• Quando foram proclamados os direitos humanos?


    Pergunta 17Resposta

    a.
    Em 1556 na África do Sul por um movimento africano que lutava para o reconhecimento dos direitos humanos



    b.
    Em1776 num grande texto internacional na “Declaração da Independência dos Estados Unidos da América”, dirigida por Thomas Jefferson



    c.
    Em 1976 na Itália pelo PAPA II numa carta dirigida a igreja, visto que as pessoas sofriam muitos e os seus direitos não eram respeitados naquela época


    d.
    Em 1888 numa pequena vila em Portugal pelo presidente Marcelo Ribeiro de Sousa.
    Quando foram proclamados os direitos humanos? Pergunta 17Resposta a. Em 1556 na África do Sul por um movimento africano que lutava para o reconhecimento dos direitos humanos b. Em1776 num grande texto internacional na “Declaração da Independência dos Estados Unidos da América”, dirigida por Thomas Jefferson c. Em 1976 na Itália pelo PAPA II numa carta dirigida a igreja, visto que as pessoas sofriam muitos e os seus direitos não eram respeitados naquela época d. Em 1888 numa pequena vila em Portugal pelo presidente Marcelo Ribeiro de Sousa.
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  • Em que ano foi aprovada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, e quem aprovou esta declaração.


    Pergunta 25Resposta

    a.
    Pelo presidente Samora Machel em 1975, após a independência


    b.
    Foi aprovado no ano 1945, logo após a II Guerra Mundial.



    c.
    Foi aprovado em 1948, pela Assembleia geral da Organização das Nações Unidas.



    d.
    Logo após de ser fundada a ONU em 1960.
    Em que ano foi aprovada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, e quem aprovou esta declaração. Pergunta 25Resposta a. Pelo presidente Samora Machel em 1975, após a independência b. Foi aprovado no ano 1945, logo após a II Guerra Mundial. c. Foi aprovado em 1948, pela Assembleia geral da Organização das Nações Unidas. d. Logo após de ser fundada a ONU em 1960.
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  • Quando foram proclamados os direitos humanos?


    Pergunta 2Resposta

    a.
    Em 1976 na Itália pelo PAPA II numa carta dirigida a igreja, visto que as pessoas sofriam muitos e os seus direitos não eram respeitados naquela época


    b.
    Em1776 num grande texto internacional na “Declaração da Independência dos Estados Unidos da América”, dirigida por Thomas Jefferson



    c.
    Em 1888 numa pequena vila em Portugal pelo presidente Marcelo Ribeiro de Sousa.



    d.
    Em 1556 na África do Sul por um movimento africano que lutava para o reconhecimento dos direitos humanos
    Quando foram proclamados os direitos humanos? Pergunta 2Resposta a. Em 1976 na Itália pelo PAPA II numa carta dirigida a igreja, visto que as pessoas sofriam muitos e os seus direitos não eram respeitados naquela época b. Em1776 num grande texto internacional na “Declaração da Independência dos Estados Unidos da América”, dirigida por Thomas Jefferson c. Em 1888 numa pequena vila em Portugal pelo presidente Marcelo Ribeiro de Sousa. d. Em 1556 na África do Sul por um movimento africano que lutava para o reconhecimento dos direitos humanos
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  • O que é original no sistema de administração executiva ou regime administrativo, é "a ideia do serviço público lutou com o poder executivo no interior de uma vasta organização instituída, mantida fechada pelo princípio:
    Question 39Answer

    a.
    da equidade.

    b.
    da separação de poderes.

    c.
    da independência entre as pessoas.

    d.
    da igualdade.
    O que é original no sistema de administração executiva ou regime administrativo, é "a ideia do serviço público lutou com o poder executivo no interior de uma vasta organização instituída, mantida fechada pelo princípio: Question 39Answer a. da equidade. b. da separação de poderes. c. da independência entre as pessoas. d. da igualdade.
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  • Capitalismo competitivo
    O capitalismo foi, nos últimos 500, um modo muito dinâmico de organizar a sociedade. Uma das soluções para compreender porque tal se verifica é olhar para a natureza da competição económica.

