessoas ao redor deles. Soldados e civis continuam a sofrer o mesmo trauma em muitas guerras travadas por todo o mundo. Hoje a condição é chamada de Desordem de Estresse Pós-traumático (DEPT). Esta abreviação médica soa menos ameaçadora do que “choque de Granada” e, portanto, é a preferida pelos oficiais militares que não querem que as pessoas entendam os horrores reais da Guerra.



    O choque está em vários outros contextos. Desde os anos 1990, “Choque e Medo” têm sido utilizados pelos militares norte-americanos para descrever uma tática na qual se ataca o inimigo com tanta rapidez e ferocidade que suas defesas ficam paralisadas.



    A jornalista canadense, Naomi Klein, tem utilizado o termo Doutrina do Choque. Ela descreve seus muitos aspectos em um amplo estudo. Por doutrina do choque ela entende o uso de um evento ou ameaça de violência real ou percebida como um choque que permite aqueles no poder a fazer as coisas a sua maneira. Em particular, ela explica como os choques desde os anos 1970 têm sido utilizados para introduzir políticas econômicas neoliberais ao redor do mundo. Ela dá muitos exemplos de países e governos que foram forçados a abrir suas fronteiras e economias para as corporações multinacionais, a privatizar indústrias, a limitar o direito dos trabalhadores, a baixar salários, a cortar gastos sociais e a aumentar a distância entre os ricos e os pobres.



    O choque é, portanto, um método no qual o capitalismo globalizado fortalece suas garras sobre os recursos econômicos.
    A doutrina do choque Choque é uma palavra de origem francesa que significa uma colisão. Refere-se a um evento violento que abala uma pessoa. Na psiquiatria, um choque é uma reação mental a um evento traumático como um acidente, uma situação muito aterrorizante ou trágica. Tal evento pode causar uma reação de estresse agudo na qual uma grande quantidade de hormônios do estresse são liberados pela ação do cérebro. Estes prepararão a pessoa para fugir ou lutar e pode ser útil se ela repentinamente se depara com um leão na floresta – mas se o choque for muito severo ela pode paralisar a pessoa que fica desorientada e até mesmo incapaz de lembrar o que está acontecendo porque o cérebro entra em um modo de emergência e não funciona de um modo racional. Um choque mental severo pode ser mortal para pessoas com problemas cardíacos que podem sofrer um ataque do coração, mas mesmo uma pessoa saudável pode não sobreviver a um choque muito severo. Após a 2ª Guerra Mundial, na qual os soldados suportaram batalhas terríveis nas trincheiras da Europa, foi observado que um grande número de soldados sofria de distúrbios mentais. Eles tinham problemas de relacionamento com outras pessoas, para se concentrar, controlar a raiva, dormir e trabalhar normalmente. Os médicos sempre chamavam esta condição de “Choque de Granada” em referência ao fato de muitos soldados as terem utilizado para bombardear e matar pessoas ao redor deles. Soldados e civis continuam a sofrer o mesmo trauma em muitas guerras travadas por todo o mundo. Hoje a condição é chamada de Desordem de Estresse Pós-traumático (DEPT). Esta abreviação médica soa menos ameaçadora do que “choque de Granada” e, portanto, é a preferida pelos oficiais militares que não querem que as pessoas entendam os horrores reais da Guerra. O choque está em vários outros contextos. Desde os anos 1990, “Choque e Medo” têm sido utilizados pelos militares norte-americanos para descrever uma tática na qual se ataca o inimigo com tanta rapidez e ferocidade que suas defesas ficam paralisadas. A jornalista canadense, Naomi Klein, tem utilizado o termo Doutrina do Choque. Ela descreve seus muitos aspectos em um amplo estudo. Por doutrina do choque ela entende o uso de um evento ou ameaça de violência real ou percebida como um choque que permite aqueles no poder a fazer as coisas a sua maneira. Em particular, ela explica como os choques desde os anos 1970 têm sido utilizados para introduzir políticas econômicas neoliberais ao redor do mundo. Ela dá muitos exemplos de países e governos que foram forçados a abrir suas fronteiras e economias para as corporações multinacionais, a privatizar indústrias, a limitar o direito dos trabalhadores, a baixar salários, a cortar gastos sociais e a aumentar a distância entre os ricos e os pobres. O choque é, portanto, um método no qual o capitalismo globalizado fortalece suas garras sobre os recursos econômicos.
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