• Actualmente, o processo de gestão estratégica de pessoas tem como um dos principais objectivos sustentar o caminho das organizações na direcção da visão, missão, objectivos estratégicos e valores organizacionais. Verifica-se, portanto, uma significativa mudança (na gestão de pessoas), passando de uma abordagem tradicional e operacional para uma abordagem moderna e estratégica. É exemplo desse movimento:
    Pergunta 5Resposta

    a.
    Concentração, na área responsável pela gestão de RH, das actividades de recrutamento e administração de pessoal.

    b.
    Responsabilidade de linha, sendo cada gestor responsável pelos recursos humanos alocados em seu departamento.

    c.
    Ênfase na eficiência, abandonando o conceito de eficácia, este que é próprio do modelo operacional.

    d.
    Aversão à instabilidade, com a adopção de normas pré-estabelecidas de promoção e desligamento.
    Actualmente, o processo de gestão estratégica de pessoas tem como um dos principais objectivos sustentar o caminho das organizações na direcção da visão, missão, objectivos estratégicos e valores organizacionais. Verifica-se, portanto, uma significativa mudança (na gestão de pessoas), passando de uma abordagem tradicional e operacional para uma abordagem moderna e estratégica. É exemplo desse movimento: Pergunta 5Resposta a. Concentração, na área responsável pela gestão de RH, das actividades de recrutamento e administração de pessoal. b. Responsabilidade de linha, sendo cada gestor responsável pelos recursos humanos alocados em seu departamento. c. Ênfase na eficiência, abandonando o conceito de eficácia, este que é próprio do modelo operacional. d. Aversão à instabilidade, com a adopção de normas pré-estabelecidas de promoção e desligamento.
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  • Actualmente, o processo de gestão estratégica de pessoas tem como um dos principais objectivos sustentar o caminho das organizações na direcção da visão, missão, objectivos estratégicos e valores organizacionais. Verifica-se, portanto, uma significativa mudança (na gestão de pessoas), passando de uma abordagem tradicional e operacional para uma abordagem moderna e estratégica. É exemplo desse movimento:
    Pergunta 15Resposta

    a.
    Responsabilidade de linha, sendo cada gestor responsável pelos recursos humanos alocados em seu departamento.

    b.
    Ênfase na eficiência, abandonando o conceito de eficácia, este que é próprio do modelo operacional.

    c.
    Aversão à instabilidade, com a adopção de normas pré-estabelecidas de promoção e desligamento.

    d.
    Concentração, na área responsável pela gestão de RH, das actividades de recrutamento e administração de pessoal.
    Actualmente, o processo de gestão estratégica de pessoas tem como um dos principais objectivos sustentar o caminho das organizações na direcção da visão, missão, objectivos estratégicos e valores organizacionais. Verifica-se, portanto, uma significativa mudança (na gestão de pessoas), passando de uma abordagem tradicional e operacional para uma abordagem moderna e estratégica. É exemplo desse movimento: Pergunta 15Resposta a. Responsabilidade de linha, sendo cada gestor responsável pelos recursos humanos alocados em seu departamento. b. Ênfase na eficiência, abandonando o conceito de eficácia, este que é próprio do modelo operacional. c. Aversão à instabilidade, com a adopção de normas pré-estabelecidas de promoção e desligamento. d. Concentração, na área responsável pela gestão de RH, das actividades de recrutamento e administração de pessoal.
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  • O sistema de governo convencional:
    Question 9Answer

    a.
    Caracteriza-se pela existência de uma assembleia representativa em que se concentram, por delegação do Povo, todos os poderes soberanos, rejeitando-se informalmente o princípio da separação de poderes.

    b.
    Caracteriza-se pela existência de uma assembleia representativa em que se concentram, por delegação do Povo, todos os poderes soberanos, rejeitando-se formalmente o princípio da separação de poderes.