    O clássico economista liberal Adam Smith escreveu extensivamente acerca deste tópico no seu livro Wealth of Nations em 1776. Ele demonstrou que quando muitos capitalistas competem para criar lucro na sua produção, o mais eficiente deles será capaz de expandir e prosperar, enquanto os outros podem acabar por ir à falência porque os clientes irão preferir comprar produtos melhores ao preço mais baixo.

    Adam Smith olhou para a produção capitalista na Inglaterra e mostrou que ela conduz a novas invenções e a uma organização da produção cada vez mais eficiente. Adam Smith não era socialista e é ainda altamente considerado entre os defensores do capitalismo, mas era um homem racional.



    Karl Marx, no entanto, foi muito inspirado pela análise perspicaz de Adam Smith mas foi mais além para mostrar que enquanto a competição capitalista promove a mudança, também cria crises. Um problema que ele viu foi a tendência para a taxa de lucro cair, que explicou matematicamente.

    Ele indicou que uma crise de sobre-produção ocorre quando não existem compradores suficientes para os produtos da produção capitalista, sendo a razão os trabalhadores nunca serem pagos pelo valor total daquilo que produziram e por isso têm limitações de dinheiro para comprar os bens de todos os capitalistas.



    Os anos de 1700 e de 1800 na Europa e na América do Norte foi um tempo de capitalismo competitivo com muitos pequenos capitalistas esforçando-se para melhorar as suas produções.

    Ao mesmo tempo as nações Europeias expandiram o seu império colonial, primeiro na Ásia e mais tarde em África, para obter matérias-primas baratas, alimentos e outros produtos para as suas indústrias. A exploração de outros continentes foi assim um elemento importante para esta era de capitalismo competitivo na Europa. O próprio Karl Marx fez vida como jornalista independente e escreveu extensivamente para jornais Americanos acerca do saque colonial Britânico da Ásia (ele viveu antes da colonização de África).
    Capitalismo competitivo O capitalismo foi, nos últimos 500, um modo muito dinâmico de organizar a sociedade. Uma das soluções para compreender porque tal se verifica é olhar para a natureza da competição económica. O clássico economista liberal Adam Smith escreveu extensivamente acerca deste tópico no seu livro Wealth of Nations em 1776. Ele demonstrou que quando muitos capitalistas competem para criar lucro na sua produção, o mais eficiente deles será capaz de expandir e prosperar, enquanto os outros podem acabar por ir à falência porque os clientes irão preferir comprar produtos melhores ao preço mais baixo. Adam Smith olhou para a produção capitalista na Inglaterra e mostrou que ela conduz a novas invenções e a uma organização da produção cada vez mais eficiente. Adam Smith não era socialista e é ainda altamente considerado entre os defensores do capitalismo, mas era um homem racional. Karl Marx, no entanto, foi muito inspirado pela análise perspicaz de Adam Smith mas foi mais além para mostrar que enquanto a competição capitalista promove a mudança, também cria crises. Um problema que ele viu foi a tendência para a taxa de lucro cair, que explicou matematicamente. Ele indicou que uma crise de sobre-produção ocorre quando não existem compradores suficientes para os produtos da produção capitalista, sendo a razão os trabalhadores nunca serem pagos pelo valor total daquilo que produziram e por isso têm limitações de dinheiro para comprar os bens de todos os capitalistas. Os anos de 1700 e de 1800 na Europa e na América do Norte foi um tempo de capitalismo competitivo com muitos pequenos capitalistas esforçando-se para melhorar as suas produções. Ao mesmo tempo as nações Europeias expandiram o seu império colonial, primeiro na Ásia e mais tarde em África, para obter matérias-primas baratas, alimentos e outros produtos para as suas indústrias. A exploração de outros continentes foi assim um elemento importante para esta era de capitalismo competitivo na Europa. O próprio Karl Marx fez vida como jornalista independente e escreveu extensivamente para jornais Americanos acerca do saque colonial Britânico da Ásia (ele viveu antes da colonização de África).
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  • Em conferências internacionais, um punhado de países latino-americanos se opõe a dominação do grande poder mundial e a destruição do meio ambiente cometido pelas grandes corporações. Na Conferência do Clima em Copenhagen em 2009, a Bolívia conseguiu brecar uma resolução apoiada pelos EUA que permitia o aumento da queima de combustíveis fósseis, o maior causador do aquecimento global.



    Então, o que acontece na América Latina hoje? Onde isso começou?

    A América Latina é o lar de civilizações antigas que foram destruídas pelo colonialismo espanhol desde 1500. Após a independência no início dos anos 1800, os EUA reivindicaram o direito de interferir nos países latino-americanos a fim de proteger os interesses norte-americanos no que concerne o acesso a matérias-primas e ao comércio com a América Latina mesmo quando isso não fosse bom para os povos da região.



    Nos anos 1900, os EUA tomaram parte do Panamá e construíram um canal ligando as costas Oeste e Leste dos EUA por uma rota marítima, invadindo e ocupando a Nicarágua, o Haiti, a República Dominicana e Granada, construíram bases militares e empreenderam a chamada Guerra às Drogas na Colômbia e na Bolívia. Instalou governos a seu gosto através de golpes ou fraudes eleitorais, de modo a garantir governos amigáveis aos EUA.



    Em 1959, rebeldes cubanos conseguiram tomar o controle da ilha que havia sido controlada por um ditador e amigo próximo dos EUA. A Revolução Cubana inspirou muitos na América Latina. Movimentos rebeldes foram organizados e movimentos populares de esquerda ganharam terreno. Nos anos 1970 e 80, os EUA puseram um fim a esta onda dando apoio a ditaduras militares extremamente brutais. Oponentes dos generais, reais ou imaginários, foram presos e torturados ou desapareceram nas mãos dos militares ou esquadrões da morte organizados pelo governo.



    Desde os anos 1990, a onda mudou. Os generais foram forçados a sair do poder. País após país elegeu governos populares de esquerda. A nova presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi uma guerrilheira em sua juventude. O esquerdista Hugo Chavez da Venezuela foi um oficial militar. Ele se mantem no poder apesar dos golpes contra ele por causa de sua enorme popularidade. Evo Morales da Bolívia é o primeiro indígena (a maioria da população) a ser chefe de Estado na Bolívia em 500 anos. O presidente Lugo do Paraguai foi um bispo católico e defensor da Teologia da Libertação e é tido como amigo dos pobres. Christina Kirchner tornou-se uma presidente popular na Argentina após seu marido ser eleito para o poder após um protesto popular contra a corrupção extrema. Rafael Correa é o presidente do Equador desde 2007. Ele tem feito reformas para melhorar a vida da pobre população indígena.