    c.
    Caracteriza-se pela inexistência de uma assembleia representativa em que se concentram, por delegação do Povo, todos os poderes soberanos, rejeitando-se formalmente o princípio da separação de poderes.

    d.
    Caracteriza-se pela existência de uma assembleia representativa em que se concentram, por concentração do Povo, todos os poderes soberanos, rejeitando-se formalmente o princípio da separação de poderes.
    O sistema de governo convencional: Question 9Answer a. Caracteriza-se pela existência de uma assembleia representativa em que se concentram, por delegação do Povo, todos os poderes soberanos, rejeitando-se informalmente o princípio da separação de poderes. b. Caracteriza-se pela existência de uma assembleia representativa em que se concentram, por delegação do Povo, todos os poderes soberanos, rejeitando-se formalmente o princípio da separação de poderes. c. Caracteriza-se pela inexistência de uma assembleia representativa em que se concentram, por delegação do Povo, todos os poderes soberanos, rejeitando-se formalmente o princípio da separação de poderes. d. Caracteriza-se pela existência de uma assembleia representativa em que se concentram, por concentração do Povo, todos os poderes soberanos, rejeitando-se formalmente o princípio da separação de poderes.
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  • As pesquisas na área de ciência política podem ser feitas pela via teórica, descritiva e comparativa. São descritivas as pesquisas que:
    Pergunta 28Resposta

    a.
    São baseadas em análises comparativas, os elementos e as realidades sócio-históricas são mediadas para que os dados empíricos sejam verdadeiramente compreendidos dentro das suas possibilidades, entrevistas no próprio sistema. Identificam-se elementos generalizáveis e os singulares;

    b.
    Se concentram na identificação de certos fenómenos que são explicados em função dos elementos teóricos que norteiam a percepção do pesquisador;

    c.
    Se concentram na identificação de certos fenómenos que são explicados em função dos elementos teóricos que norteiam a percepção do pesquisador; ao mesmo tempo em que são baseadas em análise comparativas;

    d.
    São de caráter apenas empírico, tomando o fenômeno da política através dos acontecimentos, procede de maneira bem mais detida a colecta de dados, assumindo-a como o seu ponto mais forte para aproximar-se o máximo possível da realidade.
    As pesquisas na área de ciência política podem ser feitas pela via teórica, descritiva e comparativa. São descritivas as pesquisas que: Pergunta 28Resposta a. São baseadas em análises comparativas, os elementos e as realidades sócio-históricas são mediadas para que os dados empíricos sejam verdadeiramente compreendidos dentro das suas possibilidades, entrevistas no próprio sistema. Identificam-se elementos generalizáveis e os singulares; b. Se concentram na identificação de certos fenómenos que são explicados em função dos elementos teóricos que norteiam a percepção do pesquisador; c. Se concentram na identificação de certos fenómenos que são explicados em função dos elementos teóricos que norteiam a percepção do pesquisador; ao mesmo tempo em que são baseadas em análise comparativas; d. São de caráter apenas empírico, tomando o fenômeno da política através dos acontecimentos, procede de maneira bem mais detida a colecta de dados, assumindo-a como o seu ponto mais forte para aproximar-se o máximo possível da realidade.
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  • UM EXERCÍCIO RESOLVIDO DOS EXAMES DE ADMISSÃO DE QUÍMICA POR DIA

    Questão

    Misturando-se um volume de uma solução 1N com o dobro de volume de outra solução do mesmo soluto, mas com metade da normalidade, resulta uma solução.