    Cuba permanece um país socialista apesar de 50 anos de intimidação pelos EUA e tem inspirado muitas gerações de socialistas que hoje possuem mais influência do que nunca em outros tempos. Cuba hoje está junto com diversos países acima mencionados na ALBA, uma organização progressista de países latino-americanos trabalhando juntos para construir laços econômicos através da cooperação e para o estabelecimento de uma alternativa à globalização capitalista.
    Em conferências internacionais, um punhado de países latino-americanos se opõe a dominação do grande poder mundial e a destruição do meio ambiente cometido pelas grandes corporações. Na Conferência do Clima em Copenhagen em 2009, a Bolívia conseguiu brecar uma resolução apoiada pelos EUA que permitia o aumento da queima de combustíveis fósseis, o maior causador do aquecimento global. Então, o que acontece na América Latina hoje? Onde isso começou? A América Latina é o lar de civilizações antigas que foram destruídas pelo colonialismo espanhol desde 1500. Após a independência no início dos anos 1800, os EUA reivindicaram o direito de interferir nos países latino-americanos a fim de proteger os interesses norte-americanos no que concerne o acesso a matérias-primas e ao comércio com a América Latina mesmo quando isso não fosse bom para os povos da região. Nos anos 1900, os EUA tomaram parte do Panamá e construíram um canal ligando as costas Oeste e Leste dos EUA por uma rota marítima, invadindo e ocupando a Nicarágua, o Haiti, a República Dominicana e Granada, construíram bases militares e empreenderam a chamada Guerra às Drogas na Colômbia e na Bolívia. Instalou governos a seu gosto através de golpes ou fraudes eleitorais, de modo a garantir governos amigáveis aos EUA. Em 1959, rebeldes cubanos conseguiram tomar o controle da ilha que havia sido controlada por um ditador e amigo próximo dos EUA. A Revolução Cubana inspirou muitos na América Latina. Movimentos rebeldes foram organizados e movimentos populares de esquerda ganharam terreno. Nos anos 1970 e 80, os EUA puseram um fim a esta onda dando apoio a ditaduras militares extremamente brutais. Oponentes dos generais, reais ou imaginários, foram presos e torturados ou desapareceram nas mãos dos militares ou esquadrões da morte organizados pelo governo. Desde os anos 1990, a onda mudou. Os generais foram forçados a sair do poder. País após país elegeu governos populares de esquerda. A nova presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi uma guerrilheira em sua juventude. O esquerdista Hugo Chavez da Venezuela foi um oficial militar. Ele se mantem no poder apesar dos golpes contra ele por causa de sua enorme popularidade. Evo Morales da Bolívia é o primeiro indígena (a maioria da população) a ser chefe de Estado na Bolívia em 500 anos. O presidente Lugo do Paraguai foi um bispo católico e defensor da Teologia da Libertação e é tido como amigo dos pobres. Christina Kirchner tornou-se uma presidente popular na Argentina após seu marido ser eleito para o poder após um protesto popular contra a corrupção extrema. Rafael Correa é o presidente do Equador desde 2007. Ele tem feito reformas para melhorar a vida da pobre população indígena. Cuba permanece um país socialista apesar de 50 anos de intimidação pelos EUA e tem inspirado muitas gerações de socialistas que hoje possuem mais influência do que nunca em outros tempos. Cuba hoje está junto com diversos países acima mencionados na ALBA, uma organização progressista de países latino-americanos trabalhando juntos para construir laços econômicos através da cooperação e para o estabelecimento de uma alternativa à globalização capitalista.
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  • 1. A resistência africana foi resistivel por vários motivos, como por exemplo:

    A. os africanos tinham uma tecnologia militar moderna
    B. os europeus não conheciam as tácticas dos africanos
    C. os africanos eram muito unidos
    D. os africanos nunca se resignaram, pois tinham muita força para lutar
    Resposta correta: (C) os africanos eram muito unidos

    A resistência africana foi possível devido à união dos povos africanos contra o colonialismo europeu. Os africanos compartilhavam uma cultura e uma história comum, o que os ajudou a organizar-se e a lutar pelo seu direito à autodeterminação.

    2. Quais foram os países africanos participantes na conferência de Berlim?

    A. Ghana, RDC e Egipto
    B. Ghana e Tanzânia
    C. Argélia e Ghana
    D. nenhum
    Resposta correta: (D) nenhum

    A conferência de Berlim, realizada em 1885, foi um encontro de potências europeias para dividir a África entre si. Nenhum país africano foi convidado a participar da conferência.

    3. Cada potência colonial for adaptando estratégias próprias para a administração dos territórios africanos e das suas gentes. Isto insere-se no quadro de uma política indígena, como...

    A. o garante para uma eficaz exploração colonial
    B. o garante de uma educação de qualidade
    C. o garante para a educação dos africanos
    D. o meio para a propagação do cristianismo
    Resposta correta: (A) o garante para uma eficaz exploração colonial

    As potências coloniais tinham como objetivo principal explorar as riquezas naturais e humanas da África. Para isso, desenvolveram uma série de políticas indígenas que visavam facilitar a exploração.

    4. Que alternativa apresenta um conjunto de três (3) países subsaarianos?

    A. Egipto, Senegal, Moçambique e Gana
    B. Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo
    C. Ghana, Angola, Tunisia e Egipto
    D. Niger, Mali, Lesotho e Gabão
    Resposta correta: (B) Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo

    Todos os países desta alternativa estão localizados na África subsaariana.

    5. Identifique a afirmação correcta.

    A. As nações da Costa do Marfim, Guiné-Conakry e Timor-Leste foram colonizadas pela França
    B. As nações da Guiné Equatorial, Tanzânia e Libéria foram dominadas pela Alemanha
    C. Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918
    D. As nações de Moçambique, Nigéria e África do Sul foram colonizadas por Portugal
    Resposta correta: (C) Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918

    Alemanha, França e Portugal foram as principais potências coloniais na África. A Alemanha colonizou a Namíbia, Camarões e Tanzânia antes da Primeira Guerra Mundial.

    6. Os movimentos nacionalistas contemporaneos em Africa acentuaram-se no final dos anos 50, África principios de 60. Aponte duas personalidades que se evidenciaram nessa época.

    A. Thomas Sankara, Mucutu-Muno, Julius Nherere e Eduardo Mondlane
    B. Patrice Lumumba, Gamal Abdel Nasser, San Najuma e Jomo Kenyatta
    C. Gamal Nasser, Jacob Murenga, Samuel Maherero e Lubengula
    D. Jerry Rawlings, Julius Nyerere e Marien Ngouabi
    Resposta correta: (B) Patrice Lumumba e Gamal Abdel Nasser

    Patrice Lumumba foi um líder do movimento de independência do Congo, enquanto Gamal Abdel Nasser foi um líder do movimento de pan-arabismo. Ambos os líderes foram figuras importantes na luta pela independência da África.

    7. A Africa do Sul tem sido constantemente assolada por uma onda de ataques xenófobos cometidos por negros sul-africanos contra estrangeiros de países próximos, iniciados em 11 de Maio de 2008. Qual é o significado da expressão "Xenofobia"?

    A. Descriminação racial
    B. Antipatia pelas pessoas estrangeiras
    C. Descriminação religiosa
    D. Simpatia com os estrangeiros
    Resposta correta: (B) Antipatia pelas pessoas estrangeiras