    RESOLUÇÃO

    Dados

    Como o exercício diz que mistura-se um volume de solução, no entanto não específica a quantidade, logo consideremos esse volume como sendo, Y. Portanto, o Volume da primeira solução (V1) é igual a Y

    E diz ainda, com o dobro de volume de outra solução, ou seja, o volume da segunda solução é o dobro da primeira e como o volume da primeira solução é Y e da segunda solução é o dobro, logo o volume da segunda solução (V2) é 2Y

    Reunindo os dados

    V1 = Y
    V2 = 2Y

    A concentração normal da primeira solução (N1) é 1N e diz-se que a segunda solução (N2) tem a metade da concentração da primeira solução, portanto, a concentração normal (N2) da segunda solução é 0,5N:

    Dados

    V1 = Y
    V2 = 2Y
    N1 = 1
    N2 = 0,5

    Como trata-se da mistura de soluções do mesmo soluto, logo usaremos a seguinte equação:

    N1 • V1 + N2 • V2 = Nr • Vr

    O Vr é o volume resultante da mistura das duas soluções:

    Vr = V1 + V2
    Vr = Y + 2Y
    Vr = 3Y

    Aplicando a fórmula:

    N1 • V1 + N2 • V2 = Nr • Vr
    1 • Y + 0,5 • 2Y = Nr • 3Y
    Y + Y = Nr • 3Y

    2Y = Nr • 3Y

    Nr = 2Y / 3Y

    Simplificar o "Y"

    Nr = 2 / 3

    Nr = 0,666

    O PRÉ-QUÍMICO
    UM EXERCÍCIO RESOLVIDO DOS EXAMES DE ADMISSÃO DE QUÍMICA POR DIA Questão Misturando-se um volume de uma solução 1N com o dobro de volume de outra solução do mesmo soluto, mas com metade da normalidade, resulta uma solução. RESOLUÇÃO Dados Como o exercício diz que mistura-se um volume de solução, no entanto não específica a quantidade, logo consideremos esse volume como sendo, Y. Portanto, o Volume da primeira solução (V1) é igual a Y E diz ainda, com o dobro de volume de outra solução, ou seja, o volume da segunda solução é o dobro da primeira e como o volume da primeira solução é Y e da segunda solução é o dobro, logo o volume da segunda solução (V2) é 2Y Reunindo os dados V1 = Y V2 = 2Y A concentração normal da primeira solução (N1) é 1N e diz-se que a segunda solução (N2) tem a metade da concentração da primeira solução, portanto, a concentração normal (N2) da segunda solução é 0,5N: Dados V1 = Y V2 = 2Y N1 = 1 N2 = 0,5 Como trata-se da mistura de soluções do mesmo soluto, logo usaremos a seguinte equação: N1 • V1 + N2 • V2 = Nr • Vr O Vr é o volume resultante da mistura das duas soluções: Vr = V1 + V2 Vr = Y + 2Y Vr = 3Y Aplicando a fórmula: N1 • V1 + N2 • V2 = Nr • Vr 1 • Y + 0,5 • 2Y = Nr • 3Y Y + Y = Nr • 3Y 2Y = Nr • 3Y Nr = 2Y / 3Y Simplificar o "Y" Nr = 2 / 3 Nr = 0,666 O PRÉ-QUÍMICO
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  • Após a morte de Maomé, a Arábia foi governada por determinadas figuras, que concentravam poderes religiosos, políticos e militares. Essas figuras chamavam-se:
    Pergunta 9Resposta

    a.
    Shehes

    b.
    Sheiks

    c.
    Sultanatos

    d.
    Califas
    Após a morte de Maomé, a Arábia foi governada por determinadas figuras, que concentravam poderes religiosos, políticos e militares. Essas figuras chamavam-se: Pergunta 9Resposta a. Shehes b. Sheiks c. Sultanatos d. Califas
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  • A doutrina do choque
    Choque é uma palavra de origem francesa que significa uma colisão. Refere-se a um evento violento que abala uma pessoa. Na psiquiatria, um choque é uma reação mental a um evento traumático como um acidente, uma situação muito aterrorizante ou trágica. Tal evento pode causar uma reação de estresse agudo na qual uma grande quantidade de hormônios do estresse são liberados pela ação do cérebro. Estes prepararão a pessoa para fugir ou lutar e pode ser útil se ela repentinamente se depara com um leão na floresta – mas se o choque for muito severo ela pode paralisar a pessoa que fica desorientada e até mesmo incapaz de lembrar o que está acontecendo porque o cérebro entra em um modo de emergência e não funciona de um modo racional. Um choque mental severo pode ser mortal para pessoas com problemas cardíacos que podem sofrer um ataque do coração, mas mesmo uma pessoa saudável pode não sobreviver a um choque muito severo.