    Xenofobia é o medo ou ódio de pessoas de outras nações ou culturas. No caso da África do Sul, a xenofobia é frequentemente motivada por fatores económicos, como a falta de emprego
    1. A resistência africana foi resistivel por vários motivos, como por exemplo: A. os africanos tinham uma tecnologia militar moderna B. os europeus não conheciam as tácticas dos africanos C. os africanos eram muito unidos D. os africanos nunca se resignaram, pois tinham muita força para lutar Resposta correta: (C) os africanos eram muito unidos A resistência africana foi possível devido à união dos povos africanos contra o colonialismo europeu. Os africanos compartilhavam uma cultura e uma história comum, o que os ajudou a organizar-se e a lutar pelo seu direito à autodeterminação. 2. Quais foram os países africanos participantes na conferência de Berlim? A. Ghana, RDC e Egipto B. Ghana e Tanzânia C. Argélia e Ghana D. nenhum Resposta correta: (D) nenhum A conferência de Berlim, realizada em 1885, foi um encontro de potências europeias para dividir a África entre si. Nenhum país africano foi convidado a participar da conferência. 3. Cada potência colonial for adaptando estratégias próprias para a administração dos territórios africanos e das suas gentes. Isto insere-se no quadro de uma política indígena, como... A. o garante para uma eficaz exploração colonial B. o garante de uma educação de qualidade C. o garante para a educação dos africanos D. o meio para a propagação do cristianismo Resposta correta: (A) o garante para uma eficaz exploração colonial As potências coloniais tinham como objetivo principal explorar as riquezas naturais e humanas da África. Para isso, desenvolveram uma série de políticas indígenas que visavam facilitar a exploração. 4. Que alternativa apresenta um conjunto de três (3) países subsaarianos? A. Egipto, Senegal, Moçambique e Gana B. Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo C. Ghana, Angola, Tunisia e Egipto D. Niger, Mali, Lesotho e Gabão Resposta correta: (B) Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo Todos os países desta alternativa estão localizados na África subsaariana. 5. Identifique a afirmação correcta. A. As nações da Costa do Marfim, Guiné-Conakry e Timor-Leste foram colonizadas pela França B. As nações da Guiné Equatorial, Tanzânia e Libéria foram dominadas pela Alemanha C. Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918 D. As nações de Moçambique, Nigéria e África do Sul foram colonizadas por Portugal Resposta correta: (C) Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918 Alemanha, França e Portugal foram as principais potências coloniais na África. A Alemanha colonizou a Namíbia, Camarões e Tanzânia antes da Primeira Guerra Mundial. 6. Os movimentos nacionalistas contemporaneos em Africa acentuaram-se no final dos anos 50, África principios de 60. Aponte duas personalidades que se evidenciaram nessa época. A. Thomas Sankara, Mucutu-Muno, Julius Nherere e Eduardo Mondlane B. Patrice Lumumba, Gamal Abdel Nasser, San Najuma e Jomo Kenyatta C. Gamal Nasser, Jacob Murenga, Samuel Maherero e Lubengula D. Jerry Rawlings, Julius Nyerere e Marien Ngouabi Resposta correta: (B) Patrice Lumumba e Gamal Abdel Nasser Patrice Lumumba foi um líder do movimento de independência do Congo, enquanto Gamal Abdel Nasser foi um líder do movimento de pan-arabismo. Ambos os líderes foram figuras importantes na luta pela independência da África. 7. A Africa do Sul tem sido constantemente assolada por uma onda de ataques xenófobos cometidos por negros sul-africanos contra estrangeiros de países próximos, iniciados em 11 de Maio de 2008. Qual é o significado da expressão "Xenofobia"? A. Descriminação racial B. Antipatia pelas pessoas estrangeiras C. Descriminação religiosa D. Simpatia com os estrangeiros Resposta correta: (B) Antipatia pelas pessoas estrangeiras Xenofobia é o medo ou ódio de pessoas de outras nações ou culturas. No caso da África do Sul, a xenofobia é frequentemente motivada por fatores económicos, como a falta de emprego
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  • Com a independência do país, o liberalismo acabou constituindo-se na proposta de progresso e modernização superadora do colonialismo. Quando é que foi aprovada a primeira constituição de Moçambique?
    Selecione uma opção de resposta:
    a. 1966;
    b. 1968;
    c. 1975;
    d. 1990.
    Com a independência do país, o liberalismo acabou constituindo-se na proposta de progresso e modernização superadora do colonialismo. Quando é que foi aprovada a primeira constituição de Moçambique? Selecione uma opção de resposta: a. 1966; b. 1968; c. 1975; d. 1990.
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  • Os países da Linha da Frente alcançaram os seus objectivos com a independência do Zimbabwe em 1980 e no mesmo ano criaram a/o:
    A. SADCC
    B. OUA
    C. NEPAD
    D. SADC
    E. CPLP
    Os países da Linha da Frente alcançaram os seus objectivos com a independência do Zimbabwe em 1980 e no mesmo ano criaram a/o: A. SADCC B. OUA C. NEPAD D. SADC E. CPLP
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  • Não podemos desistir de Moçambique!

    O aniversário da independência é um apelo para reflectirmos profundamente sobre o legado de luta que herdámos. A independência conquistada há 48 anos não pode ser vista como uma conquista definitiva: ela foi apenas o começo de uma caminhada incessante em busca de uma verdadeira emancipação. Ainda há muitas e árduas batalhas a serem travadas em prol de uma sociedade mais justa, igualitária e livre.Não podemos satisfazer-nos com as conquistas passadas e permitir que as adversidades actuais nos acorrentem. Não podemos permitir-nos cair na complacência ou na apatia, nem permitir que as amarras invisíveis do conformismo nos aprisionem. A corrupção, a desigualdade social, a pobreza e as divisões étnicas ainda assolam o nosso país. Por outro lado, o mundo em que vivemos é um terreno fértil para novas formas de opressão, um campo minado onde os poderes dominantes podem florescer. Moçambique enfrenta desafios que permeiam a trama das nossas vidas. Precisamos de permanecer vigilantes, despertos e dispostos a enfrentar as complexidades contemporâneas que desafiam a nossa liberdade. Não podemos dar-nos ao luxo de ceder às circunstâncias adversas ou de nos resignarmos. Não podemos acomodar-nos, não podemos permitir que o desalento nos encontre. Abdicar de Moçambique seria trair a nossa história, hipotecar o nosso presente e futuro, negar a nossa própria existência. Renunciar a Moçambique seria entregar o destino nas mãos daqueles que não compartilham dos nossos ideais, que não compreendem a urgência de uma nação livre e justa. Abdicar significaria entregar o destino do nosso povo àqueles que não têm interesse em promover o bem-estar de todos os moçambicanos. Seria permitir que a corrupção e a desigualdade se aprofundassem, que os mais vulneráveis fossem esquecidos e as vozes dos mais fracos silenciadas. Abdicar de Moçambique significaria negar o futuro das próximas gerações, privar os nossos filhos e netos de um país com oportunidades, educação de qualidade, serviços de saúde acessíveis e uma sociedade justa. Abdicar seria um acto egoísta e irresponsável, condenando-os a um legado de desigualdades e limitações. Abdicar seria permitir que interesses externos se apropriassem das nossas riquezas em detrimento do nosso povo e do futuro das próximas gerações. Abdicar seria sucumbir diante das adversidades, permitindo que a desesperança tomasse conta dos nossos corações. Abdicar seria rendermo-nos ao comodismo, à resignação diante dos desafios que enfrentamos. Significaria entregar as nossas aspirações, os nossos direitos e a nossa dignidade nas mãos daqueles que não têm empatia ou compromisso com o bem-estar do nosso povo. Desistir seria permitir que as nossas riquezas fossem exploradas de forma predatória, beneficiando apenas alguns em detrimento da maioria. Seria uma traição aos nossos valores de equidade e sustentabilidade. Abdicar significaria permitir que interesses estrangeiros determinassem o nosso futuro, explorando os nossos recursos sem consideração dos impactos sociais e ambientais. Abdicar seria negar a responsabilidade que temos, como cidadãos, de moldar o destino da nossa nação e ser agentes activos de transformação, engajados na construção de uma sociedade mais justa, onde os direitos sejam respeitados e a voz de todos ouvida. Desistir seria trair o nosso passado de luta e comprometer o futuro das próximas gerações. A abdicação representaria um retrocesso histórico, um triste episódio em que abriríamos mão do progresso conquistado com tanto esforço. Seria entregar a nossa soberania a forças estrangeiras, ao retorno do colonialismo. Não temos o direito de abdicar de Moçambique. Pelo contrário, é nosso dever incontornável perseverar, resistir e trabalhar incansavelmente pela construção de um país melhor. Moçambique merece mais do que o silêncio cúmplice diante das injustiças. Merece que vozes corajosas ecoem nas esferas do poder, exigindo mudanças reais, lutando pela igualdade e pelo progresso de todos os moçambicanos. A independência não é uma conquista final, mas um compromisso contínuo que exige vigilância constante. A independência que conquistámos é um legado que deve ser protegido e fortalecido a cada geração que surge. A luta pela liberdade e independência é um processo que requer a nossa persistência e engajamento constantes. Cada um de nós tem a responsabilidade de ser o guardião da nação e de lutar pelos direitos e liberdades de todos os moçambicanos.O dia do aniversário da independência deveria servir para reafirmarmos o nosso compromisso de seguir em frente, juntos, como um povo determinado a moldar o nosso próprio destino; compromisso de jamais abdicarmos de Moçambique, não importa quão desafiadoras sejam as circunstâncias. O tempo é implacável e a nossa janela de oportunidades se estreita a cada dia. Mas não podemos, em hipótese alguma, desistir de Moçambique.