    Após a 2ª Guerra Mundial, na qual os soldados suportaram batalhas terríveis nas trincheiras da Europa, foi observado que um grande número de soldados sofria de distúrbios mentais. Eles tinham problemas de relacionamento com outras pessoas, para se concentrar, controlar a raiva, dormir e trabalhar normalmente. Os médicos sempre chamavam esta condição de “Choque de Granada” em referência ao fato de muitos soldados as terem utilizado para bombardear e matar pessoas ao redor deles. Soldados e civis continuam a sofrer o mesmo trauma em muitas guerras travadas por todo o mundo. Hoje a condição é chamada de Desordem de Estresse Pós-traumático (DEPT). Esta abreviação médica soa menos ameaçadora do que “choque de Granada” e, portanto, é a preferida pelos oficiais militares que não querem que as pessoas entendam os horrores reais da Guerra.



    O choque está em vários outros contextos. Desde os anos 1990, “Choque e Medo” têm sido utilizados pelos militares norte-americanos para descrever uma tática na qual se ataca o inimigo com tanta rapidez e ferocidade que suas defesas ficam paralisadas.



    A jornalista canadense, Naomi Klein, tem utilizado o termo Doutrina do Choque. Ela descreve seus muitos aspectos em um amplo estudo. Por doutrina do choque ela entende o uso de um evento ou ameaça de violência real ou percebida como um choque que permite aqueles no poder a fazer as coisas a sua maneira. Em particular, ela explica como os choques desde os anos 1970 têm sido utilizados para introduzir políticas econômicas neoliberais ao redor do mundo. Ela dá muitos exemplos de países e governos que foram forçados a abrir suas fronteiras e economias para as corporações multinacionais, a privatizar indústrias, a limitar o direito dos trabalhadores, a baixar salários, a cortar gastos sociais e a aumentar a distância entre os ricos e os pobres.



    O choque é, portanto, um método no qual o capitalismo globalizado fortalece suas garras sobre os recursos econômicos.
    A doutrina do choque Choque é uma palavra de origem francesa que significa uma colisão. Refere-se a um evento violento que abala uma pessoa. Na psiquiatria, um choque é uma reação mental a um evento traumático como um acidente, uma situação muito aterrorizante ou trágica. Tal evento pode causar uma reação de estresse agudo na qual uma grande quantidade de hormônios do estresse são liberados pela ação do cérebro. Estes prepararão a pessoa para fugir ou lutar e pode ser útil se ela repentinamente se depara com um leão na floresta – mas se o choque for muito severo ela pode paralisar a pessoa que fica desorientada e até mesmo incapaz de lembrar o que está acontecendo porque o cérebro entra em um modo de emergência e não funciona de um modo racional. Um choque mental severo pode ser mortal para pessoas com problemas cardíacos que podem sofrer um ataque do coração, mas mesmo uma pessoa saudável pode não sobreviver a um choque muito severo. Após a 2ª Guerra Mundial, na qual os soldados suportaram batalhas terríveis nas trincheiras da Europa, foi observado que um grande número de soldados sofria de distúrbios mentais. Eles tinham problemas de relacionamento com outras pessoas, para se concentrar, controlar a raiva, dormir e trabalhar normalmente. Os médicos sempre chamavam esta condição de “Choque de Granada” em referência ao fato de muitos soldados as terem utilizado para bombardear e matar pessoas ao redor deles. Soldados e civis continuam a sofrer o mesmo trauma em muitas guerras travadas por todo o mundo. Hoje a condição é chamada de Desordem de Estresse Pós-traumático (DEPT). Esta abreviação médica soa menos ameaçadora do que “choque de Granada” e, portanto, é a preferida pelos oficiais militares que não querem que as pessoas entendam os horrores reais da Guerra. O choque está em vários outros contextos. Desde os anos 1990, “Choque e Medo” têm sido utilizados pelos militares norte-americanos para descrever uma tática na qual se ataca o inimigo com tanta rapidez e ferocidade que suas defesas ficam paralisadas. A jornalista canadense, Naomi Klein, tem utilizado o termo Doutrina do Choque. Ela descreve seus muitos aspectos em um amplo estudo. Por doutrina do choque ela entende o uso de um evento ou ameaça de violência real ou percebida como um choque que permite aqueles no poder a fazer as coisas a sua maneira. Em particular, ela explica como os choques desde os anos 1970 têm sido utilizados para introduzir políticas econômicas neoliberais ao redor do mundo. Ela dá muitos exemplos de países e governos que foram forçados a abrir suas fronteiras e economias para as corporações multinacionais, a privatizar indústrias, a limitar o direito dos trabalhadores, a baixar salários, a cortar gastos sociais e a aumentar a distância entre os ricos e os pobres. O choque é, portanto, um método no qual o capitalismo globalizado fortalece suas garras sobre os recursos econômicos.
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  • O que é terror?