    por Severino Ngoenha

    Não podemos desistir de Moçambique! O aniversário da independência é um apelo para reflectirmos profundamente sobre o legado de luta que herdámos. A independência conquistada há 48 anos não pode ser vista como uma conquista definitiva: ela foi apenas o começo de uma caminhada incessante em busca de uma verdadeira emancipação. Ainda há muitas e árduas batalhas a serem travadas em prol de uma sociedade mais justa, igualitária e livre.Não podemos satisfazer-nos com as conquistas passadas e permitir que as adversidades actuais nos acorrentem. Não podemos permitir-nos cair na complacência ou na apatia, nem permitir que as amarras invisíveis do conformismo nos aprisionem. A corrupção, a desigualdade social, a pobreza e as divisões étnicas ainda assolam o nosso país. Por outro lado, o mundo em que vivemos é um terreno fértil para novas formas de opressão, um campo minado onde os poderes dominantes podem florescer. Moçambique enfrenta desafios que permeiam a trama das nossas vidas. Precisamos de permanecer vigilantes, despertos e dispostos a enfrentar as complexidades contemporâneas que desafiam a nossa liberdade. Não podemos dar-nos ao luxo de ceder às circunstâncias adversas ou de nos resignarmos. Não podemos acomodar-nos, não podemos permitir que o desalento nos encontre. Abdicar de Moçambique seria trair a nossa história, hipotecar o nosso presente e futuro, negar a nossa própria existência. Renunciar a Moçambique seria entregar o destino nas mãos daqueles que não compartilham dos nossos ideais, que não compreendem a urgência de uma nação livre e justa. Abdicar significaria entregar o destino do nosso povo àqueles que não têm interesse em promover o bem-estar de todos os moçambicanos. Seria permitir que a corrupção e a desigualdade se aprofundassem, que os mais vulneráveis fossem esquecidos e as vozes dos mais fracos silenciadas. Abdicar de Moçambique significaria negar o futuro das próximas gerações, privar os nossos filhos e netos de um país com oportunidades, educação de qualidade, serviços de saúde acessíveis e uma sociedade justa. Abdicar seria um acto egoísta e irresponsável, condenando-os a um legado de desigualdades e limitações. Abdicar seria permitir que interesses externos se apropriassem das nossas riquezas em detrimento do nosso povo e do futuro das próximas gerações. Abdicar seria sucumbir diante das adversidades, permitindo que a desesperança tomasse conta dos nossos corações. Abdicar seria rendermo-nos ao comodismo, à resignação diante dos desafios que enfrentamos. Significaria entregar as nossas aspirações, os nossos direitos e a nossa dignidade nas mãos daqueles que não têm empatia ou compromisso com o bem-estar do nosso povo. Desistir seria permitir que as nossas riquezas fossem exploradas de forma predatória, beneficiando apenas alguns em detrimento da maioria. Seria uma traição aos nossos valores de equidade e sustentabilidade. Abdicar significaria permitir que interesses estrangeiros determinassem o nosso futuro, explorando os nossos recursos sem consideração dos impactos sociais e ambientais. Abdicar seria negar a responsabilidade que temos, como cidadãos, de moldar o destino da nossa nação e ser agentes activos de transformação, engajados na construção de uma sociedade mais justa, onde os direitos sejam respeitados e a voz de todos ouvida. Desistir seria trair o nosso passado de luta e comprometer o futuro das próximas gerações. A abdicação representaria um retrocesso histórico, um triste episódio em que abriríamos mão do progresso conquistado com tanto esforço. Seria entregar a nossa soberania a forças estrangeiras, ao retorno do colonialismo. Não temos o direito de abdicar de Moçambique. Pelo contrário, é nosso dever incontornável perseverar, resistir e trabalhar incansavelmente pela construção de um país melhor. Moçambique merece mais do que o silêncio cúmplice diante das injustiças. Merece que vozes corajosas ecoem nas esferas do poder, exigindo mudanças reais, lutando pela igualdade e pelo progresso de todos os moçambicanos. A independência não é uma conquista final, mas um compromisso contínuo que exige vigilância constante. A independência que conquistámos é um legado que deve ser protegido e fortalecido a cada geração que surge. A luta pela liberdade e independência é um processo que requer a nossa persistência e engajamento constantes. Cada um de nós tem a responsabilidade de ser o guardião da nação e de lutar pelos direitos e liberdades de todos os moçambicanos.O dia do aniversário da independência deveria servir para reafirmarmos o nosso compromisso de seguir em frente, juntos, como um povo determinado a moldar o nosso próprio destino; compromisso de jamais abdicarmos de Moçambique, não importa quão desafiadoras sejam as circunstâncias. O tempo é implacável e a nossa janela de oportunidades se estreita a cada dia. Mas não podemos, em hipótese alguma, desistir de Moçambique. por Severino Ngoenha
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