    A palavra terror foi utilizada primeiramente na política durante a Revolução Francesa em 1793, quando um partido revolucionário no poder por alguns meses empreendeu varias mortes e execuções.



    Segundo o dicionário, terror significa “uso ilegítimo do poder ou violência”. Se por outro lado o governo usa a violência de acordo com a lei, como no caso de deflagração de guerra ou execução de um prisioneiro, isso é chamado de “uso legítimo do poder ou violência” e, portanto, isso não é terror.



    Na realidade, a distinção geralmente é bem confusa. Muitos governos de direita quebram suas próprias regras quando lidam com oponentes políticos, encarcerando pessoas ou até mesmo torturando-as. Tais governos nunca admitirão isso como terror porque eles mesmos sentem que são “legítimos” mesmo quando odiados pelas pessoas.



    Os EUA detêm os suspeitos de terrorismo na prisão de Guantánamo em Cuba sob péssimas condições, mas nunca admitirão que isso seja terror. Quando, durante a última campanha eleitoral presidencial nos EUA, protestantes pacíficos foram espancados pela polícia porque protestavam contra o Partido Republicano de George W. Bush, isso não foi “terrorismo”, mas chamado de “aplicação da lei”.



    Combatentes da liberdade são geralmente chamados de terroristas pelo poder que eles estão combatendo. Quando a FRELIMO lutou contra os colonizadores portugueses, a ZANU lutou na Rodésia e a ANC contra o regime de Apartheid, todos eram chamados de terroristas. Muito embora as pessoas os enxergassem como combatentes da liberdade.



    Às vezes, entretanto, apenas algumas pessoas apoiam uma ação terrorista organizada por um pequeno grupo que mata muitas pessoas inocentes. Neste caso é difícil saber quem esses terroristas são realmente, mesmo se eles postarem cartas anônimas reivindicando sua responsabilidade. Podemos nunca saber se os terroristas não são quem eles dizem que são.



    Em 1933, disparos foram desferidos no parlamento alemão logo após Adolf Hitler ter formalizado um governo nazista. A polícia capturou um comunista, culpado pelo disparo e o executou, além de utilizar a ocasião para prender socialistas e comunistas por toda a Alemanha. Mais tarde, evidências indicaram que o disparo foi feito provavelmente por um grupo de agentes nazistas, assim sendo eles puderam culpar os comunistas alemães que foram prontamente presos e colocados em um campo de concentração pelos nazistas.



    No início da guerra do Vietnã havia pouco apoio para a guerra nos EUA. Mas, logo depois, um navio norte-americano foi atacado próximo a Baia de Tonkin no Vietnã. O incidente foi usado para enviar muito mais tropas para lutar contra os combatentes da liberdade no Vietnã. Mais tarde, foi revelado que a informação sobre os eventos foi falsificada pelos militares.



    Quando o terrorismo é secretamente direcionado por um governo contra seu povo, mas culpa-se um “inimigo”, isso é chamado de “terrorismo de bandeira falsa” porque uma reivindicação falsa é feita sobre quem fez isso. Visto que uma ação terrorista é feita por pessoas desconhecidas e mascaradas, deve-se manter cético sobre quem esta por trás de tal evento.



    A luta contra o terrorismo é realmente difícil quando não se sabe quem são as pessoas e deve-se confiar nas palavras dos agentes da inteligência que podem, eles mesmos, ter algum envolvimento nos eventos.



    A era da guerra ao terror

    Durante a 2ª Guerra Mundial, os EUA construíram as maiores maquinas militares da história a custos enormes. Eles até investiram na construção de uma bomba atômica. Essa produção foi mantida em segredo, muito embora 100.000 pessoas estivessem trabalhando no projeto.



    Após a guerra, a maioria dos americanos queria que o arsenal militar fosse desmantelado, assim os soldados poderiam voltar para casa, mas apenas dois anos mais tarde o presidente dos EUA estava falando sobre a Guerra Fria com a União Soviética e, ao invés de interromper a corrida armamentista, os EUA continuaram a investir em seu arsenal de guerra, bombas e bases militares.



    Quando a União Soviética ruiu em 1991, a Guerra Fria acabou e muitos acharam que agora era tempo de reduzir o arsenal militar dos EUA, mas 10 anos mais tarde em 2001, após o ataque ao World Trade Center, o presidente dos EUA estava empreendendo uma Guerra ao Terror de longa duração e o orçamento militar estava crescendo novamente.



    Um grande arsenal militar é uma coisa boa para as empresas que produzem armas, aviões e equipamentos para o exército e para os funcionários das armas que têm muito trabalho enquanto guerras estão em andamento.



    Não estamos mais vivendo a era da Guerra Fria, mas a era da Guerra ao Terror.
    O que é terror? A palavra terror foi utilizada primeiramente na política durante a Revolução Francesa em 1793, quando um partido revolucionário no poder por alguns meses empreendeu varias mortes e execuções. Segundo o dicionário, terror significa “uso ilegítimo do poder ou violência”. Se por outro lado o governo usa a violência de acordo com a lei, como no caso de deflagração de guerra ou execução de um prisioneiro, isso é chamado de “uso legítimo do poder ou violência” e, portanto, isso não é terror. Na realidade, a distinção geralmente é bem confusa. Muitos governos de direita quebram suas próprias regras quando lidam com oponentes políticos, encarcerando pessoas ou até mesmo torturando-as. Tais governos nunca admitirão isso como terror porque eles mesmos sentem que são “legítimos” mesmo quando odiados pelas pessoas. Os EUA detêm os suspeitos de terrorismo na prisão de Guantánamo em Cuba sob péssimas condições, mas nunca admitirão que isso seja terror. Quando, durante a última campanha eleitoral presidencial nos EUA, protestantes pacíficos foram espancados pela polícia porque protestavam contra o Partido Republicano de George W. Bush, isso não foi “terrorismo”, mas chamado de “aplicação da lei”. Combatentes da liberdade são geralmente chamados de terroristas pelo poder que eles estão combatendo. Quando a FRELIMO lutou contra os colonizadores portugueses, a ZANU lutou na Rodésia e a ANC contra o regime de Apartheid, todos eram chamados de terroristas. Muito embora as pessoas os enxergassem como combatentes da liberdade. Às vezes, entretanto, apenas algumas pessoas apoiam uma ação terrorista organizada por um pequeno grupo que mata muitas pessoas inocentes. Neste caso é difícil saber quem esses terroristas são realmente, mesmo se eles postarem cartas anônimas reivindicando sua responsabilidade. Podemos nunca saber se os terroristas não são quem eles dizem que são. Em 1933, disparos foram desferidos no parlamento alemão logo após Adolf Hitler ter formalizado um governo nazista. A polícia capturou um comunista, culpado pelo disparo e o executou, além de utilizar a ocasião para prender socialistas e comunistas por toda a Alemanha. Mais tarde, evidências indicaram que o disparo foi feito provavelmente por um grupo de agentes nazistas, assim sendo eles puderam culpar os comunistas alemães que foram prontamente presos e colocados em um campo de concentração pelos nazistas. No início da guerra do Vietnã havia pouco apoio para a guerra nos EUA. Mas, logo depois, um navio norte-americano foi atacado próximo a Baia de Tonkin no Vietnã. O incidente foi usado para enviar muito mais tropas para lutar contra os combatentes da liberdade no Vietnã. Mais tarde, foi revelado que a informação sobre os eventos foi falsificada pelos militares. Quando o terrorismo é secretamente direcionado por um governo contra seu povo, mas culpa-se um “inimigo”, isso é chamado de “terrorismo de bandeira falsa” porque uma reivindicação falsa é feita sobre quem fez isso. Visto que uma ação terrorista é feita por pessoas desconhecidas e mascaradas, deve-se manter cético sobre quem esta por trás de tal evento. A luta contra o terrorismo é realmente difícil quando não se sabe quem são as pessoas e deve-se confiar nas palavras dos agentes da inteligência que podem, eles mesmos, ter algum envolvimento nos eventos. A era da guerra ao terror Durante a 2ª Guerra Mundial, os EUA construíram as maiores maquinas militares da história a custos enormes. Eles até investiram na construção de uma bomba atômica. Essa produção foi mantida em segredo, muito embora 100.000 pessoas estivessem trabalhando no projeto. Após a guerra, a maioria dos americanos queria que o arsenal militar fosse desmantelado, assim os soldados poderiam voltar para casa, mas apenas dois anos mais tarde o presidente dos EUA estava falando sobre a Guerra Fria com a União Soviética e, ao invés de interromper a corrida armamentista, os EUA continuaram a investir em seu arsenal de guerra, bombas e bases militares. Quando a União Soviética ruiu em 1991, a Guerra Fria acabou e muitos acharam que agora era tempo de reduzir o arsenal militar dos EUA, mas 10 anos mais tarde em 2001, após o ataque ao World Trade Center, o presidente dos EUA estava empreendendo uma Guerra ao Terror de longa duração e o orçamento militar estava crescendo novamente. Um grande arsenal militar é uma coisa boa para as empresas que produzem armas, aviões e equipamentos para o exército e para os funcionários das armas que têm muito trabalho enquanto guerras estão em andamento. Não estamos mais vivendo a era da Guerra Fria, mas a era da Guerra ao Terror.
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  • 5.As vantagens da Topologia em estrela (Star) assenta-se:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. Custo de instalação aumenta proporcionalmente a distância do computadorao concentrador da rede.
    b. Gestão complexa (erros e manutenção da rede).
    c. Caso de falha no concentrador afecta toda a rede conectada a ele.
    d. Instalação de novos computadores ligados a rede, ocorre de forma maissimples que em outras topologias.
    5.As vantagens da Topologia em estrela (Star) assenta-se: Selecione uma opção de resposta: a. Custo de instalação aumenta proporcionalmente a distância do computadorao concentrador da rede. b. Gestão complexa (erros e manutenção da rede). c. Caso de falha no concentrador afecta toda a rede conectada a ele. d. Instalação de novos computadores ligados a rede, ocorre de forma maissimples que em outras topologias.
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  • # Quimica
    Uma soluçao de acida cloridrico a 25°c tem pH=1,7.Qual é a concentraçao moral do acido?
    # Quimica Uma soluçao de acida cloridrico a 25°c tem pH=1,7.Qual é a concentraçao moral do acido?
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